domingo, 11 de agosto de 2024

“Teatro: O Principezinho – Teatro Musical Infantil”


13 outubro | Cineteatro São João

 

O Teatro Musical Infantil “O Principezinho” sobe ao palco do Cineteatro São João, no dia 13 de outubro, domingo, pelas 16h00.

O musical destinado a toda a família, que representa a infância inconsciente dentro de cada adulto através de sentimentos de amor, esperança e inocência. É também uma das obras mais traduzidas no mundo (existe em mais de 220 idiomas) e faz parte do Plano Nacional de Leitura escolar.

“O Principezinho” é uma das mais belas fábulas para todas as idades e destinada a todas as crianças: as que ainda o são, as que já o foram um dia e as que nunca deixarão de o ser.

Porque: “Só se vê bem com o coração porque o essencial é invisível aos olhos...” Um espetáculo imperdível!

Os bilhetes têm o valor de 7.5€, e estão à venda em www.bol.pt, Worten, Fnac, CTT e na bilheteira do Cineteatro São João no dia do espetáculo uma hora antes (caso não esgotem anteriormente).

“O Principezinho” – Teatro Musical Infantil é um evento destinado a maiores de 3 anos da Proeza Arrebatadora - Criação, Produção de Conteúdos e Eventos.

Fonte: Câmara Municipal Entroncamento

“Iniciativas: OFICINAS DE ARTES DO CARNAVAL "INTRODUÇÃO À CARICATURA: TEORIA E PRÁTICA" COM JOSÉ SANINA”


O Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras apresenta as "Oficinas de Artes do Carnaval" com o primeiro curso de caricatura intitulado "Introdução à caricatura: teoria e prática" com José Sanina, a partir de setembro de 2024.

Para frequentar o curso não é preciso ter conhecimentos prévios em desenhou ou caricatura, mas sim apenas interesse e entusiasmo pela arte.

Este curso abrangente de 27 horas em 9 sessões oferece uma introdução fascinante ao mundo da caricatura, combinando teoria e prática para proporcionar aos participantes uma compreensão abrangente e habilidades práticas no campo da arte caricatural. Desde os fundamentos da observação até as técnicas avançadas de caricatura, os participantes serão guiados por um processo de aprendizado interativo e estimulante.

Destinatários: M/12

Info e Inscrições: cac.educativo@cm-tvedras.pt

Datas das sessões: 21 e 28 setembro | 05, 12, 19 e 26 outubro | 02, 09 e 16 novembro (sábados)

Preço: 75€

Componente Teórica

Nesta parte do curso, os participantes explorarão os princípios fundamentais da caricatura, incluindo anatomia humana, proporção, expressões faciais e características distintivas. Através de apresentações interativas, discussões em grupo e análises de obras de caricaturistas renomados, os participantes desenvolverão uma compreensão sólida dos conceitos teóricos por trás da arte da caricatura.

Componente Prática

Na parte prática do curso, os participantes terão a oportunidade de aplicar os conceitos teóricos aprendidos, desenvolvendo suas próprias habilidades de desenho caricatural. Sob a orientação de José Sanina, os participantes praticarão técnicas de exagero, simplificação e estilização para criar retratos caricaturais que capturam a essência de seus modelos. As sessões práticas incluirão exercícios de observação, práticas de desenho e projetos de caricatura personalizados.

Tópicos Abordados

- Introdução à Caricatura: História e Significado

- Fundamentos da Anatomia Humana para Caricaturistas

- Capturando Expressões Faciais e Emoções

- Exagero e Simplificação na Caricatura

- Estudo de Características Distintivas

- Desenvolvimento de Estilo Pessoal na Caricatura

Sessão Final: Apresentação e Revisão de Portfólio

Objetivos do Curso:

- Adquirir uma compreensão sólida dos princípios teóricos da caricatura;

- Desenvolver habilidades práticas em desenho caricatural, incluindo exagero, simplificação e estilização;

- Explorar e desenvolver um estilo pessoal na criação de caricaturas;

- Ganhar confiança na aplicação de técnicas de caricatura em uma variedade de contextos;

- Preparar um portfólio de trabalhos caricaturais para exibição e avaliação.

