“Gastronomia: ROTA DO ALVARINHO DE MONÇÃO & MELGAÇO APRESENTA-SE COM IMAGEM RENOVADA E FORTE PRESENÇA ONLINE”

Por: Sara Pereira

A Rota do Alvarinho de Monção & Melgaço, criada para divulgar a tradição vitivinícola dos dois concelhos e dinamizar o enoturismo, constitui um pretexto para saborear os vinhos deste território e visitar os aderentes. Cumprindo com este propósito, este projeto singular tem agora uma imagem renovada e forte presença online em www.rotadoalvarinho.pt e nas redes sociais (Facebook e Instagram)! 

 

O QUE ESPERAR DA ROTA DO ALVARINHO DE MONÇÃO & MELGAÇO

 

Adegas, restaurantes, unidades de alojamento, comércios, museus e empresas de animação turística unem-se para oferecer múltiplas atividades e itinerários, proporcionando experiências únicas e memoráveis num destino de excelência.

Visitas às adegas: descubra os segredos da produção do alvarinho e desfrute de experiências exclusivas. 

Gastronomia típica: delicie-se com a gastronomia local, harmonizada com os melhores vinhos da região. 

Atividades de enoturismo: participe em workshops, provas de vinhos, passeios pelas vinhas e muitas outras ações. 

Unidades de alojamento: relaxe e desfrute da hospitalidade das gentes deste território, em redor da natureza. 

Comércios: explore os produtos locais e leve consigo lembranças da região. 

Espaços culturais: explore a história, cultura e tradições da sub-região de Monção & Melgaço. 

Empresas de animação turística: desfrute de experiências ímpares e personalizadas.

Uma viagem enriquecedora e memorável para todos os amantes do enoturismo!

A sub-região de Monção & Melgaço distingue-se, claramente, como o local de origem e de excelência do vinho alvarinho. Nascido num terroir único no mundo. Proveniente de uma casta singular. Fruto de uma produção muito limitada e, por isso, exclusiva. Criado por homens que amam o culto da vinha e a excelência do vinho. Assim é o alvarinho de Monção & Melgaço. Equilibrado, ímpar e original!  

Ao percorrer as sinuosas estradas que emergem na paisagem, podemos apreciar as vinhas desta casta, plantadas em magníficos anfiteatros, a meia encosta, num microclima único, protegido pelas montanhas de Portugal e Espanha.  

 

CASA MÃE DA ROTA DO ALVARINHO DE MONÇÃO & MELGAÇO

 

O Solar do Alvarinho, conhecido como a Casa Mãe da Rota do Alvarinho de Monção & Melgaço, é o ponto de informação enoturístico em Melgaço, assumindo-se como o local privilegiado para canalizar as visitas para os aderentes e outros pontos de interesse, como centros de artesanato, produtos locais, património edificado ou atividades e experiências no território.

O edifício seiscentista que alberga o Solar do Alvarinho, também conhecido como "edifício dos três arcos", está inserido mesmo no coração do centro histórico da Vila de Melgaço. Foi inaugurado em 1997, com o propósito de colmatar a necessidade de um local que promovesse e divulgasse o famoso vinho alvarinho. Para além de servir como montra de promoção e exposição do vinho alvarinho, o Solar dispõe de informação diversa sobre o vinho e a região, bem como elementos relativos aos diferentes produtores, promove provas de vinhos, artesanato e vende vinho alvarinho e outros produtos típicos locais. Organiza ainda “Alvarinhos de Honra” para grupos. 

Saiba-se que, recentemente, foi alvo de profundas obras de reabilitação, com o objetivo de dotar os vários espaços do edifício de maior flexibilidade de uso, criando uma sinergia entre os mesmos, para que a experiência dos visitantes fosse o mais qualificada possível, tornando também o espaço acessível a todos. O investimento foi na ordem dos 298.920,00 EUR (financiamento do Turismo de Portugal, programa VALORIZAR, de aproximadamente 152 mil euros) e o processo de reabilitação enquadrou-se na candidatura “Vinho Alvarinho na Rota do Turismo” e no âmbito do programa “Valorizar” do Turismo de Portugal, concretamente da Linha de Apoio à Sustentabilidade. 

 

Sexta-feira, dia 7 de junho, assinala-se o Dia de Monção & Melgaço, a “Origem do Alvarinho”

 

A data foi simbolicamente fixada aquando da publicação da Portaria n.º 152/2015, que consagra o Acordo no Regulamento do Vinho Verde. 

Nesta altura, ficou definido que a menção à casta alvarinho poderia ser usada na rotulagem em toda a região dos vinhos verdes e não apenas em Monção e Melgaço. Em 2021, o acordo adquiriu plenos efeitos e a região passou a utilizar a designação “Vinho Verde Alvarinho”, enquanto os da sub-região de Monção & Melgaço passaram a ostentar um selo diferenciador. 

O dia 7 de junho assinala, assim, a conquista dos produtores que viram reconhecida, através da atribuição de uma marca e de um selo, a exclusividade, a autenticidade, a origem, e a qualidade dos vinhos produzidos em Monção e Melgaço, certificando que a sub-região está na origem da casta alvarinho que, no nosso território, assume características únicas. 

«Continuámos na luta pelo debate da criação de uma DO (Denominação de Origem) própria. O reconhecimento, nacional e internacional dos alvarinhos da nossa sub-região são a prova de que esta deve ser reconhecida como e por tal. Falámos da região dos vinhos verdes com mais dinamismo, maior afirmação e diferenciação, que puxa pelo preço dos vinhos verdes e da região. Não há nenhuma outra que tenha, neste momento, valor acrescentado como a sub-região de Monção & Melgaço. Estamos no caminho certo e, com a união de todos, esta será uma região vencedora em relação a este objetivo concreto». Manoel Batista, autarca de Melgaço. 

MELGAÇO: O destino de natureza mais radical de Portugal   

Fonte: #Comunicação Completa 

“Prémios: VITRUS AMBIENTE, MUNICÍPIO DE CASCAIS, ISEC LISBOA E AIMMP SÃO OS VENCEDORES DOS PRÉMIOS ESSÊNCIA DO AMBIENTE 2024”

PROJETOS QUE ESTÃO A TRANSFORMAR A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL EM PORTUGAL.

 

A Vitrus Ambiente, o Município de Cascais, o Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC) de Lisboa e a AIMMP - Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal são os grandes vencedores da 2.ª Edição dos Prémios Essência do Ambiente. O anúncio foi feito ontem, na Vila Beatriz, em Ermesinde, numa cerimónia intimista, que integrou as comemorações do Dia Mundial do Ambiente no Município de Valongo e o 4º aniversário da Essência do Ambiente. Estes prémios pretendem ser uma extensão da missão de sensibilizar, pela divulgação de boas ações, e mostrar que Portugal está no caminho de uma Economia Circular e Sustentável, pese embora, muitas vezes, os projetos não sejam conhecidos, nem devidamente destacados junto da sociedade civil. 

Os projetos foram avaliados por um painel de jurados tendo em conta os seguintes critérios: impacto enquanto agente de mudança; adequação aos objetivos; capacidade de replicação, inovação e criatividade na abordagem; aplicação prática alinhada com a sustentabilidade ambiental; e alinhamento com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.   

 

PROJETOS VENCEDORES QUE ESTÃO A TRANSFORMAR A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE PORTUGAL 

 

• CATEGORIA “EDUCAÇÃO AMBIENTAL”: “PESA - Programa de Educação e Sensibilização Ambiental de Cascais” – Câmara Municipal de Cascais 

O PESA colabora com as escolas e IPSS do concelho de Cascais, na promoção de valores e competências que promovam uma mudança de atitude que vise uma Educação para o Desenvolvimento Sustentável. Com uma oferta educativa multidisciplinar de ações teóricas e práticas, realizadas nas escolas ou em espaços de Cascais, o PESA é uma ferramenta fundamental no processo de aprendizagem dos alunos. 

Anualmente são disponibilizadas cerca de 100 atividades essenciais para o compromisso coletivo da comunidade escolar para com a sustentabilidade do Planeta, de acordo com a Agenda2030, que são desenvolvidas em concordância com as metas curriculares e os eixos estratégicos nacionais definidos. Este Programa destaca-se assim por ser uma ferramenta essencial e estrutural para a promoção de comportamentos ambientalmente mais responsáveis e conscientes, capacitando os jovens de uma maior literacia ambiental e estimulando o seu sentido crítico e pensamento construtivo, visando a adoção de estilos de vida mais sustentáveis, através de um trabalho contínuo. 

 

• CATEGORIA “BOAS PRÁTICAS”: “Lenha” – Vitrus Ambiente 

 

A VITRUS distribuiu gratuitamente, durante o ano de 2023, cerca de 60 toneladas de lenha pelas escolas básicas do concelho de Guimarães que dispõem do sistema de caldeira a lenha para aquecimento central dos edifícios. 

O processo de recolha, preparação e entrega da lenha é inteiramente assumido pelos serviços da empresa municipal VITRUS, rentabilizando os recursos disponíveis. Este processo teve início em 2016 e até ao momento foram entregues 16 mil sacos de lenha, que se traduzem em cerca de 480 toneladas. 

A lenha resulta da limpeza de caminhos públicos ou da recolha de árvores caídas e troncos das podas. Entretanto é devidamente cortada e acondicionada para a entrega nas escolas, numa iniciativa que visa rentabilizar os recursos disponíveis, reduzir o desperdício e proteger o ambiente da desflorestação. O processo da entrega de lenha nas escolas pela VITRUS decorre ao longo do ano, sendo claramente mais solicitado no período de inverno. 

 

• CATEGORIA “SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL”: “Conhecer para respeitar” – ISEC Lisboa (Instituto Superior de Educação e Ciências de Lisboa) 

 

O projeto “Conhecer para Respeitar” tem como objetivo a sensibilização da comunidade do Campus do Lumiar para a importância e para a preservação da biodiversidade aí existente, bem como para avaliar a biodiversidade no campus com vista à melhoria dos espaços verdes e dos serviços de ecossistema que possam prestar. Trata-se de um projeto de investigação aplicada desenvolvido por um grupo multidisciplinar de investigadores – biólogos, ambientalistas, designers e ilustradores e estudantes do ISEC Lisboa. 

O projeto está enquadrado com os ODS 4, 11, 13 e 15 da Agenda 2030 das Nações Unidas. A implementação deste projeto foi impulsionada por uma candidatura ao concurso “Projetos I&DT” promovido pelo ISEC Lisboa. O projeto iniciou em 2021, com o levantamento da fauna e da flora do campus, e, até à data, teve como outputs um livro, um EPUB e uma exposição. Com estes outputs pretendem, também, sensibilizar a comunidade local para o papel fulcral da biodiversidade nos espaços verdes urbanos. 

Um projeto aglutinador de toda a comunidade do campus, atuando como um instrumento de ensino, investigação, divulgação e coesão social, fomentando um entendimento mais profundo dos princípios ecológicos e promovendo uma vida urbana sustentável. Além disso, o projeto sublinha o papel das instituições de ensino superior no cumprimento das suas responsabilidades e compromisso com as prioridades ecológicas, tais como a conservação da biodiversidade e a proteção e recuperação de habitats.  

 

• CATEGORIA “RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL”: “Decarbwood” – AIMMP – Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal 

 

O DECARBWOOD: Roteiro para a Descarbonização das Indústrias de Madeira, tem como finalidade fornecer um referencial para que as empresas implementem os seus próprios programas de descarbonização. 

Tem como objetivo fazer o diagnóstico das emissões de carbono em 250 empresas do sector das indústrias de madeira e seus subsetores, definir os princípios, os vetores, as linhas e as metas que consubstanciam a estratégia subjacente ao Roteiro da Descarbonização da Indústria de Madeira e posicionar o setor de madeira e mobiliário na vanguarda da descarbonização industrial. 

 

“MOBILIDADE SUSTENTÁVEL: AS PESSOAS NO CENTRO DA (TRANS)FORMAÇÃO” 

 

A cerimónia de entrega de Prémios Essência do Ambiente contou, ainda, com um momento de debate que versou sobre o tema “Mobilidade Sustentável: As pessoas no centro da (trans)formação”, cujo painel contou com as intervenções de Carla Pardal, Chefe de Divisão de Mobilidade e Gestão do Espaço Público no Município de Valongo, Elísio Oliveira, Presidente do STAR Institute e Bernardo Sousa Rodrigues, Presidente da AEFEP.

Carla Pardal abriu a reflexão para a temática com o destaque para o livro «Maleitas Urbanas: A Carta das Patologias do Município de Valongo», lançado pela autarquia, que apresenta o diagnóstico, tratamentos e soluções para o território de Valongo, que possibilitam atuar de forma rápida e cirúrgica na resolução dos problemas, para a construção de um concelho mais inclusivo, funcional e atrativo, fomentando e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população. Quando questionada se a obra poderia ser replicada noutros território referiu que “no que toca à mobilidade temos de seguir as boas práticas e os bons exemplos, mas temos sempre de adaptar à realidade do nosso território. Quem vive no espaço é que melhor nos pode indicar o que precisa e quais são as maiores dificuldades no seu dia a dia. Há a teoria e há a prática, e temos de adaptar e ajustar às sugestões da comunidade local”. Concordou ainda que a alteração de paradigma da mobilidade urbana pode definir a opção de os indivíduos escolherem qual o Município onde querem residir e contribuir decisivamente para a qualidade de vida, passando a mesma a ser um ativo.  

Na sua intervenção, Elísio Oliveira apresentou o STAR Institute, um centro de tecnologia e inovação focado na indústria automóvel e adjacentes e na sua cadeia de valor e que promove a ligação entre as universidades e a indústria. Em linha com o trabalho desenvolvido pelo mesmo, no que toca à transferência de conhecimento do meio académico para as empresas, refere que “nesta matéria somos ainda um País que está muito atrasado. Trabalhamos muito e produzimos pouco. Temos de centrar a economia mais na área do conhecimento e da tecnologia, para termos por colaborador valor acrescentado superior, pois é a única forma sustentável e saudável de podermos aspirar salários melhores. O sistema de conhecimento e tecnologia é o caminho a seguir para uma economia mais avançada”. Ao nível da mobilidade sustentável e sobre a afirmação que referia que as políticas de estímulo à adoção da mobilidade partilhada poderão baixar a necessidade automóvel, considera que existe a necessidade de caminharmos de forma urgente para a sustentabilidade, salientando que “a partilha de automóveis pode eventualmente reduzir o número de automóveis, mas se o mundo não muda de paradigma vai para um precipício. Por isso, se o número de automóveis tiver de ser sacrificado que assim o seja, mas devemos seguir um rumo de sustentabilidade, porque caso contrário não irá haver mundo para ninguém”. 

No seguimento da temática da mobilidade partilhada, Bernardo Sousa Rodrigues trouxe à reflexão três desafios à mobilidade urbana: a concretização dos fundos públicos; a oferta de transportes e serviços associados nas grandes cidades e no interior; e a preferência do transporte individual aos transportes públicos, mesmo sem custos associados. Assim, assumindo esta realidade da persistência da opção do transporte individual, contextualizou o projeto Ushare by AEFEP, que pretende tornar a mobilidade automóvel mais sustentável. Uma plataforma de carpooling universitário que visa constituir uma alternativa de mobilidade mais económica e ecológica para toda a comunidade da Universidade do Porto.  

A encerrar a cerimónia, o Vereador do Ambiente do Município de Valongo, Paulo Esteves Ferreira destacou, ainda, a importância de “deixarmos às gerações futuras o Planeta melhor do que o encontramos” confiante de que “estamos no caminho certo. Vamos chegar todos ao mesmo lado, vamos é chegar em velocidades diferentes”. 

Os Prémios Essência do Ambiente são promovidos pela Essência – Comunicação Completa, através do seu Departamento de Comunicação e Educação Ambiental - Essência do Ambiente, tendo, nesta edição, como parceiros a Pro.com.imagem e a Câmara Municipal de Valongo. E no próximo ano vão trazer algumas novidades… nomeadamente, uma aposta num processo mais participativo da comunidade na eleição dos projetos vencedores.  

Por: #Comunicação Completa

“Cinema: Filmada em Monsanto, curta “Pássaros de Papel” é inspirada na lenda da “Diabólica”

Apresentação a 9 de junho, no Salão de Festas de Monsanto

 

Por: Tiago Carvalho

A curta-metragem “Pássaros de Papel”, um filme de Nuno Manuel Pereira a partir da lenda da "Diabólica" por Amélia Mendonça Fonseca, vai ser apresentado em Monsanto no próximo dia 9 de junho (domingo).

A sessão terá lugar no Salão de Festas de Monsanto, às 21h00, com entrada gratuita, limitada à lotação do espaço.

O filme tem interpretação de Maria João Freitas e Amélia Mendonça Fonseca e uma duração de 13’42’’ minutos, sendo para maiores de 12 anos.

 

SINOPSE

 

"Após seis anos de ausência, Eduarda regressa à aldeia para visitar a avó que, ainda sem saber, está a desenvolver a doença de Alzheimer e que a neta irá perceber durante o reencontro. A felicidade e cumplicidade entre a avó e neta são notórias e impele a avó a recuperar uma das lendas que costumava contar à neta quando era pequenina e que esta adorava ouvir. Apesar de ser uma lenda popular, a avó acredita que a mesma realmente aconteceu. Ao aperceber-se da perda de memória da avó, a neta decide encenar essa lenda, que permitirá reforçar os laços fortes entre ambas e que poderão estar prestes a perder-se. Desta forma, a encenação da lenda adquire a força de uma cerimónia de homenagem à verdade da avó que os outros aldeãos desdenham, mas que a neta quer preservar como símbolo de um passado que não pode desaparecer. Em segredo, a neta vai até ao topo do castelo e concretiza a encenação de acordo com os relatos da avó. No dia seguinte, depois de acordar, percebe que afinal, não houve nenhuma encenação, mas tudo aconteceu realmente, tal como tantas vezes a avó defendia…. ela acreditava na lenda e, porque ela acreditava, a lenda acontecia".

 

TRAILER:

 

PÁSSAROS DE PAPEL | TRAILER MS (youtube.com): https://www.youtube.com/watch?v=w0Su5Am-lWs

Fonte: Câmara Municipal Idanha-a-Nova