segunda-feira, 16 de junho de 2025

“A imprensa regional anda a definhar há 50 anos”


Por: José Vieira

No seguimento dos artigos onde falei e continuarei a falar sobre o jornalismo regional, temos que, sem sombra de dúvida, dedicar um capítulo para falar da forma como os órgãos de comunicação social regionais se formam e gerem, bem como também escamotear o que de facto está mal e devia ser corrigido, no que concerne ao financiamento das empresas que gerem os títulos de comunicação.

Primeiramente, temos de entender que os órgãos de comunicação regionais, antes de o serem, em primeiro lugar são empresas, ou outra qualquer forma jurídica fiscal, devidamente legal e autorizada. Depois de devidamente constituído o veículo comercial e fiscal, inicia-se o processo de registo junto à ERC, do novo órgão de comunicação pretendido. Após a aprovação, pode-se iniciar o trabalho de comunicação, seja em que formato for, através de texto, áudio, som, televisão, no online, impresso, ou em ambos.

O problema começa após 6 meses, em que e por via da dimensão da maior parte dos órgãos de comunicação regionais existentes, (arrisco dizer talvez mais de 80%), não existe capacidade financeira para criar uma estrutura comercial que traga retorno para a empresa detentora do título em atividade (salvo obviamente alguns títulos que o conseguem, felizmente). A parca publicidade angariada depressa se esgota, e o jornalismo regional não sendo apoiado estatalmente ou localmente, pelo trabalho que faz, sendo a primeira linha de uma democracia sã (dizem os entendidos), na minha opinião cada vez mais instável, não resta outra hipótese que é a de começarem a criar buraco financeiro, fechando a atividade algum tempo depois, ou mesmo emagrecerem o título para os serviços mínimos, ansiando que alguma coisa vá mudar no futuro.

Isto, caros leitores e colegas, advém da má regulação do setor por parte do estado, bem como de uma política de apoios financeiros, quase em exclusivo para os órgãos nacionais, em detrimento dos regionais. Aplaude-se o trabalho do jornalismo regional, no levantamento de questões fundamentais, na divulgação do que de melhor se faz, semanalmente, nos concelhos, mas depois não se criam mecanismos de apoio financeiros. Pede-se que façamos gratuitamente este trabalho, sem pensarem que existem custos e nem sempre a publicidade angariada cobre os custos de exploração (ordenados, equipamento, rendas e gestão diária).

A publicidade nacional privada, raramente baixa aos regionais, fruto de e mais uma vez, uma má regulação do setor. Eu percebo que não caiba ao governo dizer às empresas que tem de gastar determinado valor no jornalismo regional, pois sendo empresas privadas, não se pode, de modo algum, condicionar a liberdade de escolha dos veículos publicitários que usam para divulgar os seus produtos, mas o governo também pode recusar determinadas adjudicações, mediante determinados posicionamentos. Ou não? Conhecem o regulamento que obriga as rádios (públicas ou privadas) a passarem uma determinada percentagem de música portuguesa, em função da que não é? Neste caso, e a bem da música portuguesa, o governo impõe esta condição. Porque não e em defesa do jornalismo regional, também impor-se que as empresas que trabalhem para o estado (central ou local), e nos seus orçamentos de marketing, terem de cativar uma verba para apoiar a imprensa regional? É assim tão censurável? Penso que não e resolveria uma grande parte dos problemas neste setor.

A somar ao problema de uma prática já enraizada, de que raramente as marcas nacionais estão presentes nos órgãos regionais, pelo menos com alguma expressão, é o próprio governo que não dá o exemplo. O valor que cativa anualmente para adjudicar publicidade no setor regional da comunicação, raramente tem uma execução que ultrapassa metade do previsto, simplesmente porque os ministérios e as secretarias de estado estão-se nas tintas. É mais confortável e rápido negociar com 4 ou 5 grupos que detém 80% dos órgãos nacionais, a terem de construir uma plataforma que vise trabalhar com o setor regional. O mais caricato é que a verba para o regional, em larga medida, nada tem a ver com as verbas para o nacional (falo apenas de publicidade, nada mais). Ou seja, se determinado ministério não gastar a verba afeta ao setor regional, simplesmente essa verba não transita para outra rúbrica, dando-se, no final do exercício, como não executada, figurando nas contas do governo, na rúbrica da não execução orçamental, no final do ano. Interpelando-se estes senhores dos ministérios, sobre a razão destes procedimentos em relação ao setor regional, têm a devida lata de dizer que os jornais regionais é que não se aproximam e não enviam propostas. Em 2022,2023, 2024 e 2025, tive o cuidado de contatar 8 ministérios e 4 secretarias de estado, bem como 23 institutos públicos (fiz isto todos os anos), que dependem do orçamento de estado, nomeadamente e no que concerne à rúbrica da publicidade. Em 4 anos de contatos, em mais de 150 e-mails e 65 chamadas feitas, o resultado foi ZERO. Nem uma adjudicação, nem um pedido de orçamento, e a taxa de ausência de respostas por parte dos destinatários, ronda os 95%.

Com isto não digo que não existam órgãos regionais que fazem adjudicações ao estado, mas são muito poucos, contando-se pelos dedos. Nas adjudicações ao poder regional (quase em exclusivo às câmaras), existe uma inversão de 180 graus. As câmaras continuam a ser ainda o maior cliente da imprensa regional, embora, na minha opinião, terá de se regular o acesso a essas adjudicações, no sentido de permitir uma maior clareza que possa tornar mais independente a relação de certos órgãos com o poder local. Mas isto dá outro artigo!

No governo anterior, iniciou-se um trabalho com o ex-secretário de estado (agora Ministro) e mesmo com o Ministro da tutela da altura (agora candidato à CM do Porto), e embora não seja ainda a solução perfeita, é um começo. Mas como já referi em artigo anterior, receio que esse trabalho seja para meter na gaveta, se o setor regional não se mexer, organizar-se e começar a fazer algum barulho.

Tem de se perceber que ao governo em exercício (qualquer um), não interessa reforçar os poderes dos jornalistas. Governos caem e são eleitos em Portugal e no mundo, muito devido à ação de um verdadeiro jornalismo independente, que denuncia o que mal está e consequentemente faz cair secretários de estados, ministros e governos. Como os governos não podem tocar nos nacionais, exercem uma espécie de vingança nos regionais. Vão dando umas migalhas de vez em quando (e às vezes uns doces), mas o verdadeiro manjar dos deuses é sempre para os mesmos.

Há que rapidamente alterar esta política. Nos últimos 20 anos fecharam mais de metade dos títulos regionais e neste momento mais de 80% do que existe ainda em atividade encontra-se com grandes dificuldades de solvência.

Há que fazer um trabalho urgente de sensibilização da opinião pública. Somente com quem nos lê, vê e ouve, podemos ter força.  Quem nos lê, vê e ouve diariamente, são os que votam, são os que têm opinião na sociedade e são aqueles que serão a nossa força futura. Há que os trazer para o problema, explicar o que está mal e fazer dessas pessoas parte da solução.

Por outro lado, temos de unir o setor, identificar os pontos fracos, apresentar propostas e traçar estratégias. Basta de falarmos para dentro e muitas vezes entre os dentes, com a boca meio fechada.

No nosso setor, infelizmente, também temos indivíduos que não prestam, que se vendem ao poder em troca de algumas benesses exclusivas, para que paralisem o nosso setor e incrementem uma política de demagogia estruturada, adiando dessa forma posicionamentos que há muito deveriam estar no terreno. Esses indivíduos têm de ser também postos fora das estruturas associativas, denunciados e se for caso disso processados judicialmente. O setor do jornalismo regional tem de se purgar para renascer.

Somos muito pequenos separados, mas muito fortes juntos.

“HOT WHEELS REINVENTA-SE NA ALTA-COSTURA COM A MARCA MAJE NUMA COLEÇÃO CÁPSULA PRIMAVERA/VERÃO”


Por: Marta Gomes Ferreira

Hot Wheels e Maje encontram-se numa colaboração ousada, repleta de adrenalina e de presença feminina com peças inspiradoras, como símbolo da cultura contemporânea

A Hot Wheels e a Maje unem-se num lançamento cápsula de Primavera/Verão 2025, inspirada no desporto motorizado, com paletas de cores neutras, mas apontamentos vibrantes e um estilo parisiense, numa parceria que representa mais do que uma colaboração criativa e que assinala a transformação da Hot Wheels numa marca de lifestyle global.

A mais recente colaboração com a conceituada marca de moda parisiense, Maje reflete a expansão estratégica da Mattel, representante da marca Hot Wheels para um mercado de lifestyle, moda e cultura. Desta forma, a marca de miniaturas de carros ao contribuir com a coleção nos setores de moda e luxo, não só homenageia o seu legado no setor automóvel como também redefine o seu papel na cultura contemporânea.

A coleção inclui 3 peças que formam um total look único, desde uma mini saia plissada (PVP 175€), um crop top com o logo Hot Wheels estilizado em chamas (PVP 125€) e um cardigan com listras brancas, pretas e vermelhas (PVP 275€). Para complementar, é possível encontrar na coleção um casaco de ganga oversized com patches alusivos à cultura automóvel (PVP 345€), assim como um hoodie cinzento também ele cropped bordado com o logo Hot Wheels em chamas (PVP 175€). T-shirts estampadas e outros acessórios como bonés fazem também parte da coleção, que pretende refletir a mudança cultural nos desportos motorizados, marcada pela crescente participação feminina nos últimos anos.

“Abordámos a coleção Hot Wheels x Maje com o espírito de ousadia e autoexpressão que definem ambas as marcas,” afirmou Lizz Wasserman, Vice-Presidente Sénior de Criação de Marcas Globais da Mattel, Inc. “A nossa visão do design, foi trazer a energia da icónica Hot Wheels para silhuetas modernas, criando assim peças destemidas e progressivas como as mulheres que as vestem.” Através da parceria com a Maje, símbolo de feminilidade moderna e sofisticação global, a Mattel reforça assim o posicionamento da Hot Wheels no universo da moda de luxo e do lifestyle.

A coleção Hot Wheels x Maje surge após várias colaborações de sucesso com marcas destintas como Gucci, Balmain, Hypebeast, Daniel Arsham e Nike, que ajudaram a afirmar a Hot Wheels não só como o brinquedo mais vendido do mundo, mas também como uma marca em ascensão na moda, no design e no luxo. A coleção cápsula Hot Wheels x Maje está disponível online e em lojas selecionadas a nível global.

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting

“Vivaldi em acordeão por Inês Vaz e Pedro Santos na Igreja Matriz de Idanha-a-Nova”


Por: Tiago Carvalho

A Igreja Matriz de Idanha-a-Nova acolhe, no sábado, 21 de junho, pelas 21h30, a interpretação de “As Quatro Estações”, de Vivaldi, numa versão original para acordeão, por Inês Vaz e Pedro Santos.

Os dois músicos revisitam uma das obras mais icónicas de Vivaldi e da época barroca, numa transcrição da sua autoria para dois acordeões. Revelam, assim, novas sonoridades e nuances desta obra tão poética e rica quanto todas as melodias que a compõem.

É composta por 4 concertos (cada um com três andamentos), originalmente compostos para violino e orquestra, ilustrativos de cada estação do ano, acompanhados e descritos pelo respetivo soneto.


Tratando-se de uma obra profundamente contemplativa da natureza e das 4 estações do ano, é pretendido que o concerto seja apresentado como um todo, sem pausas, para que o público tenha oportunidade de se envolver em pleno nesse momento contemplativo.

O espetáculo integra a programação da RTCP apoiada pela República Portuguesa – Cultura/Direção Geral das Artes.

A entrada é gratuita, limitada à lotação do espaço.

Fonte: Câmara Municipal Idanha-a-Nova

“O SOMERSBY OUT JAZZ REGRESSA AO PARQUE URBANO DE MIRAFLORES PARA UM MÊS DE JULHO REPLETO DE RITMO”


Com um novo parque do concelho como pano de fundo, aos domingos de julho todos os caminhos vão dar ao Somersby Out Jazz

 

 Por: Maria Francisca Espadinha

Com a chegada de julho inicia-se um novo capítulo do Somersby Out Jazz que regressa ao Parque Urbano de Miraflores num mês que promete temperaturas elevadas, muita música e descontração e entrada livre.

Espaço verde multifuncional, o Parque Urbano de Miraflores combina o que de melhor o concelho de Oeiras tem para oferecer: vistas de cortar a respiração, espaços de lazer e, agora, o palco do Somersby Out Jazz. Nos dias 6, 13, 20 e 27 deste mês, a partir das 17h e até ao pôr do sol, a música, a dança e a energia vão invadir este espaço, proporcionando fins de tarde imperdíveis.

Mantendo o espírito aberto que o caracteriza, o festival apresenta uma programação diversificada, pensada para agradar a diferentes gostos musicais. Este mês, brilham no cartaz do Somersby Out Jazz nomes sonantes da cultura musical como SUBNOIA, Vicente Oliveira Trio ou o DJ Décio, na promessa de um mês perfeito para os amantes de boa música, bom ambiente e muita animação. E porque cada domingo é uma verdadeira celebração, o Out Jazz torna-se ainda mais especial com o apoio dos Sunday Sponsors - Bico Amarelo e Montebelo Brasil - os aliados perfeitos para brindar nos dias mais longos com sabores refrescantes e momentos inesquecíveis.

Mais informações, novidades ou consulta do cartaz completo, basta aceder ao site oficial do festival, ler o QR Code presente no cartaz ou consultar as redes sociais do Somersby Out Jazz. Preparado para mais um mês a animar os finais de domingo no concelho de Oeiras, o Somersby Out Jazz regressa com muita música e as vibrações de sempre. 

 

Programação de julho:

 

6 de julho

• SUBNOIA;

• John Player Special.

 

13 de julho

• Vicente Oliveira Trio;

• DJ KI.

 

20 de julho

• YA SIN;

• Décio.

 

27 de julho

• GILHERME FRADINHO Quinteto;

• MdM.

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting

“Polícia Municipal entra em funções no concelho de Alenquer”


A Polícia Municipal já é uma realidade em Alenquer. O corpo de polícia administrativa entrou em funções plenas em junho de 2025 com o objetivo primordial de proteger os interesses dos alenquerenses, passando a trabalhar em consonância com outras forças de segurança na manutenção da tranquilidade pública e na proteção das comunidades locais e funcionando na dependência hierárquica do Presidente da Câmara Municipal.

A aposta neste novo modelo de fiscalização visa a atualização do modelo policial municipal português, orientado por uma filosofia de simplificação de regras e procedimentos a observar na criação da polícia municipal e na fixação das linhas fundamentais da cooperação entre a administração central e os municípios, como agora o de Alenquer, que optem pela criação de polícias municipais.


Desde a intenção inicial de constituição, passando pela aprovação em Conselho de Ministros pelo XXIII Governo Constitucional até ao primeiro dia em funções, foram vários os passos executados. A entrada em funções da Polícia Municipal, que já é uma realidade em pelo menos 35 municípios portugueses, levou até agora a um investimento por parte de Alenquer na formação dos seus operacionais, na aquisição de equipamento para a rede SIRESP, na aquisição de viaturas automóveis, na criação de um armeiro metálico para a custódia do armamento e na aquisição do fardamento, sempre pela valorização deste novo departamento ao serviço das populações.


Na apresentação à população nos Paços do Concelho, o Presidente do Município, Pedro Folgado recordou o "longo trajeto" até ao dia do início de funções e pediu para que, de formal inicial, a função da Polícia Municipal tenha uma "incidência marcadamente pedagógica junto da população", apelando ao trabalho, empenho e dedicação em prol da comunidade por parte dos novos agentes. "Este foi um longo processo que acarretou a seleção e formação de agentes, tal como a dotação financeira para que pudessem efetuar um bom trabalho. Estamos a falar de meios que vão sendo paulatinamente acrescentados para que as funções sejam cumpridas de forma ainda mais eficiente. A Polícia Municipal em Alenquer vai ter uma intervenção em vários âmbitos, seja a nível ambiental, rodoviário, urbanístico, de fiscalização de atividades económicas, sendo que irá também exercer um papel de proximidade com os idosos, com as escolas e com o cidadão comum. A Polícia Municipal irá ser uma equipa complementar à Guarda Nacional Republicana, trabalhando ambas as forças em articulação. A Polícia Municipal passará a ser o rosto da Câmara Municipal e dos seus trabalhadores na rua, junto das populações. Os desafios serão muitos, mas vamos conseguir obter o sucesso que esperamos", considerou o edil alenquerense.

Eduardo Miguel Rocha foi nomeado coordenador da Polícia Municipal de Alenquer até março de 2027 e irá liderar um efetivo inicial de oito elementos, constituído pela função do próprio coordenador e de outros sete agentes com formação para desempenharem funções. Todos os elementos irão estar a alocados no Bairro 25 de Abril, na Rua José Manuel Cortes Monraia, mais propriamente na vila do Carregado, com a área de intervenção a incidir em todo o concelho.

