quinta-feira, 22 de maio de 2025

“Museu do Caramulo lança segunda temporada da série “Clássicos com Histórias”


Oito episódios integralmente filmados na Serra do Caramulo

 

Após o enorme sucesso da primeira temporada, o Museu do Caramulo, em parceria com o Jornal dos Clássicos, traz de volta a série “Clássicos com História”, dedicada a um conjunto de automóveis excepcionais.

Ao longo de oito episódios, Adelino Dinis – jornalista especializado em história automóvel –, vai experimentar modelos tão variados que vão do Ford GT, que presta tributo ao modelo que venceu, por diversas vezes, as 24 Horas de Le Mans, ao Volkswagen Typ 166 Schwimmwagen, o raro anfíbio da Segunda Guerra Mundial projectado por Ferdinand Porsche, passando ainda pelo Van Diemen RF81, o fórmula em que Ayrton Senna fez a sua estreia em monolugares na Inglaterra em 1981, partilhando com todos um relato vivo da sua experiência ao volante.


A estes, juntam-se ainda a ambulância Volkswagen Kombi de 1975, o Jaguar XJ220 de 1991, o Lancia Delta Integrale HF de 1992, o Bentley 4 Seater Sports Taylor de 1924 e o Mercedes-Benz 190E 2.5-16 Evolution II de 1990, num alinhamento de estrelas da colecção do museu cujas impressões vibrantes ao volante foram filmadas integralmente na Serra do Caramulo.

Produzida com o apoio do Standvirtual, a segunda temporada da série “Clássicos com História” estreia no próximo dia 5 de Junho, com um episódio a ser lançado a cada quinta-feira, no canal do Jornal dos Clássicos no YouTube, e duas semanas mais tarde na televisão.

Fonte: Museu do Caramulo

“De 28 maio a 1 junho | AmadoraEduca 2025”


De 28 de maio a 1 de junho, o Parque da Liberdade (Núcleo Central do Amadora BD) acolhe mais uma edição da Mostra de Projetos Educativos - AmadoraEduca, iniciativa organizada pela Câmara Municipal da Amadora, que reúne as escolas e os alunos da Amadora, e que dá a conhecer os projetos educativos desenvolvidos ao longo do ano letivo pelos agrupamentos de escolas, no âmbito do Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos.

Neste espaço, estarão representados os agrupamentos de escola por espaços temáticos, permitindo a realização de atividades na área da educação, bem como a dinamização de atividades lúdicas e de animação.

Nos dias 31 de maio e 1 de junho (sábado e domingo), o espaço do AmadoraEduca está aberto à comunidade.

Nesse dia, das 10h00 às 18h00, a entrada é livre.

Nos restantes dias (dias úteis), o AmadoraEduca está aberto das 09h00 às 17h30, em exclusivo para as escolas.

Parque da Liberdade

Rua Carvalho Araújo, s/n - Damaia

2720-087 Amadora

Enquadrado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Fonte: Câmara Municipal Amadora

“Alma do Vinho'2025: Maior festival de vinhos da região de Lisboa regressa com Daniela Mercury, Os Quatro e Meia, Bárbara Bandeira e Buba Espinho”


A comercialização de bilhetes para a Alma do Vinho'2025 já está em marcha! O acesso ao maior festival de vinhos da região de Lisboa, que este ano acontece entre 11 e 14 de setembro no Parque Urbano da Romeira, em Alenquer, pode ser garantido através dos locais habituais: Ticketline e nos dois pontos físicos habituais na sede de concelho, o Posto de Turismo e o Balcão de Atendimento da Câmara Municipal.

O passe geral [comprar aqui], que dá acesso aos quatro dias de festival e deverá ser trocado por uma pulseira no recinto, continua a ser a melhor forma de viver este evento único que celebra o vinho com quase 300 referências vínicas disponíveis para prova, num ambiente relaxado e pensado para toda a família. Os primeiros 500 passes gerais comprados terão direito, como habitual, a um kit-surpresa.