Pré-requisitos: não são necessários conhecimentos prévios em desenho ou caricatura, apenas interesse e entusiasmo pela arte.

Certificado: os participantes que frequentarem pelo menos 80% das sessões e concluírem com sucesso os projetos atribuídos receberão um certificado de conclusão do curso.

Nota: materiais de desenho fornecidos pela organização.

 

21 setembro 2024 | sábado

Introdução à Caricatura: Teoria e Prática

Oficinas de Artes do Carnaval com José Sanina

Este curso abrangente de 27 horas em 9 sessões oferece uma introdução fascinante ao mundo da caricatura, combinando teoria e prática para proporcionar aos participantes uma compreensão abrangente e habilidades práticas no campo da arte caricatural. Desde os fundamentos da observação até as (...)

Saber Mais em: https://www.cm-tvedras.pt/agenda/detalhes/170348/

Fonte: Câmara Municipal Torres Vedras

“Investigação: Estudo da Nature mostra que plantas em zonas secas adotam estratégias de adaptação diferentes”


A equipa de 120 cientistas de 27 países, que incluiu três investigadores da Universidade de Coimbra, descobriu que nas zonas mais secas do planeta as plantas exibem uma ampla gama de estratégias de adaptação.

 

Por: Sara Machado

Um estudo internacional em que participam Alexandra Rodríguez, Helena Castro e Jorge Durán, investigadores do Centro de Ecologia Funcional (CFE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), mostra que as plantas em zonas secas adotam muitas estratégias de adaptação diferentes e que, surpreendentemente, essa diversidade aumenta com os níveis de aridez.

Acabado de publicar na prestigiada Nature, este estudo envolveu 120 cientistas de 27 países com o objetivo de entender como é que as plantas encontradas em terras áridas se adaptaram a esses habitats extremos. Durante oito anos, os cientistas recolheram amostras de várias centenas de parcelas de terras áridas selecionadas em vários continentes.

De acordo com Helena Castro, «o isolamento dessas plantas em zonas mais áridas parece ter reduzido a competição entre as espécies, permitindo que elas expressem uma diversidade de formas e funções que é globalmente única, exibindo o dobro da diversidade encontrada em zonas mais temperadas».

«Este estudo lança uma nova luz sobre a nossa compreensão da arquitetura vegetal, adaptação vegetal a habitats extremos, colonização histórica de plantas em ambientes terrestres e a capacidade das plantas de responder às mudanças globais atuais», considera a Alexandra Rodríguez.

Os cientistas recolheram e processaram amostras de 301 espécies de plantas encontradas em 326 parcelas representativas de todos os continentes (exceto a Antártida) para caracterizar a diversidade funcional das zonas, gerando um total de 1 347 conjuntos completos de observações de características para análise.

Inicialmente, pensava-se que a aridez reduziria a diversidade de plantas por meio de seleção, deixando apenas as espécies capazes de tolerar extrema escassez de água e stress por calor. No entanto, os especialistas descobriram que nas zonas mais secas do planeta as plantas exibem uma ampla gama de estratégias de adaptação.

«Por exemplo, algumas plantas desenvolveram altos níveis de cálcio, fortalecendo as paredes celulares como proteção contra a dessecação. Outras contêm altas concentrações de sal, reduzindo a transpiração. Embora sejam observadas menos espécies em escala local comparativamente a outras regiões do planeta, as plantas em zonas áridas exibem uma extraordinária diversidade de formas, tamanhos e funcionamento», garante Jorge Durán.

Esse aumento na diversidade de características ocorre abruptamente no ponto em que a quantidade de chuva diminui do limite anual de 400 mm. Este é também o limite para um declínio pronunciado na cobertura vegetal e o surgimento de grandes áreas de solo descoberto. Para explicar esse fenómeno, os autores do estudo sugerem que a perda da cobertura vegetal leva à síndrome da solidão vegetal, na qual o aumento do isolamento e a redução da competição por recursos produzem altos graus de singularidade de características e diversidade funcional que são globalmente excecionais.