A competência territorial da Polícia Municipal de Alenquer estende-se pela área total de 304,22 km² do concelho que é compreendido pelas freguesias e uniões de freguesias de Alenquer, Abrigada e Cabanas de Torres, Aldeia Galega da Merceana e Aldeia Gavinha, Carnota, Carregado e Cadafais, Meca, Olhalvo, Ota, Ribafria e Pereiro de Palhacana, Ventosa e Vila Verde dos Francos.

Fonte: Câmara Municipal Alenquer

“CLARINS JUNTA-SE À MARY’S MEALS PARA DISTRIBUIR REFEIÇÕES ESCOLARES”


Por: Margarida Eça Pinheiro

Com o objetivo de doar três milhões de refeições para ajudar crianças em todo o mundo, Clarins juntou-se à Mary’s Meals em 2024, e pelo segundo ano relança esta iniciativa solidária

Clarins une-se mais um ano à Mary’s Meals para uma missão inspiradora a nível global: combater a fome infantil em mais de 20 países, doando refeições escolares diárias a milhares de crianças e ajudando, assim, não só a combater a fome, mas também a garantir um futuro com mais esperança e oportunidades, prevenindo o abandono escolar.

Consciente do impacto positivo que quer ver no mundo e a par de diversas iniciativas que desempenha nesse sentido, a Clarins deu a mão à Mary’s Meals em 2024 e reforça este ano uma parceria assente nos valores de respeito, autenticidade, paixão e generosidade. Uma colaboração focada na proteção de crianças em contextos vulneráveis e com o objetivo claro de atingir as três milhões de refeições doadas em 2025. Apesar de ser uma ação solidária com enorme impacto, é baseada numa premissa bastante simples: sempre que os clientes comprarem um produto Clarins, além de estarem a cuidar deles próprios, estão a contribuir para uma causa maior e da qual se podem orgulhar.

Como símbolo desta missão, durante todo o mês de junho e até esgotar, por cada dois produtos adquiridos, a Clarins oferece uma tote bag exclusiva Mary’s Meals, feita de algodão orgânico, na Índia, pensada para durar e com a inscrição “Cultivate Kindness” refletindo desta forma os valores de ambas as marcas. Por cada saco de beleza oferecido, a Clarins financia dez refeições escolares Mary’s Meals para crianças de todo o mundo. Por isso, mais do que um acessório, esta tote bag representa um gesto solidário que tem um impacto real na vida de muitas crianças.

A Clarins acredita que é seu dever promover uma beleza responsável para tornar a vida e o planeta mais bonitos. E, como um mundo mais justo e bonito passa pela ação, a marca apoia 47 associações em todo o mundo que trabalham em prol das crianças, com destaque para o Prémio Clarins pelos Direitos das Crianças, que reconhece mulheres dedicadas a causas infantis. Neste mesmo sentido, desde 2011, a marca já contribuiu para mais de 45 milhões de refeições escolares, ajudando a garantir dignidade, nutrição e acesso à educação a quem mais precisa.

É neste contexto que nasce a nova parceria com a Mary’s Meals, uma organização internacional independente que, desde 2002, assegura uma refeição diária a mais de 2,3 milhões de crianças em escolas por todo o mundo. Para muitas delas, esta é a única refeição do dia e o principal motivo para continuarem a estudar. Um gesto simples, mas com um impacto profundo. A Mary’s Meals nunca tinha contado, até agora, com um parceiro comercial global. A Clarins torna-se assim a primeira marca a assumir esse compromisso, com o objetivo claro de ajudar a combater a fome, a subnutrição e o abandono escolar à escala mundial.

 “Na Clarins, sempre associámos o nosso crescimento à responsabilidade de contribuir para um mundo melhor. Juntar forças com a Mary’s Meals foi uma decisão natural. Orgulhamo-nos de apoiar quem trabalha todos os dias para responder a duas necessidades vitais das crianças: nutrição e educação”, sublinha Virginie Courtin, Diretora Geral da Clarins.

Assim, durante o mês de junho na compra de dois produtos Clarins, são doadas 10 refeições escolares, que garantem não só o bem-estar imediato das crianças, como também representam uma oportunidade real para o futuro, uma vez que a escola desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das comunidades e prepara os caminhos de amanhã.

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting