quinta-feira, 18 de setembro de 2025

“Caminhar 6km uma ou duas vezes por semana reduz risco de morte, diz estudo americano”


Foto: Pixabay

Caminhar apenas alguns dias por semana já pode trazer "benefícios substanciais" para a saúde.

Caminhar cerca de seis quilómetros uma ou duas vezes por semana reduz significativamente o risco de mortalidade, de acordo com um estudo divulgado esta terça-feira, nos Estados Unidos.

Embora o exercício físico frequente seja conhecido por reduzir o risco de morte precoce, uma investigação publicada na revista JAMA Network Open analisou os benefícios para a saúde de uma caminhada rápida apenas alguns dias por semana.

O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Kyoto e da Universidade da Califórnia, analisou os dados de 3.100 adultos americanos.

A pesquisa descobriu que aqueles que caminhavam 8.000 passos (ou 6,4km) mais de um ou dois dias por semana tinham 14,9% menos probabilidade de morrer num período de 10 anos do que aqueles que nunca atingiram essa meta.

Para os que caminhavam ao menos este período ou mais de três a sete dias por semana, o risco de mortalidade era ainda menor: 16,5%.

Mas os benefícios para a saúde de caminhar 8 mil passos ou mais de um ou dois dias por semana pareciam maiores para aqueles com 65 anos ou mais.

"Estas descobertas sugerem que as pessoas podem ter benefícios substanciais para a saúde ao caminhar apenas alguns dias por semana", dizem os investigadores.

O estudo contabilizou os passos diários dos 3.100 participantes entre 2005 e 2006, e os seus dados de mortalidade foram examinados 10 anos depois.

Entre eles, 632 registaram 8.000 passos ou mais em nenhum dia da semana; 532, 8.000 passos ou mais um ou dois dias por semana, e 1.937, 8.000 passos ou mais, três a sete dias por semana.

O cidadão americano médio caminha entre 2,4 a 3,2 km por dia (entre 3.000 e 4.000 passos), de acordo com a Mayo Clinic, que afirma que caminhar como uma atividade regular pode reduzir o risco de doenças cardíacas, obesidade, diabetes, pressão alta e depressão.

Fonte: Sapo saúde

“Depois dos injetáveis Ozempic e Mounjaro, está a chegar o primeiro comprimido para a perda de peso com os mesmos resultados”


Por: Nuno Mandeiro/ CNN Portugal

Foto: Getty

Após o sucesso quase imediato dos injetáveis Ozempic e Mounjaro para a perda de peso, está a chegar o primeiro medicamento em comprimidos com efeitos semelhantes.

O Financial Times está a noticiar que a farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk está a testar um novo comprimido antiobesidade que alcançou praticamente os mesmos resultados do que a versão injetável do Wegovy - que atua sobre os recetores GLP-1, tal como o Ozempic e o Mounjaro.

Com resultados altamente promissores, a Novo Nordisk está prestes a lançar uma versão em comprimido do seu medicamento de sucesso, ultrapassando a principal rival Eli Lilly.

Este novo passo no tratamento da obesidade deverá tornar o medicamento mais barato e aumentar significativamente o stock disponível para que possa ser prescrito a uma maior quantidade de doentes.

Dos pacientes que tomaram Wegovy em forma de comprimido, 16,6% em média perderam peso corporal ao longo do estudo de fase 3 de 64 semanas, apenas menos 0,4% do que os 17% perdidos em média por quem toma o medicamento na tradicional forma injetável.

Um em cada três participantes que tomaram o comprimido perderam 20% do peso corporal.

Ludovic Helfgott, vice-presidente executivo de estratégia de produtos e portfólio da Novo, realça o facto de esta ter sido a primeira vez que um medicamento de toma oral e injetável para perda de peso apresentam mais ou menos o mesmo nível de resultados.

Um problema com a produção do medicamento em comprimidos é que os peptídeos - pequenas cadeias de aminoácidos - presentes nos compostos ativos - a semaglutida - são em regra-geral absorvidos no intestino sem que cheguem à corrente sanguínea. A Novo foi capaz de adicionar um composto que facilita a absorção do medicamento no estômago. 

Helfgott refere ainda que a empresa está "cada vez mais convencida da importância de um medicamento oral" para oferecer aos pacientes outra maneira de tomar medicamentos para perda de peso. "Há alguns anos, era considerado impossível colocar um peptídeo numa pílula", acrescenta.