A outra opção, pelo bilhete diário, é ideal para quem quer experimentar a Alma do Vinho por um dia — embora se saiba que quem vem… quer sempre voltar! Com uma entrada no recinto, poderá experimentar qualquer vinho de forma grátis. 

Reconhecido como o 'Evento do Ano' no Concurso de Vinhos de Lisboa, o Festival Alma do Vinho aguarda 35 mil visitantes todos os anos e destina-se a profissionais do setor, entusiastas do vinho e, claro, a público em geral interessado em ter uma experiência incrível. Nesta 7.ª edição, o festival volta a surpreender com provas vínicas especiais, cozinha de fogo, gastronomia de excelência, exposições, experiências sensoriais, conversas e tertúlias vínicas, programas premium e a presença dos melhores chefs da região.


A música é parte essencial da experiência e os concertos no palco Romeira prometem marcar esta edição com atuações memoráveis durante quatro dias, por parte de:

• Buba Espinho (11 de setembro) | comprar bilhete

• Os Quatro e Meia (12 de setembro) | comprar bilhete

• Daniela Mercury (13 de setembro) | comprar bilhete

• Bárbara Bandeira (14 de setembro) | comprar bilhete

Prepare-se para quatro dias de festa, vinho, sabores e emoções. Uma verdadeira celebração da alma e da cultura vínica de Alenquer!

 

BILHETES

• Livre-trânsito | 40€

• Diário | 15€

 *) ver mais informações no site oficial

 

ONDE COMPRAR

• Site oficial

• TICKETLINE

• Posto de Turismo | Parque Vaz Monteiro (Alenquer), aberto de segunda-feira a sábado – 10h-13h e 14h-18h

• Câmara Municipal de Alenquer | Praça Luís de Camões (Alenquer), aberta de segunda a sexta-feira – 9h-13h e 14h-17h

• Stand na Feira da Ascensão | Parque Urbano da Romeira entre 28 de maio e 1 de junho

• Bilheteira do recinto (apenas durante a realização do evento) [ver horário]

COMO CHEGAR (e sair do recinto)

De Automóvel

GPS: 39.050868542667374, -9.001384196712442

- De Lisboa, apanhe a A1 e saia da autoestrada na saída 4 (Carregado/Alenquer). O tempo de viagem é de cerca de 30 minutos.

- Do Porto, apanhe a A1 e saia da autoestrada na saída 4 (Carregado/Alenquer). O tempo de viagem é de cerca de 2 horas e 30 minutos.

De Comboio

As estações de comboios mais próximas de Alenquer são Castanheira do Ribatejo ou Vila Franca de Xira, onde poderá depois tomar o autocarro para chegar a Alenquer.

- De Lisboa, apanhe o comboio CP numa das estações do Cais do Sodré, Entrecampos, Oriente, Rossio, Santa Apolónia ou Sete Rios.

- Do Porto, apanhe o comboio CP na estação do Porto – Campanhã.

- Do Algarve, apanhe o comboio CP numa das estações de Lagos, Portimão, Albufeira – Ferreiras, Faro, Olhão, Tavira ou Vila Real de Santo António.

De Autocarro

Do Porto e do Algarve há um percurso direto para Alenquer, sendo necessário fazer transbordo em Vila Franca de Xira ou Lisboa para chegar ao Parque Urbano da Romeira.

- De Lisboa, apanhe o autocarro da Boa Viagem, no Campo Grande.

- Do Porto, apanhe o autocarro da Rede Nacional de Expressos ou da Eva para Lisboa ou Vila Franca de Xira.

- Do Algarve, apanhe o autocarro da Rede Nacional de Expressos ou da Eva, em Lagos, Portimão, Albufeira, Faro, Olhão, Tavira ou Vila Real de Santo António, para Lisboa ou Vila Franca de Xira.

Fonte: Câmara Municipal Alenquer

“Inauguração Pavilhão Julião Sarmento”


Por: Ana Rocha 

Lisboa recebe um novo centro de arte dedicado à coleção do artista Julião Sarmento, ponto de confluência para uma programação multidisciplinar.

A entrada será gratuita de 5 a 8 de junho 

No próximo dia 4 de junho, o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, procederá à inauguração do Pavilhão Julião Sarmento – um novo espaço museológico dedicado à arte contemporânea, que contará com a direção da curadora Isabel Carlos. Com uma escala compacta e intimista e uma vertente diferenciadora e com vocação internacional, o museu situa-se em Belém, contíguo a alguns dos mais importantes equipamentos culturais e museológicos da cidade.  

Com base na coleção de Julião Sarmento, a cidade reforça a dimensão contemporânea e cosmopolita constelando as figuras artísticas já consagradas com as gerações vindouras da Arte Contemporânea. 

 

O projeto arquitetónico e a visão estratégica cultural

 

O edifício, propriedade do município de Lisboa e originalmente um armazém de alimentos, foi alvo de uma profunda reabilitação arquitetónica conduzida por João Luís Carrilho da Graça para dar lugar a um espaço único na sua escala, missão e identidade.  

O projeto nasce com a missão de preservar, estudar, ativar e partilhar a importante coleção privada do artista Julião Sarmento (1948–2021), constituída por cerca de 1 500 obras de arte, reunidas ao longo de décadas com um olhar singular e profundamente afetivo com a comunidade artística da qual era um dos protagonistas.   

A obra, da responsabilidade da SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, representou um investimento de 6 milhões de euros, ao qual se somaram 500 mil euros assegurados pela EGEAC – Lisboa Cultura. Este novo museu passa agora a integrar o portefólio de equipamentos culturais geridos por esta empresa municipal, reforçando a oferta pública de espaços dedicados à cultura na cidade e contribuindo para consolidar a arte contemporânea como um dos eixos estratégicos e estruturantes da política cultural de Lisboa. 

 

Uma nova instituição para o cruzamento de linguagens 

 

Mais do que um museu tradicional, o Pavilhão Julião Sarmento afirma-se como um centro de arte vivo, orientado para a experimentação, a produção e o cruzamento de conhecimentos artísticos. Concebido “de um criador para outros criadores”, o espaço apresenta-se como um lugar de proximidade entre artistas, públicos, investigadores e comunidades, com uma programação que vai muito além das exposições temporárias. Aqui, as artes plásticas encontram-se com o cinema, a literatura, a performance, a música ou a moda, refletindo o espírito transversal que caracterizou a vida e a obra de Sarmento. 

Entre os objetivos da instituição destacam-se: 

- A apresentação regular da coleção através de exposições temáticas e de núcleos de artistas; 

- A ativação da coleção por meio de programas públicos multidisciplinares; 

- A construção de uma comunidade artística ativa e comprometida com a contemporaneidade. 

Exposição inaugural: TAKE 1 – A Coleção do Artista Julião Sarmento com curadoria de Isabel Carlos

A exposição inaugural, TAKE 1, apresenta uma seleção de obras da coleção de Sarmento e parte de uma metáfora cinematográfica – a "primeira tomada" – para assinalar o início de um percurso expositivo que se desdobrará em múltiplas leituras. A mostra, com curadoria da diretora, propõe dois grandes núcleos temáticos: Arte e Vida, centrado na amizade, amor, partilha e celebração entre artistas; e Espaço e Arquitetura, revelando o fascínio do artista pelo habitar, pela construção do desenho arquitetónico e pela materialidade. 

Entre os artistas representados encontram-se nomes fundamentais da arte contemporânea internacional como Marina Abramović, Ernesto Neto, Robert Morris, Juan Muñoz, Cristina Iglesias, Rui Chafes, Richard Long, Lawrence Weiner, Ângela Ferreira, John Baldessari, Rita McBride, entre muitos outros. A coleção, marcada pela proximidade afetiva e por trocas entre pares, reflete um entendimento profundo da arte enquanto campo expandido de relações, desejo e consciência. 

