quinta-feira, 23 de maio de 2024

“Festas: Noites do Parque da Queima das Fitas 2024 começam amanhã”


A festa dos estudantes estende-se até 1 de junho.

 

Por: Milene Santos

Está quase a começar mais uma edição da Queima das Fitas de Coimbra.

As Noites do Parque, no Parque da Canção, arrancam já na próxima sexta-feira, 24 de maio, com as atuações de Piruka e Matuê. Até 1 de junho, vários artistas sobem ao palco da festa dos estudantes, tais como, SlowJ, Nininho Vaz Maia, ProfJam, Quim Barreiros, entre muitos outros. Segundo a Comissão Organizadora da Queima das Fitas trata-se do cartaz "mais eclético dos últimos tempos" e que vai juntar "grandes nomes, diluídos ao longo dos vários dias".

Destaque para o Dia do Antigo Estudante na Queima das Fitas de 2024, no dia 1 de junho, o qual terá como cabeças de cartaz a boysband Excesso e Rui Veloso. Recorde-se que é um dia dedicado a angariar dinheiro para a atribuição de bolsas do Fundo de Ação Social António Luís Gomes. O fundo, uma iniciativa conjunta entre a Associação Académica de Coimbra (AAC), a Universidade de Coimbra (UC), os Serviços de Ação Social da UC e a Queima das Fitas, destina-se a estudantes que não têm acesso a apoios sociais já existentes, como por exemplo estudantes internacionais.

De 28 a 31 de maio, o Palco Secundário traz igualmente um cartaz variado ao Parque da Canção.

No dia 26 de maio, domingo, às 10h00, realiza-se, no Largo da Sé Nova, a Queima do Grelo. O tradicional Cortejo irá percorrer a cidade no mesmo dia, durante a tarde.

Fonte: Universidade Coimbra

“Tecnologias: Cibersegurança dos menores”


Decisões conjuntas podem ser a solução para crianças mais seguras online

 

Por: Inês Fernandes

A simples proibição do uso da tecnologia pode não ser a melhor resposta para um mundo cada vez mais conectado.

Conversar com os mais pequenos e ajudá-los a tomar as decisões mais adequadas, pode ser uma solução para mais segurança a longo prazo.

Nos últimos anos, e sobretudo desde há cerca de um ano, que se tem vindo a debater com maior constância o excesso do uso de telemóveis e equipamentos tecnológicos por parte dos mais novos. Seja com medidas de proibição ou debates públicos sobre o impacto negativo da tecnologia, seja pelo ponto oposto de que não há qualquer perigo, a sociedade tem prestado cada vez mais atenção a este tema.

Mas, e será que os mais novos compreendem estes debates? E conseguem eles ver os malefícios e benefícios do uso da tecnologia no seu dia-a-dia? Na verdade, uma situação ideal para garantir a segurança online e do uso da tecnologia por parte dos mais novos será sempre a de educá-los para decisões conscientes e torná-los voz ativa nas decisões que são tomadas em relação à introdução de equipamentos como são os telemóveis no seu dia-a-dia.


“Em muitas circunstâncias do dia-a-dia dos nossos filhos é normal que a atuação dos pais seja mais assertiva e, simplesmente, seja mais prático optar pela proibição do uso da tecnologia, por exemplo. Mas, muitas vezes, essa decisão pode acarretar alguns problemas, como sejam a frustração ou, mais tarde, os excessos. Por isso, acreditamos que a forma mais adequada de introduzir a tecnologia no quotidiano dos mais novos é começar por educá-los para o seu uso”, afirma Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily.

“Não é necessário, sobretudo em idades mais pequenas como são os 7 aos 10 anos, explicar todos os meandros da tecnologia e todos os malefícios da mesma. Podemos, simplesmente, dar alguns esclarecimentos de como o uso excessivo pode levar a que se concentrem com mais dificuldade, ou que as notas na escola não sejam tão boas por causa da distração ou, até, alertar para alguns dos exemplos de cyberbullying ou perseguições online por parte de estranhos”, complementa Álvarez.

A acompanhar estas conversas e tomadas de decisão informadas, é prudente também realizar uma introdução dos equipamentos de forma mais faseada. Em vez de oferecer um telemóvel, é possível encontrar no mercado soluções, como os smartwatches com conectividade que permitem realizar e receber chamadas e, ao mesmo tempo, utilizar aplicações como é o WhatsApp. Com estes equipamentos, os mais novos começam aos poucos a serem introduzidos ao uso da tecnologia, ao mesmo tempo que acompanham os seus pares na navegação deste novo mundo conectado. Simultaneamente, estes equipamentos não se tornam tão invasivos no dia-a-dia dos mais novos, o que os ajuda a manter focados no seu sucesso escolar e, na verdade, a terem comportamentos que são efetivamente de criança com brincadeiras que não exigem uma ligação à internet ou um equipamento como seja um telemóvel ou um tablet.

Esta possibilidade, que se mantém entre o uso excessivo e a proibição total, é uma forma de introduzir no dia-a-dia dos mais novos a tecnologia, tornando-os responsáveis pelo equipamento e, também, alerta para o uso dos mesmos.

 

Sobre a SaveFamily

A SaveFamily é a empresa europeia líder em smartwatches com GPS. Desde os seus escritórios centrais distribui productos a mais de 15 países.

Criada em 2017 e com uma equipa multidisciplinar composta por mais de 15 profissionais, a SaveFamily ajuda as mais de 200 mil famílias que fazem parte da sua carteira de clientes.

Fonte: Newsline - Agência de Comunicação

“Educação: António Salgueiro analisa em livro o papel do “Diretor de Turma”


Por: Tiago Carvalho

 

António Salgueiro, antigo diretor do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, em Idanha-a-Nova, apresentou este mês de maio o livro “Diretor de Turma: Figura central no contexto de autonomia e flexibilidade curricular – Da periferia da organização pedagógica à gestão curricular, um longo e lento trajeto”.

O lançamento da obra teve lugar no Centro Cultural Raiano, com a mesa composta pelo autor, o presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, o diretor do Agrupamentos de Escolas, Paulo Frias, e o professor Mário Raposo, antigo colega de António Salgueiro, que apresentou o livro.

Entre outras individualidades, estiveram ainda presentes Valter Lemos, antigo Secretário de Estado da Educação e mais tarde do Emprego e Formação Profissional; João Carlos Sousa, vereador da Câmara de Idanha-a-Nova; o presidente da Assembleia Municipal, João Dionísio; a presidente do Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento, Catarina Pereira; António Catana; o professor José Verdasca que foi pró-reitor da Universidade de Évora, membro do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora e Coordenador da Estrutura de Missão do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, entre outros cargos desempenhados; bem como antigos colegas no Agrupamento de Escolas de Idanha-a-Nova, sociedade civil, amigos e familiares de António Salgueiro.


O autor faz uma abordagem aos papéis que o diretor de turma foi desempenhando ao longo dos tempos permitindo perceber como eles foram evoluindo – em função dos contextos, social e político, que determinaram as orientações da política educativa marcantes em cada época – de uma forma muito lenta e nem sempre condizente com as exigências impostas pela evolução do sistema educativo.

Lança o repto sobre que escola queremos para o futuro. Neste sentido, adotando como princípio básico a ideia de que Escola é uma construção coletiva, António Salgueiro afirmou sentir o livro como um convite à reflexão sobre que escola queremos para o século XXI, que é já hoje, e para a qual ninguém está dispensado: professores, alunos, pais, sociedade em geral, nem mesmo aqueles que têm o poder de decisão sobre as políticas educativas no nosso país.

Assim, a obra transporta-nos para a necessidade de mudar o paradigma educacional: políticas de formação de professores capazes de gerar um outro perfil profissional; uma outra cultura escolar; a necessidade de a escola se constituir como comunidade de aprendizagem, gerando uma aprendizagem permanente para a atualização; e também a reorganização do horário semanal de trabalho dos professores prevendo tempos efetivos para a reflexão conjunta, o trabalho coletivo e a partilha.

Nesta mudança de paradigma, alerta para a necessidade e a urgência da dignificação do estatuto profissional dos docentes.

