segunda-feira, 8 de abril de 2024

“Musica: Concerto dos Alunos da École D’Art Musical de Paris"


A orquestra da École d'Art Musical de Paris é composta por pequenos jovens músicos e viaja todos os anos para um país, com o objetivo de criar laços musicais, amigáveis e fraternos.

A pedagogia utilizada nesta escola de música baseia-se nos métodos Kodaly, Suzuki e Rolland, com a aprendizagem de um instrumento a partir dos 3 anos de idade. A valorização de cada aluno e o ritmo de aprendizagem de cada um são elementos essenciais no ensino desta escola.

 

Domingo | 14 Abril | Auditório | 16.00

Obras de Beethoven, Bach, Miyazaki e Suzuki, interpretadas por uma jovem orquestra que actua internacionalmente para forjar laços de amizade através da música.

 

Segunda | 15 Abril | Auditório | 19.00

Frederico Paixão [flauta] e Mark Rogers [piano] interpretam um programa de Gaubert, Bonis, Bowen e Wood.

 

M/ 6 anos | Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia

LOCAL

Auditório

DATAS

Domingo | 14 Abril

HORAS

16.00

DURAÇÃO

60’, sem intervalo

PÚBLICO-ALVO

M/6

PREÇO

Gratuito, mediante levantamento de bilhete no próprio dia

PROGRAMA

L.v. Beethoven | Ode à la joie / Hino da Alegria

J.S. Bach | Excerto do Oratório

H. Miyazaki | Le château ambulant

S. Suzuki | Allegro

S. Suzuki | Menuet n°1, de J. S, Bach

S. Suzuki | La Danse des Sorcières, de Paganini

Música Celta Irlandesa

Direção artística | Sergio Garcia

https://ecoledartmusical.fr

 

MUSEU DO ORIENTE

Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte) | 1350-352 Lisboa

T. (+351) 213 585 200 | info@foriente.pt

Fonte: Fundação Oriente

“Cultura: Livro lançamento “Memórias de um Futuro Radiante” de José Vieira, na presença do autor”


Por: Dominique Stoenesco

Na sexta-feira, dia 29 de março, na livraria Atout livre, em Paris, teve lugar o lançamento do livro "Memórias de um futuro radiante", de José Vieira, que acaba de ser editado pela Chandeigne, na novíssima coleção Brûle-Frontières.

José Vieira foi mais conhecido como cineasta e realizador, autor de cerca de trinta documentários, entre os quais "Os Emigrantes", "O Maio Engraçado – Crónica dos Anos de Lama", "A Foto Rasgada", "O País Onde Nunca Voltamos", "Gente do Salto", ou o filme "Memórias de um Futuro Radiante" (2014), uma história cruzada de duas favelas que foram construídas com 40 anos de diferença. nos arredores da comuna de Massy, nos subúrbios de Paris: a "Bidonville des Portugais", onde o autor chegou com os pais, em 1965, aos 7 anos, "numa época de crescimento e de futuro brilhante", e a "Favela Roma", formada no início dos anos 2000.

Com o mesmo título do filme "Memórias de um futuro radiante", escrito numa linguagem sensível e poética, comovente e precisa ao mesmo tempo, este primeiro livro de José Vieira revela, inquestionavelmente, um escritor talentoso. Cada uma de suas frases, geralmente curtas, é densa de lembranças e reflexões, e muitas vezes de revolta.

Oscilando entre o passado e o presente, José Vieira percorre na sua história as memórias da sua infância, da sua história pessoal, bem como a da sua família. A transmissão da memória e a luta contra o esquecimento e a exclusão guiam constantemente o autor-narrador em sua busca irredutível não pelo tempo perdido, "mas por aqueles dias em que vivemos despojados de nossa história".

Cinquenta anos depois da cambalhota de 1965, e depois de tomar o Sud-Express com a filha para tentar apagar memórias do seu êxodo, diz-lhe: "Já passaram mais de cinquenta anos desde que viemos. Foi um êxodo que tirou um milhão e meio de pessoas. Foi um repúdio a uma ditadura. Sabe, há momentos em que sair é resistir, é recusar a bagunça que a opressão causa em nossas vidas. Aldeias inteiras se amontoaram antes que a miséria as estrangulasse. As pessoas escaparam para afastar o destino em que se sentiam presas, um país onde nada parecia mais possível. Os jovens abandonaram suas famílias para fugir das guerras coloniais. Eles não estavam procurando um lugar para ganhar a vida, estavam fugindo".

Em "Memórias de um futuro radiante", o autor mistura o seu próprio percurso, aquele em que as pessoas dizem ter dado a cambalhota (saltaram as fronteiras) com o dos migrantes dos nossos dias, "com quem temos uma história comum", diz, e que "forçam as fronteiras a mudar vidas", os que vêm de África e que dizem ter "queimado as fronteiras".

No seu conteúdo, "Memórias de um Futuro Brilhante" não é apenas um testemunho pessoal, mas também um grito de revolta e indignação contra a injustiça, o racismo e a miséria em que ainda hoje vivem milhares de famílias de imigrantes. E por sua forma, este texto ressoa como uma narrativa poética em várias vozes, comovente e lúcida ao mesmo tempo.

Fonte: Luso Jornal (França)

“Cultura: “Bantu”, de Victor Hugo Pontes, vais ser levado ao palco do Teatro-Cine de Torres Vedras”


No próximo dia 12 de abril, às 21h30, o Teatro-Cine de Torres Vedras acolhe a mais recente criação do coreógrafo Victor Hugo Pontes - Bantu -, interpretada por bailarinos moçambicanos e portugueses.

Trata-se de um espetáculo cuja criação partiu de um convite lançado ao coreógrafo pelos Estúdios Victor Córdon e pelo Camões - Centro Cultural Português em Maputo.

Refira-se, relativamente ao título do espetáculo, que “Bantu” designa uma família de línguas faladas na África subsariana: é identidade e é comunidade. E designa mais do que uma ocorrência linguística. Pode ser: uma linguagem própria que sobreviveu às línguas europeias impostas; um mecanismo identitário; um signo vedado ao colonizador; uma forma de comunicação, plena de códigos culturais, históricos, religiosos e políticos; a materialização efémera de um longo encontro.

O espetáculo destina-se a maiores de 14 anos e os bilhetes já se encontram disponíveis.

Mais informações: https://teatrocine-tvedras.pt/agenda/169435

Fonte: Câmara Municipal Torres Vedras

“Cultura: O Fauno das Montanhas ópera muda no centro de artes e criatividades”


Dias 12, 13 (às 21h00) e 14 de abril (às 17h00) o Centro de Artes e Criatividade acolhe o espetáculo de ópera muda da AREPO - Associação de Ópera e Artes Contemporâneas "O Fauno das Montanhas".

A ópera O Fauno das Montanhas une duas dimensões artísticas distintas – filme mudo a preto e branco e ópera contemporânea de forma a criar um novo subgénero artístico, nunca antes experimentado Ópera Muda. Uma ópera original, com música de Luís Soldado, libreto de Rui Zink, encenação de Linda Valadas e direção musical de Rui Pinheiro, irá acompanhar e narrar o filme mudo português O Fauno das Montanhas (1926), do cineasta madeirense Manuel Luís Vieira. O trabalho de dramaturgia musical tenciona sublinhar os pontos fortes da narrativa do filme e ajustar os tempos de edição cinematográfica. O objetivo é insuflar de vida o texto que o filme é, sem pelo caminho lha tirar. Este projeto não é uma restauração nem uma recriação, é algo entre e também além.

 

 Ficha Artística

 Ópera de Luís Soldado

 Filme "O Fauno das Montanhas" | Manuel Luís Vieira

 Libreto | Rui Zink

 Encenação | Linda Valadas

 Direção Musical | Rui Pinheiro

 Cantores | Célia Teixeira (soprano) e Ricardo Rebelo da Silva (barítono)

  Instrumentistas | Romeu Santos, Teresa Araújo, Hélio Santos

  Figurinos | Linda Valadas

  Desenho de Luz | Luís Ferreira

  Produção | AREPO - Associação de Ópera e Artes Contemporâneas

 

Apoios:

•Direção Geral das Artes,

•Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema

•Câmara Municipal de Torres Vedras

•CAC - Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras

•Câmara Municipal de Mafra

•Quadricultura Associação

•Antena 2

Bilhetes à venda em: https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/138595-o_fauno_das_montanhas-centro_de_artes_e_criatividade/

Fonte: Câmara Municipal Torres Vedras

“Iniciativas: Concurso Sardinhas 2024: “As famosas cinco”


Por: Susana Branco

Já estão escolhidas as grandes vencedoras do Concurso Sardinhas 2024: quatro são portuguesas, uma é estrangeira e as cinco foram concebidas/desenhadas por mulheres.

Cinco autoras, com idades compreendidas entre os 17 e os 42 anos, venceram a 14.ª edição do concurso promovido pela EGEAC. As sardinhas são todas criações nacionais (entre Lisboa, Massamá, Montijo e Rio Tinto), à exceção de uma, que vem dos Países Baixos.

Os cravos (para assinalar os 50 anos do 25 de abril), os livros (a base do conhecimento e da imaginação), o azeite (numa caricatura do aumento dos preços), o queijo (especialidade para pessoas de todo o mundo e não só) e uma varina (que vende sardinhas fresquinhas) dão corpo às sardinhas do cabaz vencedor.

Nesta 14.ª edição, e à semelhança do ano passado, as sardinhas vencedoras foram escolhidas, através da votação dos/as trabalhadores/as da EGEAC.

A cada uma das autoras das sardinhas distinguidas será atribuído um prémio no valor de 1500€ (mil e quinhentos euros).

Este ano concorreram um total de 1823 autores, que apresentaram 3582 propostas (2587 portuguesas e 995 estrangeiras) de 63 países.

No verão, além de podermos comer as tradicionais sardinhas no prato ou no pão, também poderemos ver as famosas cinco um pouco por toda a cidade… e já não falta muito para descobrir onde.

Fonte: Egeac

“Cultura: Celebrar “50 Anos 25 Abril” com tarde de Fados na Casa do Povo de Arcena/Alverca”


Dia 25 de Abril de 2024 16 Horas

 

Por: José Morais

Cartaz: C.P.A

A Casa do Povo de Arcena leva a efeito no próximo dia 25 Abril, uma “Tarde Fados”, a ser realizada no Salão da Casa do Povo de Arcena, o evento inicia-se pelas 16 horas, e tem como objetivos celebrar os “50 anos de Abril”.

O programa vai contar com “Fados de Coimbra” e com o “Fado Tradicional” com músicas alusivas a Abril, terão guitarra e viola de Raimundo Tereso e Carlos Videira, estando a apresentação a cargo de Fernando Gomes.

As reservas podem ser feitas pelo telemóvel: “962 743 946, ou ainda na loja Luísa Rações”, para assistir o preço é simbólico de 5 Guitarras.

Participe, e venha assistir a uma tarde sem dúvida inesquecível.