sábado, 20 de julho de 2024

“Desporto: Fernando Pimenta pode ser o primeiro luso a conquistar três medalhas nos Jogos Olímpicos”


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Fonte: Lusa

A caminho dos seus quartos Jogos, o canoísta Fernando Pimenta é um forte candidato a tornar-se, em Paris2024, no primeiro português a conquistar três medalhas olímpicas, depois da prata em Londres2012 e do bronze em Tóquio2020.

O canoísta limiano, de 34 anos, conquistou a medalha de prata em Londres2012, em dupla com Emanuel Silva, na prova de K2 1.000 metros, e a de bronze em Tóquio2020, em K1 1.000, tendo pelo meio falhado o pódio no Rio2016, ao ser quinto em K1 1.000 e sexto em K4 1.000.

Com o terceiro lugar nos últimos Jogos Olímpicos, Fernando Pimenta entrou no restrito lote de lusos com duas medalhas, juntando-se aos campeoníssimos Carlos Lopes, ouro na maratona em Los Angeles1984 e prata nos 10.000 metros em Montreal1976, Rosa Mota, ouro em Seul1988 e prata em Los Angeles1984, ambas na maratona, e Fernanda Ribeiro, ouro em Atlanta1996 e bronze em Sydney2000 nos 10.000 metros, bem como a Luís Mena e Silva, cavaleiro que conquistou medalhas de bronze em Berlim1936 e Londres1948.

Além do sonho sempre presente de conquista de uma medalha em Jogos, Pimenta parte para Paris com um objetivo maior, o de tentar levar o ouro, afinal, a única medalha que lhe falta no extenso palmarés que ostenta, com um total de 145 medalhas, entre Jogos Olímpicos, Mundiais e Europeus.

O limiano vai enfrentar em Paris uma feroz concorrência na prova dos K1 1.000 metros e, para chegar ao tão almejado ouro, terá de se superar e bater o húngaro Balint Kopasz, campeão olímpico em título, e o bielorrusso Aleh Yurenia, que se sagrou campeão nos recentes Europeus de Szeged, relegando o húngaro e o português para os segundo e terceiro lugares, respetivamente.

Enquanto Pimenta parte em busca do seu terceiro metal, outros dois atletas lusos tentam em Paris uma segunda medalha, casos de Pedro Pichardo, que vai defender o seu título olímpico no triplo salto, e de Jorge Fonseca, que em Tóquio conquistou a medalha de bronze em -100kg no judo.

“Desporto: Estão abertas as inscrições para a Corrida Mar Azul na Ilha de Tavira”


Encontram-se abertas, até 14 de agosto, as inscrições para a 33.ª Corrida Mar Azul, a qual decorre, no dia 18 de agosto, a partir das 09h30, na Ilha de Tavira.

A competição, destinada a escalões masculinos e femininos, é corrida na areia, sendo constituída por dois percursos. A Minicorrida, num trajeto de 2 quilómetros (kms), tem início, na praia da Terra Estreita, pelas 09h30, e dirige-se aos escalões infantis e iniciados. A Corrida Mar Azul, numa distância de 5 kms, começa, pelas 10h00, na Praia do Barril e inclui os restantes escalões.

Novidade deste ano é que pelas 09h30, no Campo de Futebol de Praia da Ilha de Tavira, terá lugar a atividade Kids Athletics, dirigida a jovens que desejem experimentar a iniciação ao atletismo.

Com o objetivo de direcionar a corrida para um evento de sustentabilidade ambiental, estão previstas atividades dinamizadas pela empresa municipal Tavira verde, assim como pela Divisão de Ambiente da autarquia.

A organização deste evento é da responsabilidade do Município de Tavira e conta com a colaboração da Associação Atletismo Algarve, da Tavira verde, da Casa do Povo de Santo Estêvão, do Clube Náutico Tavira, da Autoridade Marítima Nacional, dos Bombeiros Municipais e das concessões de praia da Ilha.

Para inscrições os interessados devem clicar aqui: https://fpacompeticoes.pt/3689/inscrever  para mais informações devem contatar a Divisão de Desporto do Município de Tavira pelo telefone 281 320 577 e ou pelo e-mail: desporto@cm-tavira.pt

Fonte: Diário On-line

“Informática: Microsoft diz que falha informática global afetou apenas 8,5 milhões de computadores”


Por: SS/(JS) // MLL

Fonte: Lusa

A falha informática global ocorrida na sexta-feira nos sistemas operativos Windows da Microsoft afetou cerca de 8,5 milhões de computadores, revelou hoje a empresa.

Esta é apenas uma estimativa da Microsoft, referindo que o problema informático afetou “menos de 1% de todas as máquinas Windows”, segundo um balanço divulgado pela empresa.

“Embora a percentagem seja pequena, os relevantes impactos económicos e sociais verificados refletem a utilização do ‘CrowdStrike’ por empresas que gerem muitos serviços críticos”, explicou a Microsoft.

Na origem da falha informática, que teve impacto nos serviços de transportes, nomeadamente aeroportos, nos media ou nos mercados financeiros, esteve uma atualização defeituosa nos sistemas operativos Windows da Microsoft, provocada por uma solução informática do grupo norte-americano de cibersegurança CrowdStrike.

Na sexta-feira, o presidente-executivo da Crowdstrike, George Kurtz, pediu publicamente desculpas “a todas as organizações, grupos e indivíduos que foram afetados”.

Do lado da Microsoft, o vice-presidente do grupo empresarial, David Weston, disse que o incidente “estava fora do controle da Microsoft” e que foram mobilizados centenas de engenheiros e especialistas para ajudar as organizações afetadas.