Os participantes do estudo que tomaram o comprimido do Wegovy apresentaram efeitos colaterais semelhantes aos já conhecidos na toma do formato injetável, sendo que náuseas e vómitos são os problemas mais comuns.

A Novo tem vindo a perder terreno para a Lilly no mercado dos EUA. Os investidores estão preocupados com a falta de abrangência de portfólio de medicamentos da farmacêutica para perda de peso de última geração e as ações da empresa dinamarquesa caíram 60% só no último ano.

Para o comprimido antiobesidade, a Lilly adotou uma abordagem diferente para criar um comprimido eficaz na perda de peso e desenvolveu o Orforglipron de raiz graças a um composto que comprou à japonesa Chugai Pharmaceutical.

Separadamente na quarta-feira, a Lilly publicou os resultados de um estudo comparativo que mostrava que o Orforglipron superou a semaglutida oral no tratamento do diabetes tipo 2.

Fonte: MSN

“GHD ASSINALA O OUTUBRO ROSA COM A COLEÇÃO PNK SORBET E REFORÇA A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO E CONSCIENCIALIZAÇÃO DO CANCRO DA MAMA”


Por: Diana Rebelo Trigueiro

 Com as ferramentas pintadas de cor-de-rosa e uma missão solidária, ghd apoia a consciencialização e diagnóstico precoce do cancro da mama através de doações para a Associação FERO

Neste Outubro Rosa, mês dedicado à prevenção e consciencialização do cancro da mama, a ghd destaca a coleção solidária ghd pink sorbet, que apoia esta causa com impacto na vida de tantas pessoas e através da qual, por cada ferramenta vendida, são doados 10€ à Associação FERO que apoia mulheres que enfrentam a doença.

Há 22 anos que a ghd se junta à luta contra o cancro da mama, pintando-se de cor-de-rosa para dar visibilidade a uma doença que afeta milhões de mulheres em todo o mundo. Este ano não é exceção, e por isso, o mote da campanha centra-se na consciencialização do cancro da mama e na importância do diagnóstico precoce. Ao longo de duas décadas, a ghd já doou mais de 25 milhões de euros a organizações solidárias que apoiam mulheres a viver e lutar contra esta doença.

Este ano, a coleção surge no tom pink sorbet, uma cor suave, minimalista e ao mesmo tempo impactante, que transmite calma e confiança. A edição limitada inclui cinco ferramentas de styling icónicas: a ghd Duet Blowdry (PVP 419€), uma escova secadora 2 em 1 que transforma o cabelo de molhado a modelado, com volume extra e sem danos térmicos; a ghd Duet Style (PVP 419€), a primeira ferramenta 2 em 1 com ar quente, que simplifica a rotina de alisamento e proporciona resultados suaves e duradouros; a ghd Chronos (PVP 369€), que oferece até 85% mais brilho e um styling três vezes mais rápido, com resultados que duram até 24 horas; a ghd Gold (PVP 249€), com tecnologia dual-zone, que deixa o cabelo mais liso, suave e visivelmente mais saudável; e, por fim, a famosa ghd Glide (PVP 179€), a aliada perfeita para prolongar o alisamento, moldando e alisando o cabelo seco de forma rápida, prática e sem esforço. Além disso, todas as ferramentas são acompanhadas por um necessaire cor-de-rosa, com um toque macio e resistente ao calor, pensado para acompanhar o uso diário das ferramentas.

Para a ghd, todas as mulheres devem poder sentir-se bonitas e confiantes, mesmo quando enfrentam o cancro da mama, uma realidade que afeta 2,3 milhões de mulheres por ano em todo o mundo. Trata-se de uma doença que, além do impacto físico, pode abalar profundamente a autoestima, já que, para muitas mulheres, o cabelo e o peito são símbolos essenciais da sua identidade e feminilidade, e o cancro da mama pode, dolorosamente, retirar-lhes ambos.

Todos os produtos e ferramentas de styling desta nova coleção estão disponíveis nos melhores salões, lojas de departamento e ghdhair.com. Cada compra contribui diretamente para apoiar a causa, através de donativos que revertem para a associação FERO, que dá apoio a mulheres com cancro da mama.

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting