segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

“LAST CALL: A SEPHORA APRESENTA SUGESTÕES PARA ESCOLHER O PRESENTE IDEAL EM TEMPO RECORDE”


Por: Nicole Santos Fernandes

Para ajudar com as compras de última hora, a Sephora apresenta uma seleção de marcas exclusivas e um gift card que promete acertar sempre 

A contagem decrescente para o Natal começou, e a Sephora é o aliado perfeito para as compras de última hora, com uma seleção de presentes que inclui cuidados de pele, maquilhagem, produtos de marcas de renome e, ainda, o gift card Sephora. 

Para que esta quadra seja vivida e aproveitada ao máximo o auto-cuidado é fundamental, por isso, e para que a hidratação seja a palavra de ordem, a  Sephora apresenta o coffret de cuidados Barrier Boosting Heroes da Byoma (23,99€), o presente ideal para quem procura um kit de skincare descomplicado e completo. Já o set de cuidados de hidratação The Hydration Edit da Inkey List (32€) apresenta quatro essenciais poderosos que prometem aumentar os níveis de hidratação e marcar o início de uma era de pele mais saudável. 

Relaxante e revigorante, o coffret The Ritual of Sakura (25€) promete ser o aliado perfeito. Com uma espuma de duche, uma vela perfumada, um creme para o corpo e a nova espuma hidratante, o coffret oferece uma viagem sensorial completa, o presente ideal para quem prioriza o conforto.

Insistente em surpreender, a Tarte junta os favoritos para presentear este Natal, com o kit de lábios The Best Of Maracuja Juicy Lips (45,99€), um conjunto dos 4 ícones da linha Maracuja Juicy Lips, o tão desejado glow que todos parece querer é garantido.

Um clássico e sempre presente no pinheiro de Natal, a Benefit volta a surpreender com a So Eggstra Brows Kit de Natal de Sobrancelhas (36€), o presente que promete surpreender desde o packaging aos produtos. Modelar e definir as sobrancelhas com precisão e qualidade nunca foi tão fácil. Para surpreender com a Haus Labs, nada melhor que o Color Fuse Duo Balm + PWD (57€) um coffret de edição limitada que conta com um blush em pó e um blush em stick. Com uma fórmula infundida com ingredientes de cuidados para a pele e um acabamento ultrapigmentado, surpreende qualquer amante de maquilhagem.

Consciente de que haircare é um compromisso que dura todo o ano, a Sephora apresenta o Honey Infused Hair Oil da Gisou (22,99€), perfeito para presentear, este óleo capilar multifunções à base de mel promete restaurar e devolver o equilíbrio natural ao cabelo. 

Desde há muito grande amigo dos mais esquecidos, os cartões oferta são a escolha acertada para os que preferem não correr riscos. Por este motivo, a Sephora apresenta um cartão de oferta que, disponível em sephora.pt e na app Sephora, garante ser um sucesso. Personalizável e, por isso, ideal para surpreender, conta com a possibilidade de introduzir uma mensagem natalícia ou uma  inside joke para os amigos e familiares mais próximos. Com a possibilidade de oferecer valores entre os 20€ e os 200€, o gift card assume-se enquanto o presente ideal para as compras de última hora.

Com produtos icónicos que prometem tornar este Natal ainda mais especial, até mesmo para os mais esquecidos, a busca pelo presente perfeito nunca foi tão fácil. Assim, estas e outras sugestões estão disponíveis nas lojas Sephora e em  www.Sephora.pt

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting

“Poderá a vitamina D ajudar no combate ao cancro?”


Foto: MASSIMO BREGA, SCIENCE PHOTO LIBRARY

O nosso sistema imunitário é um dos nossos maiores aliados na supressão do desenvolvimento do cancro no nosso organismo, mas precisa frequentemente de um empurrãozinho. Uma das formas de fazê-lo é utilizando uma classe de fármacos denominados inibidores do ponto de controlo. Estes medicamentos destravam determinadas células imunitárias – chamadas células T assassinas — que tentam matar as células cancerígenas. Podem ser um tratamento muito eficaz para determinados cancros da pele, pulmões e rins, mas infelizmente não funcionam em todos os pacientes.

Uma série de estudos publicados em 2018 demonstrou que o microbioma dos pacientespoderá estar relacionado com os resultados. As pessoas que reagem ou não à terapia com inibidores do ponto de controlo possuem diferenças nas bactérias geralmente presentes no intestino. Em 2021, dois estudos descobriram que transferir micróbios de matéria fecal de pessoas que reagiam à terapia para o intestino daquelas que não reagiam poderia melhorar os benefícios terapêuticos nestes últimos pacientes.

Agora, uma descoberta inesperada em estudos com ratos publicada na edição de 25 de Abril da revista Science, sugere outro factor que poderá explicar porque as pessoas reagem de forma diferente à terapia para o cancro: o nível de vitamina D no tecido intestinal pode promover a presença e o crescimento de determinadas bactérias que estimulam as células T a atacar o cancro.

A vitamina D, que podemos obter através da nossa dieta – consumindo alimentos como peixes gordos ou gema de ovo – ou produzir através da exposição da pele à luz solar, desempenha um papel essencial no nosso metabolismo e na saúde dos nossos ossos, músculos, nervos e sistema imunitário. Existiam também evidências de que poderá desempenhar um papel protector no cancro, mas, mesmo assim, as novas descobertas em ratos foram uma surpresa.

Testar se os mesmos mecanismos funcionam no ser humano exigirá mais e cuidadosos estudos, diz Caetano Reis e Sousa, um imunologista do Instituto Francis Crick em Londres, em Inglaterra, e autor sénior do estudo, mas é uma hipótese que merece ser investigada.

“A vitamina D tem impacto na actividade de centenas de genes, por isso é complexo”, diz Reis e Sousa. No entanto, em vários conjuntos de datas analisados por Reis e Sousa e os seus colegas, os pacientes com maior actividade de vitamina D demonstraram maiores probabilidades de sobreviver a diversos cancros e reagiram melhor à imunoterapia.

Os investigadores também descobriram evidências de que, na Dinamarca, onde a luz solar que ajuda o ser humano a produzir vitamina D através da pele, é relativamente rara, registos de saúde pormenorizados revelam que as pessoas com deficiência de vitamina D tinham um risco elevado de desenvolver cancro ao longo da próxima década. “É provavelmente uma estimativa por baixo”, diz Reis e Sousa, “porque, pelo menos, algumas dessas pessoas devem ter decidido tomar suplementos de vitamina D depois de descobrirem essa deficiência.

Este estudo fornece mais uma razão para se assegurar de que produz ou consome vitamina D suficiente, diz Carsten Carlberg, bioquímico da Academia Polaca das Ciências, em Olsztyn, que tem estudado os impactos da vitamina durante décadas e não participou no estudo da Science. No entanto, ele alerta que é insensato tirar conclusões precipitadas sobre os seres humanos com base nas descobertas feitas nos ratos. “Setenta e cinco milhões de anos separam-nos dos ratos.”

 

Uma observação intrigante

 

Há muito que Reis e Sousa se interessa pelos genes que afectam a capacidade do sistema imunitário para atacar as células cancerígenas. Para identificar estes genes, os investigadores do seu laboratório trabalham com ratos nos quais foi desactivado um gene que suspeitam estar envolvido na promoção ou supressão do cancro. Transplantando células cancerígenas para estes ratos modificados, eles conseguem acompanhar o tempo que as células demoram a desenvolver um tumor.

Quando o seu colega Evangelos Giampazolias, actualmente no instituto Cancer Research UK Manchester Institute, descobriu que desactivar o gene que dá as instruções para produzir a proteína de ligação à vitamina D reduzia o crescimento das células cancerígenas nos ratos, Reis e Sousa ficou intrigado. Mas foi a experiência seguinte, diz, “que “chamou mesmo a minha atenção”. Para garantir que as descobertas não se deviam a alguma particularidade do ambiente no laboratório, a equipa de Reis e Sousa criou ratos com o gene desactivado na mesma gaiola que os ratos que possuíam uma versão inteiramente funcional. Para sua surpresa, os tumores dos companheiros de gaiola também cresciam mais devagar. Por que razão a proximidade de um animal mais resistente ao cancro abrandaria o crescimento de um tumor em ratos normais?

 

O poder das fezes

 

Giampazolias e Reis e Sousa não demoraram a lembrar-se de que os ratos comem as fezes uns dos outros e que algo nessas fezes deveria ter sido transferido dos ratos com o gene desactivado para os ratos normais com que partilhavam a gaiola – e isso era uma possível explicação para o sucedido.

Para testar se o efeito tinha algo a ver com os micróbios intestinais que viviam nos ratos geneticamente modificados, a equipa de Reis e Sousa administrou antibióticos aos ratos com os genes activados. Quando isso fez desaparecer a resistência ao cancro, bem como a sua capacidade de a transmitirem aos seus parceiros de gaiola, tornou-se claro que as bactérias intestinais presentes nas fezes dos ratos estavam, de alguma forma, a abrandar o crescimento tumoral. A proteína de ligação à vitamina D mantém a maior parte da vitamina D no sangue, explica Reis e Sousa. “Isto reduz a quantidade de vitamina D que chega aos tecidos, incluindo os que revestem o intestino.”

Os níveis mais elevados de vitamina D alcançados pela desactivação do gene que codifica a proteína de ligação à vitamina D promoveram o crescimento e a presença de uma bactéria específica, afragilis, também comum no cólon humano. E essa bactéria, explica Reis e Sousa, pode estimular o sistema imunitário.

Desactivar o gene, aumentar a quantidade de vitamina D na alimentação de ratos geneticamente modificados ou acrescentar mais Bacteroides fragilis ao intestino dos ratos teve o mesmo efeito: a existência de mais células T atacando o tumor e abrandando o seu crescimento. Devido a esses níveis mais elevados de vitamina D, os ratos também demonstraram uma melhor reacção à imunoterapia. “Ainda não sabemos como as bactérias fazem isto”, diz Reis e Sousa. “Mas o efeito é inquestionável.”

 

Novas terapias

 

Reis e Sousa, que é de origem portuguesa e cuja compleição mais escura significa que produz menos vitamina D numa Londres com pouco sol, descobriu que tinha falta da vitamina há cerca de uma década e toma um suplemento desde então. “Regra geral”, diz, “se formos diagnosticados com uma deficiência de vitamina D, parece sensato tentar corrigi-la. Mas isso não depende deste estudo, evidentemente.”

Ele acrescenta que as pessoas devem sempre consultar o seu médico de família antes de tomarem suplementos vitamínicos – mesmo que saibam que têm deficiência de vitamina D – até o impacto dos suplementos de vitamina D sobre o risco de cancro e outros aspectos da saúde humana ser mais conhecido. “Poderá haver efeitos negativos que ainda não descobrimos, como um aumento de doenças autoimunes.” O investigador também não aconselha as pessoas a passarem demasiado tempo ao sol na Primavera para sintetizarem vitamina D. “Não recomendamos o aumento da exposição solar, que também pode aumentar o risco de cancro de pele, anulando qualquer efeito. Não precisa de tomar banhos de sol para obter vitamina D. Dar um passeio deve ser suficiente.”

Mais importante, diz Reis e Sousa, o estudo poderá inspirar novas investigações para descobrir se os suplementos de vitamina D ou de Bacteroides fragilis podem melhorar os resultados de pacientes com cancro que estejam a fazer imunoterapia ou outros tratamentos.

Walter Willett, médico e investigador nutricional da Faculdade de Saúde Pública T.H. Chan de Harvard, que não participou neste estudo concorda que os dados do novo estudo de Reis e Sousa sugere potenciais benefícios da vitamina D nos pacientes humanos com cancro. “Isto é compatível com algumas das nossas próprias descobertas. Descobrimos riscos mais baixos de cancro colo-rectal em mulheres com níveis de vitamina D mais elevadosno sangue. Também estive envolvido num ensaio clínico que demonstrou uma diminuição da mortalidade causada pelo cancro em pessoas que tomavam suplementos de vitamina D.”