 

Programa da inauguração

 

Pavilhão Julião Sarmento - Avenida da Índia 172, 1400-207 Lisboa 

4 de junho de 2025 

18h00 – Abertura de portas

18h30 – Discurso de boas-vindas por Carlos Moedas

19h00 – Concerto da artista Dorit Chrysler

19h30 – Visita guiada ao espaço e à exposição por Isabel Carlos 

 

Ainda sobre: 

Concerto de Dorit Chrysler - A theremin Concert 

 

Dorit Chrysler é uma virtuosa do theremin (1), compositora, musicóloga e artista sonora nascida na Áustria, cofundadora da New York Theremin Society. Após concluir os estudos em musicologia em Viena, mudou-se para Nova Iorque em 1986 e atualmente vive entre Berlim e Nova Iorque. O seu trabalho investiga a utilização do theremin em várias disciplinas artísticas. O theremin, baseado em campos eletromagnéticos, é um dos primeiros instrumentos eletrónicos, criado em 1920 e tocado sem contacto físico. 

Dorit é fundadora do festival “Dame Electric”, dedicado às pioneiras femininas da música eletrónica, e foi galardoada com o prémio de “Melhor Música para Cinema 2025” no Festival de Cinema Diagonale, além de ter recebido a Bolsa de Composição do Estado Austríaco. Apresentou-se várias vezes como solista de theremin com a Orquestra Sinfónica de São Francisco e leciona a sua metodologia de interpretação deste instrumento há mais de duas décadas. 

Já atuou internacionalmente (Konzerthaus de Viena, Coachella, Museu Metropolitano de Nova Iorque, Palais de Tokyo em Paris, Aichi Worldfair, entre outros). A sua música foi comissionada pelo MoMA (“Calder Plays Theremin”), Klang Festival, Siemens Foundation e Bienal de Veneza. Participou em residências artísticas na Gaîté Lyrique (Paris), Pioneerworks e na Knightsbridge Foundation (Detroit). A sua música integra coleções no Museu Guggenheim, Museet em Estocolmo, entre outras. 

Compôs música para cinema (“Happyland”), televisão (melhor episódio da série policial alemã “Tatort”, 2025) e para o teatro Off broadway (“The Bestiary”). Foi artista participante na Bienal de Xangai 2023 e tem colaborado regularmente com o CERN no âmbito da sua vertente de divulgação científica. Produziu ainda uma peça para orquestra de dez theremins para o Disney Hall de Los Angeles. 

Ínúmeras gravações da sua música foram editadas por editoras como Fridman Gallery, NY Theremin Society, InMyRoomRecords (Alemanha), The Prurience Factory (EUA), Monika Enterprise (Alemanha), PlagDichNicht (Áustria), PlasticTray Records (EUA) e Mute (Reino Unido). 

Atualmente, Dorit é diretora criativa da NY Theremin Society, uma plataforma sem fins lucrativos que apoia o uso do theremin em diversas disciplinas artísticas. A NYTS celebra o seu 20.º aniversário em 2025.

www.nythereminsociety.org  

www.doritchrysler.com 

(1) Inventado em 1920 pelo russo Leon Theremin, o theremin é um dos primeiros instrumentos musicais eletrónicos e o único que se toca sem contacto físico. Através de campos eletromagnéticos, o intérprete controla o som apenas com o movimento das mãos no ar. Patenteado pelo seu autor nos Estados Unidos em 1928, o instrumento conquistou o público pela sua sonoridade futurista. A trajetória de Leon Theremin, marcada por sucesso internacional e um misterioso regresso forçado à União Soviética (onde trabalhou em projetos secretos), contribuiu para o mito em torno deste instrumento singular. 

Fonte: Egeac

“COM A CHEGADA DO VERÃO, SEPHORA APRESENTA OS ESSENCIAIS DE PROTEÇÃO SOLAR”


Por: Nicole Santos Fernandes

Da proteção ao glow perfeito, a Sephora apresenta os must-haves solares que prometem elevar o auto-cuidado e o bronzeado a novos patamares neste verão

Com a chegada do bom tempo e o aumento das radiações ultravioletas, a Sephora apresenta os essenciais solares das suas marcas exclusivas que combinam proteção, cuidado, luminosidade e beleza para todos os tipos de pele. 

