segunda-feira, 6 de maio de 2024

“Cultura: FIMFA - Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas”


O FIMFA traz a Lisboa marionetas do mundo de 9 de maio a 2 de junho

 

Companhias profissionais de vários países, com mérito reconhecido a nível internacional, apresentam as suas criações numa programação inovadora, feita a pensar em vários públicos e idades.

Paralelamente aos espetáculos de teatro de marionetas decorrem colóquios, exposições e workshops relacionados com o tema.

Data de Início: 09 Maio 2024

Data de fim: 02 Junho 2024

 

Contactos:

Lisboa: São Luiz-Teatro Municipal, Teatro Nacional D. Maria II, LU.CA-Teatro Luís de Camões, Museu de Lisboa-Palácio Pimenta, Teatro do Bairro, Teatro Taborda, Museu Nacional do Teatro e da Dança, Centro Cultural da Malaposta e Cinemateca Portuguesa

Website: https://tarumba.pt/

Redes Sociais: https://www.facebook.com/atarumba.marionetas

“Exposições: Museu do Caramulo prolonga exposições “Feito à Mão: Cerâmica Portuguesa de autor do século XX” e “João de Lacerda: o colecionador visionário”


As exposições receberam mais de 15 mil visitantes desde a sua inauguração

 

Depois do enorme sucesso alcançado pelas exposições temporárias “Feito à Mão: Cerâmica Portuguesa de Autor no Século XX” e “João de Lacerda: O Colecionador Visionário”, que já receberam mais de 15.000 visitantes desde a sua abertura em Outubro do ano passado, o Museu do Caramulo acaba de anunciar o seu prolongamento, ficando as mesmas patentes até 19 de Maio de 2024.


“Feito à Mão: Cerâmica Portuguesa de Autor no Século XX” engloba aquela que será certamente a mais abrangente seleção de cerâmica de autor (por norma, feitas à mão e únicas) do século XX alguma vez apresentada em Portugal. Com o objetivo de dar, pela primeira vez, uma visão geral da produção nacional, trazendo para a esfera pública o que ainda hoje permanece largamente desconhecido, “Feito à Mão” conta com cerca de 150 peças tridimensionais da Coleção Pedro Moura Carvalho, a vasta maioria das quais nunca antes expostas. Inclui peças Arte Nova, Art Déco, e outras inspiradas em movimentos artísticos como o surrealismo, o brutalismo e o abstracionismo, nomeadamente o geométrico e o figurativo. Com uma apresentação cronológica, cobre o período entre o final do século XIX e o início do presente.


Com “João de Lacerda: O Colecionador Visionário”, os visitantes têm acesso à história daquele que, enquanto entusiasta, via na sua paixão pela velocidade um elemento que apenas tinha paralelo no apreço pela história do automóvel e dos seus protagonistas.

De facto, não é possível compreender a coleção automóvel do Museu do Caramulo sem conhecer um pouco da história do seu fundador. Desde cedo, o jovem médico especializado em pneumologia tornou-se exímio a combinar as suas responsabilidades profissionais com a atividade automobilística. Foi piloto aos fins-de-semana, em rampas, ralis e circuitos, sempre com automóveis provavelmente demasiado modestos para as suas capacidades de volante.


Participou regularmente em provas míticas como as Mille Miglia e o Rallye de Monte-Carlo, em muitas ocasiões, como único representante português, conseguindo resultados que mostravam o seu talento inato. Quando as obrigações familiares lhe impuseram outras cautelas, dirigiu o seu entusiasmo para os automóveis antigos. Em 1955, comprou, num impulso, um Ford T abandonado, que restaurou cuidadosamente. Foi o primeiro da futura coleção a sua o complemento perfeito para a obra que o seu irmão Abel lhe deixou para concluir. Foi precisamente com este momento visionário que daria início ao fenómeno do colecionismo ligado a veículos e à mobilidade, em Portugal, e cuja história é possível contemplar não apenas em “João de Lacerda: O Colecionador Visionário”, mas também no âmbito da coleção permanente do museu.

Apesar da previsão de encerramento já no próximo dia 5, ambas as exposições ficam, desta forma, patentes por um prazo prolongado em duas semanas até ao dia 19 de Maio, podendo ser visitadas no horário de verão habitual do Museu do Caramulo.

Fonte: Museu do Caramulo

“Festas: Castelo de Monsanto ao rubro”


Monsanto recebeu milhares de visitantes em recriação de Guerra dos Tronos e tradições

 

Por: Tiago Carvalho

A aldeia histórica de Monsanto, no concelho de Idanha-a-Nova, recebeu mais de 10 mil pessoas durante o fim de semana. Os visitantes chegaram de todo o país, mas também muitos turistas estrangeiros, para viverem uma aventura medieval e cinematográfica no Castelo de Monsanto, que contemplou os eventos “A sentinela da Casa do Dragão” no sábado, 4 de maio, e a “Festa da Divina Santa Cruz”, no domingo.


“O Castelo de Monsanto foi a temática central num evento que combinou recriações alusivas ao universo da Guerra dos Tronos, por Monsanto ter sido escolhido pela produtora HBO para a série de sucesso “House of the Dragon”, com a recriação dos usos, costumes e tradições da aldeia mais portuguesa de Portugal, como a subida ao Castelo para lançamento do pote”, afirma o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova.

Armindo Jacinto mostra-se satisfeito com a presença de milhares de pessoas ao longo de dois dias: “Mais de 10 mil pessoas passaram por Monsanto e puderam assistir e, inclusivamente, vestir-se a preceito e participar na recriação das cenas e cenários da prequela da Guerra do Tronos. “House of the Dragon” é uma das séries mais vistas de sempre, levou o nome de Monsanto e de Portugal aos quatro cantos do mundo, e veio promover ainda mais este destino turístico, que para os fãs da série passou também a ser ‘A Casa do Dragão’”.


Cortejos, mercado e tabernas, arruadas, ceia medieval, torneio de armas e a cavalo, teatro de fogo, danças e o tradicional lançamento do pote a partir do Castelo foram alguns dos momentos de animação.

Neste contexto, o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova apelou ao investimento em produções cinematográficas internacionais em Portugal, salientando o sucesso das gravações da produtora HBO e o potencial do território nacional, em especial lugares tão especiais como Monsanto, para a filmagens de filmes e séries.


O Castelo de Monsanto, com um balanço muito positivo, foi uma iniciativa integrada na programação Idanha-a-1000, organizada pela Filarmónica Idanhense, em parceria com a Município de Idanha-a-Nova e a União de Freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha. Teve ainda o apoio do Turismo de Portugal.

Fonte: Câmara Municipal Idanha-a-Nova