Com uma carreira de mais de 40 anos na educação, defende a necessidade de mudanças no sistema educativo e a importância da autonomia e flexibilidade curricular das escolas. Entre outros temas, todos interligados, estão ainda a carga burocrática dos professores e a promoção da igualdade de oportunidades de sucesso escolar para todos os alunos e um outro olhar para a educação pré-escolar, na perspetiva de que a efetiva igualdade de oportunidades no acesso e no sucesso se constrói desde o berço.

A sessão de apresentação do livro terminou com uma atuação das Adufeiras de Idanha-a-Nova.

O livro de António Salgueiro foi publicado pela Lisbon International Press, do grupo editorial Atlantic Books, e está disponível no site da editora e em vários pontos de venda, como a Fnac, a Bertrand, a Wook e a Livraria Martins.

Fonte: Câmara Municipal Idanha-a-Nova

“Município: Nova imagem inspirada no universo ferroviário”


Município do Entroncamento apresenta nova identidade gráfica

 

Por: Guiomar Messias

O Entroncamento apresenta uma nova identidade gráfica do Município, inspirada em elementos identitários do universo ferroviário.

Esta nova imagem espelha uma cidade desenhada pelo movimento, moderna e sustentável, com tradição e tecnologia, urbana, um lugar de paragem, um ponto de encontro, uma terra de chegada, uma Cidade Ferroviária.

O Presidente da Câmara Municipal, Jorge Faria, refere que “esta nova identidade gráfica vai ao encontro da nossa estratégia de comunicação. Queremos comunicar através de uma imagem contemporânea, apelativa, consistente e de fácil reconhecimento pelo público, sem, no entanto, perder a essência e a história do nosso concelho”.

Fonte: Câmara Municipal Entroncamento

“Iniciativas: Rede europeia de cidades e regiões para a economia social visita Torres Vedras”


Nos dias 15, 16 e 17 de maio decorreram em Torres Vedras a Reunião Anual e Assembleia Geral da Rede Europeia de Cidades e Regiões para a Economia Social (REVES), que foram parte de um programa alargado que deu a conhecer aos parceiros da rede as boas práticas locais e promoveu o debate em volta das políticas regionais e locais e a economia social.

No primeiro dia, o programa integrou visitas a projetos locais de relevo e assentes nos temas “Ecossistema CAC” [Centro de Artes e Criatividade], “Ecossistema da Cultura e das Artes” e “Ecossistema da Sustentabilidade”.

Do primeiro fizeram parte visitas ao CAC; ao Programa Encosta – Regeneração Urbana e Social da Encosta de São Vicente; à Companhia de Marionetas A Bolha; Oeste Respira – Aceleradora e Incubadora de Inovação Social; Companhia de Ópera e Artes Contemporâneas AREPO; e ao projeto Somos Comunidade promovido pelo ATV.

As visitas referentes ao “Ecosssistema da Cultura e das Artes” incluíram a Ilú – Dança Teatro de Intervenção Urbana; a organização EMERGE e as associações Académico de Torres Vedras e Estufa – Plataforma Cultural.

Do “Ecossistema de Sustentabilidade” fizeram parte a apresentação do Programa de Sustentabilidade na Alimentação Escolar na Escola Básica da Conquinha; do Plano de Ação para a Mobilidade Urbana Sustentável e o Parque Verde da Várzea; o Centro de Educação Ambiental; a associação SFCOLAB – Laboratório Colaborativo para a Inovação Digital na Agricultura e a Praça 25 de Abril como espaço com condições de acessibilidade física e circulação pedonal.

O primeiro dia ficou marcado pela homenagem aos anteriores presidentes da REVES - Felice Scalvini e Jan Olsson, num momento que contou com as intervenções da presidente da REVES, Ana Umbelino; o Secretário-geral, Luigi Martignetti; e do Padre Vítor Melícias. O dia terminou com um momento cultural pela Orquestra Danada.

No segundo dia foram realizadas sessões no quadro de um Laboratório de Política, onde foram debatidos temas referentes ao "Desenho de Políticas Públicas Locais para o Desenvolvimento da Economia Social" em resposta ao Plano de Ação Europeu para a Economia Social, apresentado pela Comissão Europeia a 16 de dezembro de 2021. Este plano tem como objetivos a promoção e/ou reforço do reconhecimento da economia social a nível europeu; a consolidação da economia social como força de desenvolvimento social e económico, e a expansão da economia social em todo o seu potencial de desenvolvimento. Para o efeito, apoia-se em dois tipos principais de estratégias: integrar a economia social nas políticas e instrumentos europeus já existentes e criação de novas políticas e instrumentos para a economia social.

 

Estiveram representadas nas sessões do Laboratório de Política membros das seguintes entidades locais, nacionais e internacionais: Agrupamento de Escolas Madeira Torres; AREPO - Associação de Ópera e Artes contemporâneas; CAIDI – Centro de Apoio e Intervenção no Desenvolvimento Infantil; Centro de Acolhimento São Pedro; Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Torres Vedras; CASES - Cooperativa António Sérgio para a Economia Social; Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra; PIXAIR, Unipessoal, Lda; Slingshot; BLConsulting; Comité Europeu das Regiões; Comissão Europeia; Cidade de Bonares; Câmara Municipal da Lourinhã / Local Aproach; Município de Cascais; região de Västra Götaland; Rede de Municípios Catalães para a Economia Social/Região da Catalunha; Plano Intermunicipal para a Economia Social; Metrópole de Estrasburgo; Região de Malopolska; e Nova School of Business & Economics, entre outros.

No quadro do programa social, os participantes assistiram a uma apresentação adaptada das “Filhas de Abril”, com interpretação de Salomé Abreu e Rita Sousa.

No dia 17 teve lugar a Assembleia Geral da REVES, aberta apenas aos seus membros. Os membros da rede são entidades locais e regionais e organizações de economia social que se encontram a desenvolver ou pretendem promover políticas para uma economia baseada pela vertente social e solidária para uma sociedade mais justa, participativa e responsável. A REVES é uma rede de inovação social, nomeadamente em metodologias e procedimentos baseados na co construção e capacidades de partilha entre os membros e os seus respetivos territórios.

Recorde-se que esta rede tem por objetivo promover a Economia Social, "conjunto das atividades económico-sociais, livremente levadas a cabo pelas cooperativas, associações mutualistas, misericórdias, fundações, instituições particulares de solidariedade social (IPSS), associações com fins altruísticos, que atuem no âmbito cultural, recreativo, do desporto e do desenvolvimento local, entidades abrangidas pelos Subsetores Comunitário e Autogestionário, integrados nos termos da Constituição no setor cooperativo e social, assim como por outras entidades dotadas de personalidade jurídica que respeitem os princípios orientadores da Economia Social" (Lei de Bases da Economia Social).

Fonte: Câmara Municipal Torres Vedras

“Iniciativas: Dia Municipal do Idoso comemorado com cerca de 450 idosos”


Por: Ana Cristina Feio

Comemorou-se ontem, dia 20 de maio, o Dia Municipal do Idoso. A comemoração decorreu no Pavilhão Desportivo Municipal e contou com a presença de aproximadamente 450 participantes.

O evento teve início com a sessão de boas-vindas pelo Presidente da Câmara Municipal, Jorge Faria e com a Celebração da Palavra pelo Pároco Ricardo Conceição.

Depois do almoço decorreu a homenagem aos participantes com mais idade, do concelho, que estiveram presentes neste dia, tendo sido oferecido um ramo de flores - Centro de Convívio: Alfredo Simões- 92 anos; Associação dos Lares Ferroviários: Maria Mainha -100 anos; Gracinda Pereira-100 anos; Lar Fernando Eiró Gomes: Maria Jesus Anselmo Cavaca- 94 anos; Lar Santa Casa da Misericórdia: Otília Coutinho -101 anos; Público em Geral - Lucília Maria Coelho-92 anos e Manuel Domingues Galinha - 91 anos; CERE - Etelvina Barroso-63 anos.

A animação musical ficou por conta de Sónia Mota que animou o baile da tarde.

Fonte: Câmara Municipal Entroncamento