terça-feira, 22 de julho de 2025

“Está na hora de mandar um murro em cima da mesa”


Por: José Vieira/Jornalista e Presidente da Mesa da Assembleia da APMEDIO

De todos os artigos que tenho escrito, focando na defesa da imprensa regional, é com orgulho que constato que todos eles têm mexido com algumas pessoas e instituições, mas o último, que se intitula “As câmaras vão ser os coveiros da imprensa regional”, está a dar mais que falar do que tem sido habitual, nos fóruns da boa e da má-língua.

Por um lado, começam a levantar-se as vozes há muito amaciadas e desalentadas com o rumo do nosso setor, por outro, as vozes daqueles que de alguma forma são visados ou sentem que têm de enfiar o barrete, revendo-se nalgumas partes dos meus artigos. E depois ainda existem as “virgens ofendidas” e já agora os “velhos do restelo”, que se torcem todos, e só é pena não se partirem ao meio, para ver se aliviam a bota que sufoca o nosso setor.

Fico satisfeito pelas manifestações de ambos os quadrantes. É sinal que estamos a mexer e a começar a levantar o pó. Uma coisa é certa, está já em curso um movimento que visa inverter e restaurar o equilíbrio da imprensa regional, de uma vez por todas. Acabaram-se os panos quentes e o “brincar às reuniões com o governo”. Chegou a altura de darmos um valente murro na mesa e exigir decisões à homem e não “nins” à menino. É preciso ver se este governo “ou dá cascas ou dá tabiques”. Para ambas as respostas, há soluções. E estarei aqui, conjuntamente com as centenas de órgãos de comunicação regional, para as implementar.

É preciso, entre tantas revindicações, exigir ao governo e ao regulador, que proíba já as autarquias de continuarem a fazer concorrência desleal, usando os seus portais e os seus orçamentos, ao serviço da propaganda política. É ilegal, é um crime e tem de ser denunciado e corrigido. Depois, há que ajustar contas com o passado. As autarquias, o governo e o regulador são responsáveis diretos pelo estado do setor da imprensa regional, pelas falências já ocorridas e pela debilidade do que resta dos nossos órgãos de comunicação. Isto também tem de ser ressarcido. Urge promover um amplo debate nacional, para que se possa chegar a consensos e voltarmos de novo ao caminho do crescimento, interrompido lá pelos anos 90 do século passado. O nosso setor pode e deve crescer, fortalecendo-se e fortalecendo assim a democracia regional, difundindo o que os leitores esperam, sempre com a verdade e o contraditório a que assiste cada artigo que produzimos.

Basta de subjugarmos a nossa carteira profissional e os nossos veículos informativos ao poder público regional (autarquias essencialmente), que além de nos atirarem com migalhas, ainda tem o desplante de se substituírem a nós, enquanto imprensa regional, gastando milhões do erário público para produção e difusão das vaidades do Sr. Presidente, seja de que partido for.

Deste lado, estou preparado, e bem assessorado, para iniciar este debate e trazer para a agenda pública mediática do país estes 2 pontos fundamentais para a nossa sobrevivência.

Através da APMEDIO, do qual tenho o imenso orgulho de ser Presidente da Mesa da Assembleia, preparam-se estratégias de luta que nunca se ousou sequer equacionar e que irão ser implementadas a partir de outubro (devido ao período das eleições autárquicas), e visam uma completa remodelação da imprensa regional, no que tange os seus direitos e deveres, e acima de tudo, o cumprimento escrupuloso da lei da imprensa, que em Portugal apenas é cumprida para sancionar o pequeno editor. Infelizmente o que temos recebido do governo têm sido apenas e unicamente troféus produzidos nas Caldas da Rainha.  E já começa a doer bastante.

Este ataque constante ao nosso setor vai ter de parar já! Meia dúzia de corruptos ganham alguma coisa com o estado a que chegamos, mas 90% dos órgãos regionais não têm de passar por uma sarcopenia imposta, ou antes de tempo.

Insto os leitores a darem força a este movimento, a estarem connosco, nem que seja como força silenciosa. Um novo 25 de abril vai começar a ser desenhado e precisamos de todos, todos, todos.

“Notícias além-fronteiras: Vera Cruz, a pequena entre as grandes em "Les voiles de Légende" em Dunquerque”


Dunquerque deu as boas-vindas a 40 dos maiores iates do mundo de várias nações como parte das Tall Ships Races 2025 de 10 a 13 de julho

 

Por: António Marrucho

Entre os grandes, outros menores, um português, o Vera Cruz, que como os outros barcos pararam em Le Havre entre 4 e 7 de julho, atualmente está a caminho de Aberdeen onde os barcos serão visíveis entre 19 e 22 de julho, antes de chegar a Kristiansand entre 30 de julho e 2 de agosto, terminando o épico em Esbjerg, Dinamarca, entre 6 e 9 de agosto.

Numa visita esta manhã de domingo, assistimos à sucessão da equipa juvenil da Vera Cruz, sendo uma das razões da existência desta caravela promover o sabor do mar aos jovens, ao mesmo tempo que incutir espírito de equipa, entreajuda, missão a cumprir, a descobrir-se, a sentir-se responsável por uma tarefa... a equipe deixou Le Havre dando lugar a outra equipa de jovens que vieram de Portugal para navegar para o próximo ancoradouro na Escócia. Os jovens se abraçaram, cantaram. À hora da nossa visita, aproximava-se a hora de almoço, pairava o bom cheiro da gastronomia portuguesa, o vento levava-a tanto para além de estibordo como de bombordo, num dos porões as especialidades do país que estavam expostas... o bacalhau manteve seu lugar.

A Vera Cruz, que pertence à Associação Aporvela, Associação Portuguesa de Treino de Vela, é uma réplica exata das antigas caravelas inventadas e utilizadas pelos portugueses durante a Época dos Descobrimentos, nos séculos XV e XVI. Este navio foi construído em 2000 no estaleiro de Vila do Conde, como parte das comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil.


A tripulação do Vera Cruz é constituída inteiramente por amadores, incluindo o capitão, Filipe Costa, bem como os líderes de equipa, incluindo João Palma com quem tivemos a oportunidade de conversar. Composta por 20 a 30 membros, a equipa deste evento é composta por 21 jovens e líderes divididos em três equipes.

Em conversa com o Capitão Filipe Costa, lamenta não ter qualquer apoio do Governo português, até porque todos os anos o barco Vera Cruz representa Portugal nos quatro cantos do planeta, na ausência este ano do barco Sagres e do Santa Maria Madalena que navegam ou se preparam para o fazer noutros mares. A campainha do navio não parava de tocar, pensávamos que tínhamos sido convidados... cada vez que o sino tocava, era preciso deixar uma doação para ajudar nas despesas do barco... Muitos não leram a instrução, infelizmente.

Visitar o Vera Cruz é simultaneamente uma viagem ao presente recente, à sua construção, mas também uma viagem ao passado e ao que o barco representa e simboliza.

A caravela é uma embarcação inventada e utilizada pelos portugueses na época da exploração marítima e geográfica, nos séculos XV e XVI. É uma embarcação rápida, fácil de manobrar, adequada para navegação contra o vento e de proporções modestas. Foi a bordo de uma caravela idêntica a esta que Bartolomeu Dias atravessou o Cabo da Boa Esperança em 1488.

A Vera Cruz destina-se a proporcionar treinos e experiências de vela no mar, a participar em provas e outros eventos náuticos, e a estudar o comportamento e as manobras de caravelas antigas. Na sua construção foram utilizadas madeiras de câmbala, pinheiro-bravo, carvalho e sobreiro.

Esta caravela portuguesa, com as suas duas velas triangulares, ao contrário da caravela redonda, podia virar, o que significava que podia navegar contra o vento. Assim, mesmo com vento ou corrente contrária, como era o caso na costa oeste da África, a caravela podia navegar. Por ser raso, pequeno e muito manobrável, também poderia tentar subir rios, encontrar uma passagem para o Oceano Índico, principal objetivo da navegação no Atlântico Sul.

