terça-feira, 2 de abril de 2024

“Cultura: Ana Caetano apresenta a exposição “Desenho, Música, Corpo” nas Paços”


Desenho. Música. Corpo é o nome de uma exposição que Ana Caetano vai apresentar na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras, a qual estará patente entre os dias 6 de abril e 1 de junho.

De referir que cada desenho que integra a exposição, a qual conta com a curadoria de Rui Guerreiro, foi realizado numa ação única e continua, no ateliê da artista, e nasceu a partir de uma escolha sonora distinta. Na execução desses trabalhos o corpo desenhou em pé, fixo num ponto no espaço em frente à folha de papel e utilizando riscadores, por vezes diferentes, nas duas mãos em simultâneo.

Desta forma, o desenho surge como prática performativa e, assim, resposta à sonoridade da música e ao silêncio. Constitui-se como a extensão de uma dança de braços, ombros, coluna, de todo o corpo de Ana Caetano, sendo que cada movimento deixa um rastro na folha. Assume-se como um registo concreto de uma ação improvisada.

A inauguração da exposição Desenho. Música. Corpo realiza-se no dia 6 de abril, pelas 17h00.

 

Sobre Ana Caetano

Nasceu em 1970, vive e trabalha em Lisboa.

Começou o seu percurso artístico na dança contemporânea e mais tarde formou-se em design gráfico (no IADE, em 1989), em pintura (na SNBA, em 2008) e em artes plásticas (no ARCO, em 2016).

Dançou em companhias de dança (Ballet Gulbenkian, Centre Chorégraphique de Grenoble) e também com diversos coreógrafos em projetos pontuais tanto em Portugal como fora do país (Francisco Camacho, Jean-Claude Galotta, Olga Roriz, Paulo Ribeiro, Bruno Cochat, Joanne Leighton, entre outros).

Tem desenvolvido nos últimos anos um trabalho plástico/visual, no qual o corpo tornou-se um instrumento fundamental. Procura desafios físicos, que implicam dificuldade e resistência, explora os limites e trabalha o desenho à escala do corpo. Interessa-se por novos modos de fazer e pelo cruzamento de práticas artísticas.

Participou em várias exposições coletivas entre as quais: do arquivo do acervo (Museu Ibérico de Arte e Arqueologia de Abrantes, com a curadoria de João Silvério); Uma certa prática da Atenção (na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras, com a curadoria de Ana Anacleto); Mostra’20 Lisboa e Mostra’16 Lisboa; 3 (no Espaço A-Z); Ar.co – Bolseiros e finalistas (no Ar.Co Xabregas e Hub Criativo do Beato, no Hospital Júlio de Matos - pavilhão 30 e no Museu de Lisboa); e Panorama (no Le Consulat).

Foram-lhe atribuídas as seguintes bolsas de estudo: Madalena Lobo Antunes - Arco, Lisboa; Mary Espírito Santo Salgado - Arco, Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian - Rosella Hightower, Cannes.

O seu trabalho está representado nas coleções de Fernando Figueiredo Ribeiro, da Fundação Carmona e Costa e da Casa Santos Lima.

Fonte: Câmara Municipal Torres Vedras

“Desporto: Penha Garcia recebeu 8ª Corrida dos Fósseis”


Por: Tiago Carvalho

A 8ª Corrida dos Fósseis decorreu no passado sábado, 30 de abril, em Penha Garcia, com mais de 200 participantes, entre corrida, caminhada e acompanhantes.

Apesar das condições climatéricas desfavoráveis, a prova continua a ser uma referência no mapa do atletismo da região, organizada pelo Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Penha Garcia, com o apoio da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, da Junta de Freguesia de Penha Garcia e o apoio técnico da Associação de Atletismo de Castelo Branco.

O evento contou com a corrida e uma caminhada, por caminhos e paisagens de Penha Garcia, uma aldeia que está classificada como “Aldeia de Portugal”.

A 8ª Corrida dos Fósseis teve provas em todas os escalões, desde benjamins a veteranos. Os vencedores da Geral foram Dalila Romão e Rui Pereira, atletas da Casa do Benfica de Castelo Branco.


Participaram equipas do distrito de Castelo Branco e de outros distritos do norte ao sul do país.

O evento desportivo incluiu uma homenagem a Cláudia Gaspar, pelo título de Campeã do Mundo de Judo nos 2º Trissome Games que se realizaram em março, na Turquia, promovida pelo Núcleo do Sporting e pela Junta de Freguesia de Penha Garcia. Cláudia Gaspar é uma grande sportinguista, com raízes em Penha Garcia, que se tem destacado enquanto atleta de judo.

Uma vez mais, a Corrida dos Fósseis voltou a promover os valores do desporto e divulgou as potencialidades de Penha Garcia e do concelho de Idanha-a-Nova.

Fonte: Câmara Municipal Idanha-a-Nova

“Cultura: 1936, O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS”


A partir do romance de José Saramago, um espetáculo de Hélder Mateus da Costa

 

A BARRACA CELEBRA ABRIL… com Saramago 4 sessões extraordinárias

No dia 27 de Março tivemos lotação esgotada a celebrar o Teatro connosco. Com pena nossa muitos foram os que não conseguiram bilhete. A pedido de várias famílias vamos abrir quatro datas para celebrar Abril com Saramago.

“1936 - O Ano da Morte de Ricardo Reis” numa adaptação e encenação de Hélder Mateus da Costa do celebrado romance do nosso Nobel José Saramago.


Uma interpretação magistral de Ruben Garcia e de Adérito Lopes acompanhados pelo virtuosismo transformista de Sérgio Moras à cabeça do elenco da Barraca sob o crivo da direção artística minuciosa da Maria do Céu Guerra.

O encontro inquieto do defunto Fernando Pessoa com o único heterónimo que lhe sobreviveu.

 

Mensagens do público


Maria João Veiga

«Estava lá e assisti. Concordo com o que foi muito bem-dito. Nunca desistir de lutar pelo sonho! Viva a Barraca! Viva o Teatro! Maravilhoso.»

 

Leontina Lomba

«Vi no dia 27. Gostei imenso. Parabéns a todos os intervenientes. Recomendo vivamente. Viva o Teatro!!!»

 

«Recomendo vivamente.»


Sérgio Manuel Ferreira Pereira

«Que noite fantástica. Que peça. Que elenco. Que interpretação. Que desempenho. Que discurso da Maria do Céu. Que dia, celebrado à noite, a honrar o Teatro, e a fazer jus a uma arte que precisa que a tutela ajude a sobreviver, mas que mesmo com falta de apoios, torna possível uma noite que ficará gravada na memória, na minha pelo menos, para sempre.

Obrigado a todos.

Viva o Teatro!»

 

António Pedro Carreira


«Que óptima maneira de ter passado o final do Dia Mundial do Teatro. Peça muito boa, com excelentes desempenhos. Que privilégio, o de poder usufruir de bom Teatro. Parabéns a todos os intervenientes. De pé, os meus aplausos.

Viva o Teatro!!!»

 

Maria do Rosário Castro Pinto

«Nem sei quantas vezes vi esta peça, e vê-la-ia de novo. Muito bem-adaptada e representada.»

 

SINOPSE

1936, O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS

a partir do romance de José Saramago, um espetáculo de Hélder Mateus da Costa.

Este belo e profundo romance convida a uma reflexão dramatúrgica muito entusiasmante.

Começa pela invenção do encontro entre Fernando Pessoa já falecido e o heterónimo Ricardo Reis, com casos reais de sexo e paixão, também de ambiente surdo, falso e pesado, e porque fala com humor da relação criador / “obra / figura/personagem”.

Além disso, define como protagonista principal da obra, o ANO em que a trama se desenvolve.

E que ANO!!??

1936! Alguns dados…Comemoração dos 10 anos do golpe militar de 28 de Maio de 1926 que foi o pontapé de saída para o início do fascismo, especialização da polícia política com o apoio da Gestapo, fundação da Mocidade Portuguesa, Legião Portuguesa e campo de concentração do Tarrafal… Mussolini invade a Etiópia com o silêncio cúmplice das casas Reais Europeias, Hitler intensifica o ataque aos judeus, começo da guerra civil de Espanha…

Nos tempos de hoje, de frágil memória, menoridade cívica e ética, fundamentalismos, militarismos, imperialismo financeiro gerando miséria e horror Universais, renascendo a tenebrosa fénix nazi-fascista, aqui está uma obra que demonstra que as convulsões sociais nunca infelizmente passaram a “coisa” datada e de dispensável interesse arqueológico.

 

Hélder Mateus da Costa

 

FICHA ARTÍSTICA

Dramaturgia e Encenação: Hélder Mateus da Costa

 

Elenco

Ruben Garcia, Adérito Lopes, Carolina Parreira, Sérgio Moras, Teresa Mello Sampayo, Samuel Moura,

Cenografia: A Barraca

Autoria de Vídeo: Paulo Vargues

Operação de Luz: Rui Santos

Operação de Som: Jorge Cera

Design Gráfico e Fotografia de Cartaz: Arnaldo Costeira

Fotografia: Luis Rocha – MEF

Teatro A Barraca ABRIL 2024

Sessões dia 5, 12, 19 e 26

SEXTAS-FEIRAS 21h00

M/12

Bilhete Geral: 16 €

Bilhete com Desconto de Estudante | Profissional do Espectáculo | Menos 25 anos | Maior de 65 anos: 12 €

Bilhete para Estudantes de Artes Performativas: 6 € (mediante disponibilidade da sala)

S. Sociais da RGR Desconto: 30%

Grupo (mais de 15 pessoas) 12 €

(Os descontos aplicados são válidos apenas mediante apresentação de documento)

Fonte: A Barraca Produções

“Musica: Orquestra Sem Fronteiras”


Idanha recebe 8.º Encontro Ibérico para a Música na Infância

 

Por: Tiago Carvalho

Estão abertas as inscrições para o 8º Encontro Ibérico para a Música na Infância, que a Orquestra Sem Fronteiras vai promover no dia 27 de abril, a partir das 10 horas, no Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova.

À semelhança das suas anteriores edições, esta iniciativa de carácter formativo incidirá sobre metodologias pedagógicas aplicadas à educação de música, tendo como principal objetivo incentivar a incorporação destas práticas em contextos escolares, e assumindo como ponto de partida a filosofia e o conceito de educação musical de Zoltán Kodály.

Esta 8.ª edição tem como foco principal a criação e adaptação de jogos e atividades musicais. Partindo do repertório, sejam canções infantis, tradicionais ou obras de referência de música erudita, abordam-se formas de criação e adaptação de jogos e atividades que contribuam para o desenvolvimento de variadas competências musicais em diferentes etapas de desenvolvimento infantil, bem como a sua integração em contexto letivo.


A ação de formação será ministrada por Catarina Távora e Carlos Guerrero Bullejos, ambos detentores do grau académico “Master of Music Education - Specialization - Music Education According to the Kodály Concept” pelo Real Conservatório de Haia, e será oferecido em língua portuguesa, castelhano e inglês.

O encontro é aberto a todos aqueles que lidam com crianças e jovens e/ou tenham especial interesse em pedagogia musical. Por exemplo, beneficiarão deste evento os participantes com os seguintes perfis: educadores de infância; professores do 1º ciclo do ensino básico; auxiliares de educação; instrumentistas e professores de música; pais, encarregados de educação, representantes legais e demais cidadãos interessados.


O encontro conta com a parceria do Município de Idanha-a-Nova, onde tem sede a Orquestra Sem Fronteiras, dedicada a apoiar o talento jovem da Raia ibérica e a difundir a cultura de forma ampla e acessível.

A participação é gratuita, mas limitada a 25 vagas. Para se inscrever, envie o seu currículo e uma breve justificação do seu interesse em participar neste encontro para info@osf.pt  

Fonte: Câmara Municipal Idanha-a-Nova

“Intercâmbio: Juvenil Escolar de alunos do Entroncamento em Friedberg”


Por: Guiomar Messias

No âmbito da Rede de Cooperação existente entre o Município do Entroncamento e o Município de Friedberg, na Alemanha, decorreu entre os dias 21 e 28 de março, na cidade alemã, o Intercâmbio Juvenil Escolar 2024.

A comitiva do Entroncamento que se deslocou a esta cidade geminada foi composta por 5 participantes, 4 jovens acompanhados por 1 professora do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento.


Durante os dias de intercâmbio em Friedberg, os alunos do AECE foram recebidos pelo Presidente da Câmara Municipal, Kjetil Dahlhaus e visitaram vários pontos da cidade.

Durante estes dias de intercâmbio, a comitiva visitou vários pontos de interesse na cidade de Friedberg, entre os quais destacamos a visita ao Castelo e à Rua do Entroncamento e ao Quartel dos Bombeiros. Os alunos visitaram ainda a cidade de Frankfurt.

Foram 8 dias de convívio e de partilha que envolveram também atividades desportivas no pavilhão e no ringue de gelo e atividades alusivas à celebração da Páscoa.


O intercâmbio juvenil permitiu a todos os intervenientes uma troca de experiências e conhecimentos memoráveis.

Um agradecimento ao Europa – Club Friedberg pelo excelente acolhimento e organização.

Fonte: Câmara Municipal Entroncamento














“Cultura: Comur-Museu Municipal recebe exposição dos artesãos Júlia Matos e José correia”


No próximo domingo, dia 7 de abril, pelas 16H00, terá lugar a inauguração da exposição conjunta dos artesãos Murtoseiros José Correia e Júlia Matos, que apresentarão, respetivamente, trabalhos em madeira e manualidades em crochê.

A mostra pode ser vista até ao dia 30 de abril no horário de funcionamento do espaço museológico.

 

JOSÉ CORREIA

José António Martins Correia nasceu a 11 de junho de 1959, nas Quintas do Norte, freguesia da Torreira e Concelho da Murtosa. É casado e tem dois filhos.

Fez a terceira classe nas Quintas do Sul e a quarta nas Quintas do Norte.

Aos 14 anos de idade começou a trabalhar, como aprendiz, nos Estaleiros de Construção Naval de S. Jacinto, em Aveiro. Com os anos foi ganhando experiência e passou a exercer a função de carpinteiro de primeira.

Trabalhou em vários locais, em empresas e também com conta própria.

Em 2003 foi trabalhar para o estrangeiro, por conta da carpintaria que trabalhava naquela altura. Foi passando por vários países, até que, em 2011, começou a trabalhar para uma carpintaria espanhola - Montage Nobre - onde trabalha atualmente.

O gosto pela madeira e pelos trabalhos manuais vem desde muito cedo. Aos 25 anos fez a sua primeira miniatura em madeira.

Desde então, até aos dias de hoje, passa grande parte do seu tempo livre na construção de belíssimas miniaturas em madeira, que refletem as atividades tradicionais, em particular o setor agrícola.

 

JÚLIA MATOS

Maria Júlia Henriques Tavares Sousa Matos, nasceu a 13 de dezembro de 1942, na freguesia do Monte, Concelho da Murtosa.

Fez a terceira classe na Murtosa e a quarta no Distrito de Setúbal.

Começou desde muito cedo a trabalhar, aos 10 anos de idade, a servir numa casa, na Murtosa, onde permaneceu até aos 20 anos.

Aos 21 anos, à semelhança de muitas conterrâneas, foi trabalhar para uma seca do bacalhau, em Alcochete, onde conheceu o seu marido. No final da safra empregou-se na fábrica de pneus da Firestone.

Apaixonada pelos trabalhos manuais, comprou uma máquina de tricotar, para fazer camisolas em casa.

Mais tarde, juntou-se ao seu marido que, entretanto, havia emigrado para França. Aos 45 anos de idade, regressou a Portugal, dedicando-se a cuidar de idosos na sua própria residência. Nos seus tempos livres, passou a dedicar-se às manualidades.

Bonecos em crochê, arraiolos, ponto cruz e trabalhos em jornal, são alguns dos exemplos de trabalhos manuais que ainda hoje, com 81 anos de idade, faz com grande critério e perfeição.

Fonte: COMUR - Museu Municipal da Murtosa

“Musica: Ciclo de órgão de Torres Vedras encerra em mais uma edição de sucesso”


O Ciclo de Órgão de Torres Vedras teve recentemente, entre os meses de janeiro e março, a sua oitava edição.

O ponto alto da edição deste ano do evento, cujos concertos têm lugar, recorde-se, na Igreja da Misericórdia de Torres Vedras, foi a atuação de Josep Solé e Coll, organista principal do Vaticano, que, no dia 17 de fevereiro, com a Cameratinha (coro infantojuvenil de Torres Vedras, dirigido pelo maestro torriense Jorge Leiria), proporcionou Paisagens musicais de louvor a Maria. Tratou-se de um concerto introspetivo, realizado à luz de velas, que teve duas apresentações (devido à elevada afluência de público verificada), e em que foi interpretada música renascentista e barroca mariana.

O primeiro concerto do VIII Ciclo de Órgão de Torres Vedras realizara-se no dia 14 de janeiro, dedicado à temática da Paz, e proporcionara um repertório que incluiu desde temas italianos do primeiro barroco a temas contemporâneos. De referir que esse concerto, que se intitulou Concerto pela Paz “De Monteverdi a Gershwin”, foi levado a cabo pelo grupo Afecto in Trio, o qual é constituído por Patrycja Gabrel (soprano), Duncan Foz (violone) e Daniel Oliveira (órgão), que é simultaneamente o diretor artístico do evento.

O último concerto da edição de 2024 do ciclo de órgão torriense aconteceu no passado dia 24 de março, tendo contado, saliente-se, com a participação do organista titular da Sé Patriarcal de Lisboa, António Duarte, que foi acompanhado, na interpretação de vários temas, pela soprano Ana Paula Russo. Esse concerto, denominado Órgão em Duo “Recital de órgão e canto”, apresentou um programa com obras dos séculos XVIII e XIX, abordando também temas de compositores do século XX.


Recorde-se que no Ciclo de Órgão de Torres Vedras todos os concertos são comentados, de forma a aproximar a cultura do órgão e o seu património de todos os cidadãos, democratizando assim a arte erudita.

Outra componente do evento são os miniconcertos “à la carte” realizados à hora de almoço na Igreja da Misericórdia de Torres Vedras, os quais aconteceram este ano durante as segundas-feiras do mês de março. Momentos em que o público pôde escolher, de um “cardápio” musical bem diversificado, os temas que quis ouvir, os quais foram interpretados por Daniel Oliveira.

Da programação do VIII Ciclo de Órgão de Torres Vedras fez também parte a atividade “Música e relaxamento: Método Feldenkrais”, que aconteceu no dia 16 de março, no Centro de Artes e Criatividade, orientada por Filipa Marcelino e Carmo.

De relevar a considerável afluência de público que se registou este ano nas diversas ações do ciclo de órgão torriense, oriundo não apenas do concelho de Torres Vedras, mas também de outras geografias.

Segundo refere Daniel Oliveira acerca do Ciclo de Órgão de Torres Vedras, o mesmo “tem-se afirmado cada vez mais como uma marca cultural da cidade de Torres Vedras, que valoriza o património vivo do seu centro histórico, potenciando os músicos locais e nacionais, mas também criando parcerias culturais com outras cidades e instituições. Trata-se de um ciclo de órgão que dialoga com a arte, a religião e, sobretudo, com a sociedade. Música por todos e para todos! Numa cultura democratizada e acessível”.

O Ciclo de Órgão de Torres Vedras é organizado pela Câmara Municipal de Torres Vedras com o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras e teve em 2024 como parceiros institucionais o Patriarcado de Lisboa, as paróquias de Torres Vedras, a Cultur`Canto - Associação Cultural, a Antena 2 e o Santuário de Fátima.

Relembre-se que este ciclo tem a sua génese no restauro do órgão histórico da Igreja da Misericórdia de Torres Vedras, o que foi efetuado em 2008 pelo mestre Dinarte Machado. Esse órgão de tubos, de oito registos, o qual esteve dois séculos em situação de inatividade, é datado de 1773, sendo a sua construção atribuída a Bento Fontanes, um dos principais nomes da organaria do século XVII em Portugal.

Fonte: Câmara Municipal de Torres Vedras

“Desporto: “TVD Turismo Ativo” proporciona aticidade de escalada nas escarpas da Macieira”


No âmbito do "TVD Turismo Ativo", um programa promovido pela Câmara Municipal de Torres Vedras que consiste na realização de atividades que visam dar a conhecer o concelho de Torres Vedras por meio de experiências de ar livre, será proporcionada no próximo dia 6 de abril uma atividade de escalada denominada “Todos à Rocha”.

Nesta atividade, que é organizada em parceria com o Académico de Torres Vedras, os participantes, que deverão se concentrar pelas 10h30, no parque de estacionamento da praia de Santa Rita - Norte, serão desafiados a escalar até ao topo das escarpas da Maceira.

De referir, a propósito da atividade “Todos à Rocha”, que a escalada é uma modalidade desportiva que proporciona um verdadeiro sentimento de superação pessoal e, na sua vertente exterior, uma plena sensação de contacto com a natureza, nomeadamente quando se alcança altitude através da progressão na rocha.

A geomorfologia do maciço calcário da Maceira permitirá aos participantes em “Todos à Rocha” apreciar, à medida que se elevam, as águas mansas do rio Alcabrichel, conciliando o exercício físico com momentos de contemplação.

As inscrições na atividade, que deverá terminar pelas 16h00, poderão ser efetuadas pelo email: geral@atv.pt ou pelo número de telemóvel: 919 859 106 O preço das inscrições, as quais estão limitadas a um número de 10, é de 20 euros (15 euros para sócios do Académico de Torres Vedras).

Fonte: Câmara Municipal de Torres Vedras

“Cultura: Musicálareira vai proporcionar roteiro de memórias em torno do património de Torres Vedras”


A Associação MusicÁlareira proporciona no próximo dia 6 de abril, a partir das 16h00, em Torres Vedras, a atividade “Do Sagrado ao Profano: um roteiro de memórias”.

Esta atividade consistirá num roteiro histórico e cultural que passará por diversos lugares icónicos da história da cidade de Torres Vedras, no decorrer do qual os participantes poderão escutar curiosidades históricas sobre cada um desses locais e através da música, da poesia e do canto relembrar a memória de tempos passados, sendo ainda convidados a experienciar a espiritualidade humana comum a vários credos e povos.

“Do Sagrado ao Profano: um roteiro de memórias” terá como ponto de partida o Museu Municipal Leonel Trindade e de chegada o Castelo de Torres Vedras, e incluirá passagens por diversos locais do centro histórico de Torres Vedras.

A participação na atividade é gratuita, mas requer inscrição prévia, que deve ser efetuada pelo n.º de telefone: 261 320 749; ou pelo email: cultura@cm-tvedras.pt

Refira-se que a realização, este ano, da atividade “Do Sagrado ao Profano: um roteiro de memórias” estava previsto para o dia 2 de março, mas acabou por ser adiada devido a previsões meteorológicas adversas.

De referir também que a Associação MusicÁlareira é composta por músicos profissionais que têm percorrido o mundo com os seus projetos. Esta associação desenvolve o seu trabalho em Torres Vedras, onde apresenta regularmente as suas criações.

“Do Sagrado ao Profano: um roteiro de memórias” é uma atividade financiada através do Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios da Câmara Municipal de Torres Vedras.

Fonte: Câmara Municipal Torres Vedras

“Teatro: Lena Coelho e António Coelho homenagens justas”


Por: Paulo Vasco

Fotos de Augusto Abel Dias

No passado dia 27 de março foi o “Dia Mundial do Teatro”, o “Parque Mayer” em Lisboa, onde em tempos existiam diversos teatros, onde diariamente estavam repletos de pessoas, com seções esgotadas, e filas para assistir às revistas ali exibidas, atualmente reduzido apenas uma dessas salas de espetáculo, o velho “Teatro Maria Vitória”, apesar das obras atuais no Capitólio, nada do que esse teatro foi noutros tempos.