«Este estudo revela a importância das terras secas como um reservatório global de diversidade funcional das plantas, fornecendo uma nova lente através da qual podemos ver a arquitetura vegetal, a adaptação das plantas a habitats extremos, a colonização histórica de plantas em ambientes terrestres e a capacidade das plantas de responder às mudanças globais atuais», concluem os especialistas.

Fonte: Universidade Coimbra

“Jogos Olímpicos: Iúri Leitão e Patrícia Sampaio porta-estandartes na cerimónia de encerramento em Paris2024”


Por: AMG (SIF) // VR

Fonte: Lusa

O ciclista Iúri Leitão, o primeiro português a conquistar duas medalhas na mesma edição dos Jogos Olímpicos, e a judoca Patrícia Sampaio, ‘responsável’ por abrir o medalheiro, serão os porta-estandartes de Portugal na Cerimónia de Encerramento.

Ouro olímpico no madison, ao lado de Rui Oliveira, e vice-campeão olímpico no omnium, o vianense de 26 anos era a escolha ‘óbvia’ para levar a bandeira de Portugal no momento que encerra os Jogos Olímpicos Paris2024, mas o pistard irá ter também a companhia de Patrícia Sampaio, bronze nos -78 kg.

O duo medalhado, confirmado em conferência de imprensa pelo chefe de Missão, Marco Alves, ‘tomará o testemunho’ de Fernando Pimenta e Ana Cabecinha, porta-estandartes na Cerimónia de Abertura.

“É um orgulho enorme. Eu quando vi a Cerimónia de Abertura fiquei muito contente e acho que fomos muito bem representados, mas nunca sonhei sequer que pudesse vir a ser eu o porta-estandarte da Cerimónia de Encerramento”, reconheceu o novo campeão olímpico à agência Lusa.

Leitão descreve a distinção como “uma honra indescritível”. “Estou extremamente satisfeito por ter sido convidado a levar o estandarte de Portugal”, completou.

Portugal segue a tradição recente, iniciada em Pequim2008 com Vanessa Fernandes, medalha de prata no triatlo, de entregar a responsabilidade a um medalhado, seguindo-se o canoísta Fernando Pimenta em Londres2012, Telma Monteiro no Rio2016 e do campeão olímpico do triplo salto Pedro Pichardo em Tóquio2020.

Antes, já Fernanda Ribeiro tinha tido a honra de, enquanto campeã olímpica, carregar a bandeira no fecho do evento, em Atlanta1996, onde ganhou os 10.000 metros, e Carlos Lopes levou o estandarte em Montreal1976, quando estava a oito anos de conquistar o primeiro ouro português, em Los Angeles1984.

A missão portuguesa, de 73 atletas, conquistou quatro medalhas em Paris2024: ouro no madison, por Rui Oliveira e Iúri Leitão, prata também no omnium, ambas no ciclismo de pista, a prata de Pichardo no triplo salto e o bronze de Patrícia Sampaio no judo.

A Cerimónia de Encerramento está marcada para as 21:00 em Paris (20:00 em Lisboa).

“Jogos Olímpicos: Marco Alves destaca consolidação dos resultados da Missão portuguesa em Paris2024”


Por: Ana Marques Gonçalves/MO

Fonte: Lusa

Marco Alves fez hoje um balanço positivo da Missão portuguesa a Paris2024, assumindo que o Comité Olímpico de Portugal está satisfeito com os resultados e defendendo que não faria sentido baixar a fasquia relativamente a Tóquio2020.

“No que diz respeito aos resultados que atingimos em Paris, estamos satisfeitos. Passa uma imagem de um país que conseguiu consolidar [os resultados] passado três anos, depois de um aumento significativo face a edições anteriores. Havia efetivamente as dúvidas de se era um crescimento consolidado e eu acho que hoje estamos aqui e podemos afirmar que sim”, destacou o chefe de Missão.

Depois das inéditas quatro medalhas conquistadas na capital japonesa – o ouro de Pedro Pablo Pichardo no triplo salto, disciplina em que Patrícia Mamona alcançou a prata, e os bronzes do judoca Jorge Fonseca (nos -100kg) e do canoísta Fernando Pimenta (em K1 1.000 metros) -, Portugal somou novamente o mesmo número de 'metais', mas com ‘cores’ mais importantes.

Rui Oliveira e Iúri Leitão uniram-se na pista para serem os primeiros campeões olímpicos fora do atletismo, ao conquistarem o ouro no madison, dois dias depois do segundo ter-se sagrado vice-campeão olímpico no omnium. O ‘medalheiro’ português ficou completo com a prata de Pedro Pichardo no triplo salto e o bronze da judoca Patrícia Sampaio em -78 kg.

“Naturalmente, os Jogos são os Jogos, não são mais um Campeonato do Mundo, não são mais um Campeonato da Europa e efetivamente aquilo que estes atletas conseguiram alcançar aqui, não só os medalhados, mas também os restantes, é efetivamente digno de registo”, vincou Marco Alves, em conferência de imprensa em Saint-Quentin-en-Yvelines, onde Maria Martins ‘fechou’ a participação portuguesa.

Questionado sobre os objetivos estabelecidos para estes Jogos, nomeadamente as quatro medalhas, o chefe da Missão lusa defendeu que “não seria entendível, nem para as federações, nem para os atletas, nem para a própria sociedade civil”, que o Comité Olímpico de Portugal (COP) baixasse a fasquia depois daquilo que aconteceu em Tóquio, até porque “o desporto é feito de ambições”.

“Nós baseamos muito daquilo que é a avaliação do mérito desportivo, por aquilo que acontece em contexto de Campeonatos do Mundo, em rankings mundiais, em rankings de qualificação. Portanto, é um processo em crescendo. Três anos antes, eventualmente, não teríamos [identificados] todos os atletas que estariam em condições de suportar uma medalha nos Jogos de Paris. Confiávamos no projeto olímpico", assumiu.

Alves recordou que este é um projeto que o COP vem acompanhando desde há muito tempo, principalmente pela mão do seu presidente, José Manuel Constantino.

“Efetivamente, traduziu-se em Paris aquilo que foi um trabalho sério, um trabalho com muita dedicação e com atletas extraordinários”, realçou.

Antes, o chefe de Missão, cargo que repetiu em Paris2024, tinha começado por salientar as duas ‘medalhas’ com que a delegação portuguesa aterrou na capital francesa.

“O facto de termos mais de 50% dos atletas estreantes nesta edição dos Jogos é um facto que deve ser realçado. Estamos a falar de processos de qualificação cada vez mais exigentes, mesmo face à experiência de Tóquio. Muitas quotas foram diminuídas para a presença nos Jogos Olímpicos de Paris. E também para o facto de, não tendo uma influência direta sobre aquilo que é o processo de qualificação, […] esta Missão ter sido representada por mais atletas femininas do que atletas masculinos. É um virar de página também neste capítulo”, avaliou.

Marco Alves quis ainda agradecer a todos os envolvidos na Missão portuguesa, nomeadamente aos treinadores, considerando que quantos mais existirem com “a experiência de Jogos, com a experiência internacional, mais valorizado sai o processo de preparação, mais valorizado sai o processo de competição”.

“Não posso deixar de dar uma palavra aos familiares e aos amigos dos atletas que marcaram presença em Paris. Muitos deles fizeram um esforço gigante para poderem acompanhar esta participação, para poderem estar nesta cidade, e não podemos, naturalmente, deixar de dar esta palavra de conforto, porque eles também deram o conforto que os atletas precisavam nos bons e nos maus momentos”, observou.

“Desporto: Paris2024: Susana Santos termina maratona feminina no 57.º lugar”


Por: PFO

Fonte: Lusa

A atleta portuguesa Susana Santos terminou hoje no 57.º lugar a maratona feminina dos Jogos Olímpicos Paris2024, última prova do programa do atletismo.

Susana Santos cumpriu a prova em 2:35.57 horas, acabando a mais de 13 minutos da vencedora, a neerlandesa Sifan Hassan, com um recorde olímpico de 2:22.55.

Na maratona feminina, Portugal já conquistou duas medalhas, ambas por intermédio de Rosa Mota, que se sagrou campeã olímpica em 1988, em Seul, depois de em 1984 ter arrebatado o bronze, em Los Angeles.