As dimensões do Vera Cruz são de 27,69 metros de altura, com o comprimento do casco de 23,82 metros. Construído em Vila do Conde, o seu porto de origem é em Lisboa.

Recordamos-mos, enquanto deambulamos pela Vera Cruz, que é a cópia de outras caravelas portuguesas que abriram rotas marítimas: em 1425 Lisboa-Madeira com João Gonçalves Zarco nos comandos; 1433 Lisboa-Açores com Gonçalo Velho Cabral; 1434 Lagos – Cabo Bojador-Arbuim com Gil Eanes ao leme; 1482 Lisboa – Costa Africana com Diogo Cão; 1488, Lisboa – Cabo da Boa Esperança com Bartolomeu Dias; 1498 Lisboa – Índia com Vasco da Gama; 1500 Lisboa – Brasil – Índia com Pedro Álvares Cabral ao leme; 1519 Circunavegação com Fernão de Magalhães e Juan Sebastián Elcano...

Dunquerque teve a honra de receber os veleiros deste ano, intitulados "Les Voiles de Légende". Uma novidade em Dunquerque! Pela primeira vez desde a sua criação, as Corridas de Tall Ships pararam em Dunquerque.

A ideia de uma corrida internacional para navios-escola, com tripulações compostas por cadetes e marinheiros em treinamento, foi mencionada pela primeira vez em 1953. Bernard Morgan, um advogado aposentado de Londres, sonha em ver o nascimento de uma "irmandade do mar". A ideia pegou e o Comitê Internacional de Regatas de Treinamento de Vela foi criado. Uma primeira corrida foi organizada entre Torbay (Reino Unido) e Lisboa (Portugal), em 1956.

600.000 visitantes vieram a Dunquerque entre 10 e 13 de julho para admirar barcos como o francês Belém, o gigante polonês Dar Meodziezy, o Fréderyk Chopin, o Morgenster, o Eendracht e muitos outros.

Para todos os amantes da vela e do mar que não puderam ir a Dunquerque, o capitão do Vera Cruz, Filipe Costa, convidou-os para Antuérpia no próximo ano.

Fonte: Luso Jornal/França - Parceria

“Ladoeiro celebrou melancia com três dias de festa e cultura”


Por: Tiago Carvalho

O Festival da Melancia 2025 foi um dos mais eventos mais vibrantes e refrescantes do verão.

Durante três dias 18, 19 e 20 de julho o Ladoeiro, no concelho de Idanha-a-Nova, recebeu os muitos visitantes num ambiente de festa, animação e celebração da rainha da estação: a melancia.

Organizada pelo Município de Idanha-a-Nova, Idanha-a-1000, Filarmónica Idanhense e Junta de Freguesia do Ladoeiro, a 19.ª edição do festival superou as expectativas com um programa diversificado, pensado para todas as idades.


Desde música ao vivo a corridas de melancia, passando por showcookings, exposições, tertúlias, concursos e atuações de músicos de renome nacional e grupos de música tradicional, não faltaram motivos para visitar o Ladoeiro.

Com a participação ativa da comunidade local, o Festival da Melancia voltou a afirmar-se como uma celebração da cultura agrícola e da identidade do território.

A organização faz um balanço extremamente positivo desta edição e agradece a todos os que contribuíram para o sucesso do evento.

Fonte: Câmara Municipal Idanha-a-Nova

“Notícias além-fronteiras: Filme “Fuck the Polis” de Rita Azevedo Gomes foi premiado no Festival de Marseille”


O filme “Fuck the Polis”, da realizadora portuguesa Rita Azevedo Gomes, venceu o grande prémio da competição internacional do Festival de Cinema de Marseille, que terminou no domingo em França.

Na cerimónia de entrega do prémio, o júri disse que “Fuck the Polis” é “uma viagem de espírito livre através e para lá daquilo a que chamamos Europa e um questionamento poderoso e com graça sobre a ideia de nação e civilização”.

“Fuck the Polis”, que é também o título de um livro de poesia de João Miguel Fernandes Jorge e de um graffiti encontrado numa rua de Atenas, tem argumento de Rita Azevedo Gomes e Regina Guimarães e produção da própria realizadora.

“Há vinte anos, Irma, acreditando que estava condenada, fez uma viagem à Grécia. Hoje, volta a fazê-lo, acompanhada por três jovens. De ilha em ilha, entre o mar e o céu, leem, ouvem e vivem, movidos pelo gosto da beleza e da clareza”, refere a sinopse.

Rita Azevedo Gomes filmou na Grécia, acompanhada por uma pequena equipa, “movida pela beleza e alegria de passarem tempo juntos (…) com câmaras e gravadores a passarem de mão em mão, de ilha em ilha, de barco em carro”, descreveu o festival.

No filme entram Bingham Bryant, Mauro Soares, João Sarantopoulos, Maria Novo, Rita Azevedo Gomes, Loukianos Moshonas e Maria Farantouri.

Rita Azevedo Gomes, 72 anos, com formação em artes plásticas, trabalha em cinema desde os anos 1970 em várias funções, desde assistente de realização a figurinista.

Estreou-se na realização em 1990, com “O som da terra a tremer”, tendo feito, depois, obras como “Frágil como o mundo” (2001), “A vingança de uma mulher” (2012), “A portuguesa” (2018) e “Trio em Mi Bemol” (2022).

Em 2023 recebeu um prémio de carreira no Festival do Documentário e da Curta-Metragem de Bilbau (Zinebi), em Espanha, sendo uma das mais recentes distinções do seu percurso no cinema.

Além de “Fuck the Polis”, entre os premiados desta edição do Festival de Cinema de Marseille (FIDMarseille) figuram o documentário “Bulakna”, primeira longa-metragem de Leonor Noivo, que recebeu um prémio especial de compra de direitos pela Cinemateca do Documentário, e “Morte e Vida Madalena” (Brasil), do realizador brasileiro Guto Parente, que teve coprodução com Portugal.

Na programação do 36º FIDMarseille estiveram presentes ainda o documentário “Complô”, de João Miller Guerra, e a coprodução “All Roads Lead to You” (Ucrânia), da artista Jenya Milyukos.

Fonte: Luso Jornal/França - Parceria

“GRUPO M´AR DE AR RECEBE O VERÃO COM NOVAS CARTAS QUE HOMENAGEIAM A TRADIÇÃO E REIVENTAM OS SABORES DA REGIÃO”


Por: Maria Francisca Espadinha

Inspiradas na alma e no conforto alentejanos, as novas cartas dos restaurantes Degust’AR Évora e do Sabores do Alentejo prometem uma experiência gastronómica ímpar, que evoca a terra, o convívio e a partilha tão características do Alentejo

Inspiradas nos sabores da estação e na herança gastronómica da região, as novas cartas dos restaurantes Degust’AR Évora e Sabores do Alentejo - as duas unidades de restauração do Grupo M’AR De AR, situadas na emblemática cidade de Évora e assinadas pelo Chef António Nobre - evocam a frescura dos ingredientes alentejanos e elevam a cozinha regional a uma nova dimensão, onde o equilíbrio se cruza com as raízes e a contemporaneidade.

Situado no piso térreo do Palácio dos Sepúlveda, o restaurante Degust´AR Évora está integrado no M´AR De AR Aqueduto, unidade hoteleira do grupo, e combina a tradição e criatividade com o intuito de criar uma viagem gastronómica ímpar, valores que se traduzem na sua carta e nas experiências de verão.

Com uma carta veranil que leva ao cliente os sabores mais típicos do Alentejo, brilha, como entrada, o Carpaccio de Novilho com lascas de Queijo de Nisa (PVP 18€), uma proposta deliciosa e rica em sabores alentejanos, que promete ser o prólogo de uma história rica em tradição. Para o primeiro capítulo, nada melhor do que o refrescante Gaspacho Alentejano com Presunto Ibérico (PVP 14€), um prato icónico da região que alia a frescura do tomate e do pepino à crocância e intensidade do presunto ibérico. Seguem-se as Lascas de Lombo de Bacalhau Confitado com Brás de Espargos Verdes (PVP 28€), os verdadeiros sabores alentejanos numa abordagem inovadora, que equilibra a tradição e inovação. E, porque é da terra que se extrai o melhor da região, não poderiam faltar as Costeletas de Borrego com Alecrim, acompanhadas por um cremoso puré de ervilhas e legumes (PVP 26€). Por fim, e para terminar esta história gastronómica, a doçura do clássico Sericá com Ameixa de Elvas (PVP 9€), uma sobremesa que nunca desilude em terras alentejanas.

Para aqueles que procuram uma experiência mais abrangente, que permita explorar diversos sabores e abordagens da cultura alentejana à mesa, o restaurante oferece duas versões de Menus Degustação (PVP 68€/79 € PAX), disponíveis para almoços e jantares.

Para aproveitar ao máximo o verão, os fins de tarde e os anoiteceres quentes e, porque o Alentejo não se reinventa apenas à mesa, no M´AR De AR Aqueduto, propõe uma seleção dos melhores snacks da região. Entre as opções mais leves, destacam-se as Saladas, como a Caprese (PVP 14€), a Ceaser Clássica (PVP 14€) ou a Ceaser de Camarão (PVP 16€). Para quem preferir pratos mais substanciais, estão disponíveis o Prego do Lombo (PVP 14€) ou o Hambúrguer Aqueduto (PVP 14€), o hambúrguer da casa que combina a suculência da carne bovina com a frescura dos picles e a intensidade do queijo cheddar.

Já o restaurante Sabores do Alentejo, um espaço dinâmico com alpendre exterior e uma desafogada vista para o jardim e piscina do M´AR De AR Muralhas, apresenta uma carta, onde brilham os ingredientes que melhor representam o verão alentejano, prometendo tornar-se um verdadeiro hot spot em Évora.

Com um couvert (PVP 5€) clássico composto por pão variado, azeitonas marinadas, manteigas e azeite, o Sabores do Alentejo abre as hostes para uma refeição ímpar e rica em comida de conforto. E, porque o gaspacho é realmente uma tradição reconfortante, a nova carta do restaurante propõe um Gaspacho Alentejano acompanhado com Filete de Sardinha em Conserva Caseira e Pão Regional (PVP 7€). Segue-se o típico Escabeche de Perdiz com Tostinhas de Pão Alentejano (PVP 10€), um prato que celebra o melhor da panificação, agricultura e cinegética da região. Para aqueles que optarem por uma alimentação vegetariana, destacam-se os Gnoquis de Abóbora com Creme de Beldroegas e Nozes (PVP 15€). Porque o Alentejo é feito de terra e de mar, a nova carta incluí as Pescadinhas de Rabo na Boca Fritas acompanhadas de Arroz de Tomate “Malandro” (PVP 18€). Para terminar a experiência em chave-de-ouro, nada melhor do que uma Trilogia de Doces Conventuais (PVP 9€), uma sobremesa ímpar que promete não deixar ninguém indiferente.

Nova estação, novas temperaturas, novos sabores e novas cartas no lugar de sempre – Grupo M´AR De AR. Quer seja para desfrutar da cozinha ou do bem receber alentejano, as unidades hoteleiras e de restauração do grupo são o destino ideal neste verão. Para mais informações, reservas e novidades - https://mardearhotels.com/

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting

“Oficina de Pintura por Laura Realinho”


Dia 26 de julho | Galeria Municipal Entroncamento

 

Por: Ana Cristina Feio

Integrada na Exposição de Pintura “A Arte fala por nós”, a Galeria Municipal recebe no dia 26 de julho, uma Oficina de Pintura por Laura Realinho.

A Oficina decorre em duas sessões: 1ª sessão, entre as 10h30m e as 12h00, destinada a Pais e Filhos; e a 2ª sessão, entre as 16h00 e as 17h30m, dedicada a adultos.

A participação na oficina é gratuita, sendo necessária inscrição prévia, até ao dia 16 de julho, para o mail cultura@cm-entroncamento.pt ou telefone 249 720 400.

Os interessados podem ainda, através dos mesmos contactos, marcar visitas guiadas com a pintora à referida exposição.

Fonte: Câmara Municipal Entroncamento