A pensar em todas as idades, tipos de pele e estilos de vida, a Sephora sugere o PLAY Lotion Minérale SPF 30 - Loção solar da Supergoop! (PVP 19€), uma loção corporal ideal para todos os não são fãs de protetor solar. Com uma textura leve, fluída e mineral, este elixir de cuidado nutre suavemente a pele enquanto a protege dos efeitos nocivos do sol. Esta sugestão junta-se aos diversos produtos da marca com SPF perfeitos para uma rotina de maquilhagem de verão. Entre eles destacam-se o Glowscreen (PVP 41€), um primer que proporciona um acabamento radiante e uma pele luminosa, hidratada e protegida. Para quem procura um feito matificante, o Mattescreen (PVP 27€) é a melhor opção, uma pré-base que controla o brilho e suaviza a tez. Por fim, o Sheerscreen (PVP 27€) é a alternativa invisível e nutritiva de uma pré-base com acabamento transparente. 

Ainda na secção de cuidados corporais, e, porque o cuidado deve ser dos pés à cabeça, o Extreme Screen SPF 50+ da Ultra Violette (PVP 33,5€), é o creme hidratante nutritivo perfeito para as mãos e corpo, com um aroma tropical a coco e um glow subtil, que garante uma proteção eficaz contra os raios UVA e UVB. Destaca-se ainda, da marca Ultra Violette, o Queen Screen SPF 50+ Skinscreen – Sérum Iluminador Solar (44,99€), um soro ultra-iluminador que oferece à pele a dose ideal de vitaminas e proteção contras os raios ultravioleta. Já o Sheen Screen – Bálsamo Labial Hidratante com Proteção Solar (19,99€) é o companheiro indispensável na carteira de qualquer mulher: de aplicação simples e diária, este bálsamo promete hidratar, colorir, perfumar e proteger os lábios com uma fórmula SPF50. 

Porque verão é sinónimo de praia, piscina e bronze, a Sephora sugere dois óleos protetores da Bali Body que prometem transformar os banhos de sol desta estação: o Cacao Tanning Oil SPF 15 (PVP 26€), enriquecido com cacau bio é perfeito para quem procura um bronzeado natural e profundo; já o Tanning Oil Pineapple SPF15 (PVP 26€) promete surpreender tudo e todos graças às suas propriedades nutritivas e hidratantes.

Para descobrir estas e muitas outras sugestões, entre os dias 26 de maio e 1 de junho, a Sephora Portugal oferece 20% de desconto em solares das marcas Collistar, Bali Body, IOP e Ultra Violette, em loja, no site e na app. – INFORMAÇÃO SOB EMBARGO até dia 19/05.

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting

“Exposição Coletiva dos Alunos de Artes da Universidade Sénior do Entroncamento”


De 24 maio a 5 de junho | Galeria Municipal

 

Por: Ana Cristina Feio

A Galeria Municipal, acolhe entre os dias 24 de maio e 5 de junho, a Exposição Coletiva dos Alunos de Artes da Universidade Sénior do Entroncamento.

A exposição é uma mostra de talentos, emoções e sabedoria expressos em cores e formas por artistas da Universidade Sénior do concelho.

Segundo a USE “Esta exposição pretende dar a conhecer a criatividade que anima e une o espírito e a mente dos nossos seniores e demonstra a sua inesgotabilidade.”

A Exposição Coletiva dos Alunos de Artes da USE, realiza-se no âmbito do projeto DEVIR 2025, e tem inauguração marcada para o dia 24 de maio, sábado, pelas 17h00, podendo posteriormente ser visitada até ao dia 5 de junho, de terça a sexta-feira, entre as 14h00 e as 18h00 e aos sábados entre as 10h00 e as 13h00 e entre as 14h00 e as 18h00.

Paralelamente a esta atividade, decorre no dia 31 de maio, sábado, uma Aula Aberta com duas sessões, dirigida a toda a população, com entrada livre.

Fonte: Câmara Municipal Entroncamento

“CAPACIDADE DE CARGA DAS PRAIAS DE TORRES VEDRAS RELATIVA À PRÁTICA DE SURF FOI ESTUDADA”


Um estudo sobre a capacidade de carga recreativa das praias do concelho de Torres Vedras, mais especificamente focado na prática de surf, o qual é inovador em Portugal, foi apresentado publicamente ao final da tarde do passado dia 16 de maio, no Centro para a Sustentabilidade do Mar e Zonas Costeiras, em Porto Novo.

Elaborado por iniciativa da Câmara Municipal de Torres Vedras, foi executado pela Associação de Escolas de Surf de Portugal em parceria com o Politécnico de Leiria, mais concretamente por um grupo de especialistas (Afonso Teixeira, Carlos Pereira da Silva, João Costa, João Vasconcelos e Jess Ponting), tendo envolvido um conjunto de stakeholders locais (nomeadamente escolas de surf, concessionários de praia, associações, surfistas e banhistas) e implicado um vasto trabalho que passou pela realização de entrevistas, procedimentos de identificação geográfica, inquéritos e outros registos de dados (in loco e por meio de câmaras web).

Presente na apresentação do estudo esteve a vereadora do Turismo da Câmara Municipal de Torres Vedras, Dulcineia Ramos, que explicou no início da sessão que o principal motivo que levou à realização do mesmo foi a preocupação relativamente à preservação dos recursos ambientais costeiros torrienses. Dulcineia Ramos adiantou logo na sua intervenção que a carga recreativa das praias do concelho de Torres Vedras relacionada com a prática do surf está longe do seu limite, tendo ainda aproveitado a ocasião para agradecer a todos os que contribuíram para a realização do estudo que iria ser apresentado de seguida.

De referir que o mesmo indica o número limite de surfistas e de alunos de escolas de surf que as praias do concelho de Torres Vedras com aptidão para a prática e/ou ensino do surf (Santa Rita, Vigia, Navio, Mirante, Pisão, Física, Santa Cruz-Centro, Santa Helena, Formosa, Azul e Foz do Sizandro) podem acolher em condições ideais.

Para além de referir que as praias do concelho de Torres Vedras, de uma forma geral, estão longe de estar saturadas e têm margem para um aumento do número de visitantes e utilizadores, o estudo apresenta ainda outras conclusões, como: o facto de não se identificarem situações relevantes ou sistemáticas de conflito entre utilizadores nas praias torrienses, sendo consensual que o ambiente dentro de água nas mesmas é bastante relaxado, não justificando um ordenamento diferenciado das atividades de surfing durante e fora da época balnear; o facto de existir nas praias de Torres Vedras uma comunidade de surf local coesa e unida, que salvaguarda a preservação das condições ambientais e a boa conduta na utilização dos recursos naturais; o facto de existir uma comunicação constante e aberta entre as escolas de surf do concelho de Torres Vedras, as quais procuram potenciar a melhor utilização dos espaços das praias, coordenando entre si os locais e horários de condução das suas aulas de forma a não haver sobreposições e excessos de carga; e o facto de os banhistas das praias torrienses considerarem importante a presença da comunidade de surf nas mesmas, tendo em conta o seu contributo para a segurança e salvamento aquático.

O estudo relativo à capacidade de carga recreativa das praias de Torres Vedras deixa ainda um conjunto de sugestões, das quais que se destaca: a de se desenvolver na zona litoral torriense um modelo de turismo de surf focado no valor e na qualidade da experiência, em detrimento de um modelo que privilegie o volume, permitindo diferenciar o destino costeiro de Torres Vedras pela sua tranquilidade e pela possibilidade de permitir surfar ondas de elevada qualidade com poucas pessoas; e a de, no intuito de se combater a sazonalidade turística no litoral do concelho de Torres Vedras e se atrair surfistas mais experientes para o mesmo, se incentivar e criar as condições necessárias para um aumento dos serviços aí disponíveis durante o Inverno, nomeadamente estimulando a criação de novas unidades de alojamento, restauração e comércio.

O estudo indica ainda que o número ideal de escolas de surf para operar nas praias do concelho de Torres Vedras se situa entre as 9 e as 11, sendo que atualmente o número dessas escolas licenciadas para desenvolver atividade no território concelhio torriense é de 11.

Fonte: Câmara Municipal Torres Vedras