Por: Tiago Carvalho
Carlos
Madeira apresentou, no dia 2 de abril, o livro “Segura
- Uma História Esquecida na Raia”, uma obra com o apoio do
Município de Idanha-a-Nova e da União de Freguesias de Zebreira e Segura.
Com
esta obra, Carlos Madeira parte da “Monografia
de Segura”, da autoria do seu sogro Mário Andrade, para
desenvolver a sua própria investigação sobre a história e o património desta
aldeia raiana.
Carlos Madeira, licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, foi professor do ensino oficial por 36 anos, ensinando jovens e adultos a observar e a compreender o que se vê.
Na
sessão, o autor explicou que “o livro agora
editado resulta daquilo que fui registando ao longo dos anos, desde 1965,
quando comecei a vir para Segura e me apaixonei por esta terra”,
onde viria a casar.
Carlos
Madeira espera que “o livro seja uma espécie
de guia para quem visitar Segura, para que também observe, investigue, conteste
o que escrevi se for o caso, mas aprofunde o conhecimento sobre esta terra”.
A apresentação do livro teve lugar na Associação Desportiva Recreativa e Cultural Segurense, perante uma sala cheia. Entre outras individualidades, estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto; o presidente da União de Freguesias de Zebreira e Segura, Paulo Pinto; e Pedro Madeira e Vera Moitinho de Almeida, que coordenaram a edição e a pesquisa da obra.
O
presidente da Câmara Municipal realçou o compromisso da autarquia “com o apoio a escritores e investigadores que escrevem
sobre o concelho de Idanha-a-Nova, porque é um trabalho que valoriza a enorme
riqueza da nossa histórica e do nosso património natural e histórico-cultural”.
Por
também reconhecer a importância da obra, também a União de Freguesias de
Zebreira e Segura apoiou desde o início a sua edição. “É um belíssimo trabalho que é legado à população de
Segura, mas também para todos aqueles que queiram conhecer melhor a aldeia e
toda esta região, nas suas múltiplas vertentes: desde as paisagens e lugares, à
história e a cultura do povo”, afirmou Paulo Pinto.
Fonte:
Câmara Municipal Idanha-a-Nova
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