Porem, a resistência e persistência de um homem de nome “Hélder Freire Costa”, tem feito e conseguido com imensas dificuldades que o “Teatro Maria Vitória” continue vivo, mantendo a tradição do “Teatro de Revista”, num local que fez em 2023 100 de existência.

 “Hélder Freire Costa” tem anualmente distinguindo duas figuras relevantes que passaram pelo “Maria Vitória”, este ano foi a atriz Lena Coelho, uma eterna ex. “Doce”, e filha dos saudosos ator Carlos Coelho e da atriz e fadista Helena Tavares, juntamente com um homem que está na bilheteira António Coelho, ele que é um valoroso e resiliente profissional, que há 57 anos é o chefe de bilheteira do Teatro Maria Vitória, e não querendo deixar passar esse momento em branco, aqui fica um testemunho.


 

“Registo da Atriz Lena Coelho ao dizer”

 

Este é o registo de dia 27 de Março de 2024, “Dia Mundial do Teatro” e dia em que fui agraciada com as “Máscaras de Ouro” que desde os anos 90 o Teatro Maria Vitória e Hélder Freire Costa distinguem anualmente duas figuras relevantes que por aquele Teatro passaram e marcaram.

 

Muitas Histórias ficaram, muitos Amigos, boas memórias e os melhores Mestres

 

Foi o senhor Henrique Santana que me ensinou o pouco que sei e maior orgulho ainda, gostar de mim e ser meu Amigo. Quando a sua mulher, a atriz Maria Helena Matos não podia jantar com ele ao domingo no intervalo de sessões, era comigo que ele queria jantar ... que orgulho tão grande! E o grande autor Mário Rainho, também no coração um do outro, o ator Paulo Vasco, ainda hoje em palco na excelente revista do “Maria Vitória” que aconselho a todos ir ver, será uma noite de gargalhadas, e depois tantos Amigos do peito ... Maria João Abreu José Raposo, Mané Ribeiro, Heitor Lourenço, Fernando Mendes, Carlos Areia, Rosa Areia, Rosa do Canto, Joana e tantos que no meu peito e vida continuam.


É uma das gratas lembranças que moram em mim

 

Ao senhor Hélder Freire Costa um Muito Obrigada por ter memória, respeito, consideração e amor por mim, é recíproco. Numa das fotos estou com o senhor António Coelho, o homem da bilheteira e de confiança do Maria Vitória há já 55 anos, o outro homenageado da noite.

O nosso presente nada significaria se não tivéssemos passado e o meu fica escrito onde todos o podem ler.

OBRIGADA…

Esta a mensagem sentida da atriz “Lena Coelho”, a um Teatro que continua a sobreviver, e a um homem qua continua a apostar no “Teatro de Revista”, que atualmente tem em cena “Paródia Nacional”, o que se recomenda, e que muito sucesso está a ter.

Viva o Teatro…

“Desporto: AULA DE CYCLING”


Por: Paulo Mota

Inicia-se, já no próximo dia 06 de abril, a primeira atividade, CYCLING, no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril...

No âmbito das comemorações dos 50 anos 25 de abril, o CPCD- Centro Popular de Cultura e Desporto, inicia já no próximo dia 6 de abril uma aula de Cycling gratuita, para quem quiser participar.

Venha participar na mega-aula de Cycling no ringue exterior do CPCD- Centro Popular de Cultura e Desporto.

 

CYCLING dia 06 abril - 16h00 -18h00

 

Krav Maga 13 abril - 10h30 - 12h30

 

Zumba 21 abril - 10h30 - 11h30

Local: CPCD- Centro Popular de Cultura e Desporto. (No ringue exterior).

É gratuito, mas carece de inscrição, está é feita na secretaria do CPCD, pode ser feita pelo telefone:  21 959 5162

“Entretimento: Baile da Pinha”


Dia 6 de Abril de 2024

 

É já no próximo sábado, que a Casa do Povo e Arcena/Alverca que vai realizar mais um “Baile da Pinha” o mesmo vai ter início pelas 9,30 horas, marque presença, num “Lugar de Tradições”.