Willett acha que os suplementos de vitamina D são provavelmente uma boa ideia. “Faz sentido que a maioria das pessoas que vivem em climas setentrionais tomem suplementos de vitamina D e não se dêem ao trabalho de testar os seus níveis da vitamina. A melhor forma de o fazerem é com um suplemento multivitaminas/multiminerais que contenha 800 ou 1.000 doses internacionais de vitamina D, que custa menos de 10 cêntimos por dia.

Ainda é preciso confirmar se os benefícios da vitamina D no ser humano são mediados pelo microbioma, acrescenta Willett. “Isso exigirá novos e maiores estudos, realizados ao longo de vários anos.”

Muitos médicos estão actualmente a explorar seserá benéfico manipular o microbioma para melhorar a terapia para o cancro, diz Reis e Sousa. “Poderá ser incrivelmente bem-sucedido na melhoria dos resultados terapêuticos. Mas também pode ser perigoso, sobretudo quando as pessoas estão imunodeprimidas. Esperamos que as nossas descobertas possam conduzir a aplicações terapêuticas mais refinadas.”

Fonte: National Geographic

“THE HAPPY GANG SUGERE OS PRESENTES SCREEN-FREE PERFEITOS PARA ESTE NATAL”


Por: Margarida Eça Pinheiro

Para um Natal cheio de aprendizagem, conexão e diversão, a The Happy Gang é a aliada perfeita do Pai Natal, com presentes que unem as famílias, criam memórias e fortalecem laços – longe dos ecrãs!

Consciente de que oferecer o presente perfeito pode ser desafiante, e acreditando que a quadra natalícia mais do que uma ode ao consumismo deve apelar aos sentimentos de pertença e união, a The Happy Gang sugere os presentes last-minute ideais para juntar toda a família.

Se há jogo que não pode faltar na carta ao Pai Natal, é o “Vamos Conversar?” (16,9€), ideal para a quadra natalícia promovendo as conversas em família e sobre a família (e não só), mas também a partilha e o desenvolvimento de habilidades interpessoais em crianças a partir dos 3 anos.

Revolucionar as histórias antigas que os avós contam, vezes sem conta, está agora ao alcance de todos com a The Happy Gang e o “52 Desafios para Criar Histórias” (14,9€). Uma verdadeira lufada de ar fresco para os encontros familiares, este jogo traz 52 cartas cheias de aventuras únicas, repletadas de personagens incríveis e cenários surpreendentes. Se está na altura de dar voz aos mais novos, este Natal é a ocasião perfeita para lhes dar o poder de criar as suas próprias narrativas, dando aso à sua imaginação e criando memórias tão inesquecíveis como as histórias dos avós.

No meio da correria do dia-a-dia, é importante parar e criar momentos de ligação em família e, nesse sentido há momentos que não devem ser desperdiçados, como é exemplo o da refeição. Assim, o jogo “Conversas entre Garfadas” (11,9€) é o aliado ideal, com 50 perguntas que prometem transformar qualquer almoço ou jantar em momentos de partilham risos e conexão.

Para quebrar o gelo neste Natal, nada como aproximar gerações, criar memórias conjuntas e promover brincadeiras hilariantes com o “Verdade ou Consequência” (11,9€), repleto de perguntas inesperadas e desafios hilariantes que dão ainda mais magia à quadra natalícia. Já o jogo “Perguntas Inconvenientes” (11,9€) é o presente certo para tonar as conversas e encontros familiares em verdadeiros momentos de partilha e conhecimento, visto que as suas 50 perguntas convidam todos – desde os mais tímidos aos mais extrovertidos – a fazer confissões, partilhar histórias, e experiências – sem papas na língua.

Com o Natal mesmo a chegar, a The Happy Gang transforma cada presente numa oportunidade única de viver o espírito de natalício longe dos ecrãs, em harmonia, união e com muita diversão e aprendizagens. Estas e outras sugestões de presentes de Natal estão disponíveis em 250 lojas de retalho de Norte a Sul do país (ex: Fnac, El Corte Inglês, entre outras) e online em  https://thehappygang.com

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting