quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

“Cancro do pâncreas. Os três sintomas precoces que jamais deve ignorar”


Além de ser muito agressivo, este tipo de tumor costuma ser detetado numa fase muito avançada da doença.

O cancro do pâncreas é um dos tumores mais agressivos e difícil de diagnosticar precocemente, sobretudo devido à ausência de sintomas numa fase inicial da doença. Por outro lado, podem ser facilmente confundidos com problemas digestivos comuns, o que faz com que o diagnóstico seja tardio e afete a eficácia dos tratamentos.

Citada pelo jornal Daily Express, a médica Alexis Missick, do UK Meds, afirma os primeiros sinais de alerta são uma perda de peso inesperada e sem razão aparente, icterícia (olhos amarelados) e dores de costa ou de estômago. "Se der por si a perder peso sem uma razão clara, como alterações na dieta ou no exercício, é motivo de preocupação", começa por alertar, explicando que esta perda de peso ocorre porque "o cancro do pâncreas pode afetar a capacidade do corpo para digerir os alimentos de forma adequada".

A médica acrescenta: "Se verificar que a sua pele e os seus olhos estão a ficar mais amarelos, que a sua urina tem uma tonalidade mais escura de amarelo ou laranja e que as suas fezes estão com um tom claro, este é outro motivo de preocupação. A icterícia ocorre quando o cancro do pâncreas bloqueia os canais biliares, afetando o fluxo da bílis".

"Se tiver dores de estômago ou nas costas que inicialmente surgem e desaparecem e que são exacerbadas depois de comer ou de se deitar, este é outro indicador precoce de um potencial cancro do pâncreas", refere também, sublinhando que "a dor torna-se mais percetível à medida que o tumor cresce".

Missick diz ainda que "os sintomas do cancro do pâncreas tornam-se normalmente visíveis quando a doença se encontra numa fase mais avançada, depois de o tumor ter invadido os tecidos circundantes ou de se ter espalhado para órgãos distantes. Esta é uma das razões pelas quais a deteção precoce do cancro do pâncreas é um desafio e porque é tão importante fazer exames de rotina". "O cancro do pâncreas é uma doença que tem de ser tratada com cuidado, especialmente se tiver fatores de risco como antecedentes familiares de cancro do pâncreas ou tabagismo", reforça.

A médica alerta para o facto de os sintomas do cancro do pâncreas poderem ser confundidos com a síndrome do intestino irritável, diverticulite, azia e refluxo, doença da vesícula biliar, dores musculares e úlceras pépticas. "É por isso que é crucial não tirar conclusões precipitadas, mas sim consultar um profissional de saúde quando estes sintomas surgem. Um diagnóstico adequado é a chave para distinguir o cancro do pâncreas de outras doenças", remata.

Fonte: Notícias ao Minuto

“Cineteatro São João volta a acolher duas sessões de cinema no mês de janeiro de 2025”


O Cineteatro São João recebe duas sessões de cinema em janeiro:

 

Por: Guiomar Messias

O filme “Vaiana 2 VP”, apresentado pela Cinebox Cinemas, destina-se a maiores de 6 anos e conta a história de Vaiana, uma jovem que depois de receber uma chamada inesperada dos seus antepassados, viaja ao lado de Maui e de uma nova tripulação para os mares longínquos da Oceânia e para as águas perigosas e há muito perdidas, numa aventura diferente de tudo o que alguma vez enfrentou.

 

11 janeiro | sábado | 16h00

Sessão Cinema Infantil “Vaiana 2 VP”

 

25 janeiro | sábado | 21h30

Sessão de Cinema “Gladiador II”

 

Anos depois de testemunhar a morte do venerado herói Maximus às mãos do seu tio, Lucius (Paul Mescal) é forçado a entrar no Coliseu depois de a sua casa ter sido conquistada pelos tirânicos imperadores que agora lideram Roma com mão de ferro. Com um sentimento de revolta e o futuro do Império em jogo, Lucius terá de olhar para o seu passado como forma de encontrar força e devolver a honra e glória de Roma ao seu povo.

O lendário realizador Ridley Scott, dá continuidade à épica saga de poder, intriga e vingança passada na Roma Antiga: Gladiador II, numa sessão para maiores de 16 anos.

Os bilhetes têm o valor de 3,50€, e estão à venda no Posto de Turismo, Piscinas Municipais, Serviço de Águas da Câmara Municipal, Worten, Fnac, CTT, em www.bol.pt e na bilheteira do Cineteatro São João no dia do espetáculo uma hora antes (caso não esgotem anteriormente).

Fonte: Câmara Municipal Entroncamento

“I Guerra Mundial: Sedução, sexualidade no seio da Força Expedicionária Portuguesa”


Por: António Marrucho

Há assuntos que raramente são tratados. No entanto, eles não fazem parte da história, não deveriam fazer parte da história?

Neste texto, discutiremos a sexualidade durante a Primeira Guerra Mundial, especialmente dentro da Força Expedicionária Portuguesa (CEP). Não é um elemento importante para o moral das tropas? Existem duas profissões que estão mais intimamente ligadas do que soldado e prostituição? Mesmo que não vejamos apenas a prostituição, mas também o amor no que estamos prestes a contar.

Entre os alemães, os ingleses e os franceses, o assunto foi tomado em consideração e medidas concretas foram tomadas. E quanto ao lado do CEP?

Ao contrário dos países mencionados, Portugal não previu regras, não organizou... Ele deixou acontecer, infligindo punições aqui e ali quando havia violência, atrasos no retorno da licença.

O capitão David Magno, no seu "Livro de Guerra de Portugal na Flandres", escreve nas páginas 50 a 52: "... filhas ou mães, meninas ou socialites, todas ocupadas com algo honesto, vendendo cerveja, tabaco ou cartões-postais ou cultivando a terra do amanhecer ao anoitecer, trocando comida, uma vida de idas e vindas da sorte e da boa ou má vontade indolor dos indivíduos ao seu redor. Alguns anjos, outros demônios, alguns apaixonados, outros odiosos... No entanto, muitas delas, filhas da guerra, contribuíram imensamente para aliviar o sofrimento físico e moral de nosso soldado, desenterrado de sua pátria e do mundo de seus prazeres, encontrando na alma feminina, especialmente francesa, algo para prender seu coração à terra, seu corpo sendo ligado à guerra..."

Mais adiante, David Magno escreve: "... Durante o avanço do dia 24 (nota do editor: número regimental) em direção à frente ou em visita de instrução, oficiais, sargentos e soldados, indiscriminadamente, despediram-se familiarmente da população francesa, especialmente das mulheres, que eram física e espiritualmente muito agradáveis.


No romance de José Rodrigues dos Santos, recentemente publicado em França, "Esquecido", cujo título em português é "A Filha do Capitão", no capítulo V, o tema, obviamente romantizado, é abordado: "uma jovem magra, com um avental sujo na barriga, ziguezagueava suavemente entre as mesas amontoadas, com copos de cerveja branca na ponta dos dedos. Baltazar, o Velho, viu-a e estendeu a cabeça: "Você é boa! rugiu o veterano. Mademoiselle dorme comigo? Ela estava acostumada com os avanços dos soldados... Baltazar tomou um gole de cerveja... Hoje, temos que ir para as prostitutas. Baltazar ficou em silêncio. Matias e Abel se juntam a eles, e os quatro caminham pela rua em silêncio... o bordel ficava na esquina da avenida principal de Merville, eles estão indo lentamente para lá... Senhores! Chamou o menino. Você quer minha irmã?... Quantos? Cinco francos. "É barato", disse Balthazar. esse garoto não tem mais de 14 anos, mima Matias enquanto balança a cabeça... "Eles são uma necessidade", explicou Baltazar. Mas as crianças são um pecado... Eles agora estavam andando nas calçadas movimentadas da avenida principal de Merville ... até que surgiram em frente a um prédio cor de tijolo em frente ao qual um número considerável de soldados estava reunido. Esta era a porta do bordel, cujo nome, 'A Bandeira Branca', estava escrito em uma placa vermelha acima da entrada. Uau! Baltazar comentou. Apenas pessoas em perigo. Os soldados estavam na fila, deve ter havido mais de cem. Inglês, escocês e português... O bordel foi criado pelas autoridades francesas ... Havia bordéis para oficiais, mais discretos e mais caros... os soldados se contentam com versões industrializadas e rápidas..." "Sim, tem muita gente", confirmou Matias.


"Quantas garotas estão aí?"

"Disseram-me que havia três deles."

–Três... Matias repetiu, mentalmente fazendo a contagem.

"Não se canse, já fizemos as contas", disse Victor. Somos 120 e nós três, que é o que 40 homens por prostituta fazem. A uma taxa de cinco minutos para cada caso, são cerca de 200 minutos ...

"Talvez devêssemos voltar para o refugiado", brincou. Sempre será mais rápido e mais barato....

Matias soube que cada um deles servia o equivalente a cerca de um batalhão por semana. Eles trabalharam enquanto tivessem força e energia. O limite era de três semanas. Depois de passar três horas na fila para a Bandeira Branca, foi a vez deles...

"Dez francos

"Obrigado, mademoiselle, muito bem."

André Brun em seu livro "O bom humor no CEP" também relata algumas cenas, como: "A certa altura, a simpática senhora percebeu que estava comprimindo em excesso seu magro companheiro de viagem. Virando a cabeça, ela disse com a maior doçura do mundo: "Com licença, estou muito perto de você." Ao que André Brun, com seu melhor sorriso, respondeu: "Oh Madame! Eu até agradeço por isso!"

Thème que nous retrouvons page 76 du livre «A Saga de um Combatente na I Guerra Mundial – De Chaves a Copenhaga» de Gil Manuel Morgado dos Santos e Gil Filipe Calvão Santos.

É, sem dúvida, no livro "Das trincheiras com saudade", de Isabel Pestana, que o tema da sexualidade no CEP é tratado com a maior extensão: 6 páginas.

Fala sobre o jogo de sedução dos soldados portugueses que ocupavam parte do seu tempo livre, por vezes até fugindo às suas tarefas militares. A língua não era um obstáculo.

Isabel Pestana cita Pedro de Freitas, que se queixava da vantagem dos soldados ingleses sobre eles, os soldados portugueses: "Todas as tardes, eles (os ingleses) saem de braços entrelaçados com as 'senhoritas' a caminhar pelo canal, encontramo-los deitados com eles à sombra dos arbustos... Isso nos machucou, sentimos com as mesmas necessidades, necessidades que foram exageradas por longos períodos de ausência forçada. A Inglaterra supriu todas as necessidades da vida ... ela enviou regimentos de mulheres militarizadas para a França para várias ocupações ... Nossos camaradas ingleses tiveram sorte.

Criava-se, por vezes, uma rivalidade entre os soldados ingleses e portugueses, o que levava a lutas: as senhoras francesas apreciavam muito mais o charme exótico dos portugueses do que a rigidez do soldado inglês.

No livro/banda desenhada do Capitão Menezes Ferreira (nome completo João Guilherme de Menezes Ferreira) "João Ninguém, soldado da Grande Guerra, impressões do CEP 1917-1917" na página 29, escreve: "O contacto de João Ninguém com as velhinhas de lenços brancos, serviu de primeiro passo para conquistar o coração das senhoritas, as suas filhas pequenas que têm nos olhos o azul dos nossos céus. O discurso para encontrar uma noiva é sempre o mesmo: mademoiselle, você está noiva de mim depois que a guerra acabar?

Um amor volúvel que flerta com todas as jovens das fazendas, que se deixam seduzir pelos olhos negros, não é de estranhar que o pequeno português seja a doce lembrança que ficará para as jovens da sua passagem pela França".

Relações que podem, como diz Isabel Pestana, citando João Pina de Morais: "transformar-se em relações mais sólidas, onde chega a experiência do amor e do prazer sexual, independentemente do passado, dos dons matrimoniais e da diferença de culturas, experiências e linguística dos falantes... a relação romântica, na sua maioria efémera, podia muitas vezes levar ao noivado, ou mesmo ao casamento, com os combatentes portugueses a optarem por ficar em França após o Armistício... A sedução, o amor e o prazer sexual vividos pelos soldados do CEP com a população civil feminina criaram momentos, mais ou menos longos, mais ou menos sentidos, de fuga da repressão diária da guerra: nos braços da mulher escolhida, a combatente esqueceu os perigos vividos nas trincheiras, a repressão inerente e a experiência imposta pelo espaço masculino militarizado."

Quando a licença permitia, soldados ou oficiais se aventuravam mais longe de suas bases, em busca de amor rápido e bordéis. Pedro de Freitas descreve: "Em Calais, numa rua quase à beira-mar, reconhecem-se as casas pelos seus números metálicos, que são maiores do que os da numeração das outras casas... Havia um grande número de pessoas cosmopolitas rindo, bebendo, dançando, tocando piano, etc., em busca de prazer espiritual, mas também carnal... Em uma rua lateral, na mesma cidade, uma mulher belga em uma casa, ou melhor, em um quarto simples, exercia seu infeliz ofício ... na rua uma enorme fila de soldados ingleses, enquanto sentados em uma cadeira na porta, com uma vara na mão, uma velha senhora regulariza as entradas. O menino (soldado) teve que economizar voluntariamente os francos mensalmente, para desperdiçar nessa distração momentânea.

Muitos soldados do CEP sairão com muita gratidão e belas lembranças das mulheres francesas. Contarão a Portugal todo o carinho recebido das francesas. David Magno prestou homenagem a elas em seus escritos, ele as chamou de "essas garotas da guerra".

Em escritos fictícios sobre o assunto, a história muitas vezes encontra a realidade, uma história que às vezes é crua, descrevendo as experiências dos soldados que ousaram testemunhar.

O que é muito surpreendente, porém, é o fato de que em Nota do Serviço de Estatística do CEP, datada de 20 de maio de 1919, é indicado o número de 1.601 óbitos dentro do CEP sem que nenhuma doença sexualmente transmissível seja a causa, a menos que sejam considerados nos 6 óbitos por doenças desconhecidas ou mal definidas ou pelos 41 óbitos cujas causas são desconhecidas!

De acordo com algumas estatísticas, pelo menos 20 a 30 por cento dos soldados contraíram sífilis durante os primeiros anos da guerra.

Na França não ocupada, as autoridades trabalharam a partir de 1916 na educação sexual dos soldados baseada sobretudo na moral cristã e, portanto, na abstinência, para reduzir o risco. Diante do não resultado dessa política, na última metade do conflito, o Estado-Maior francês levou-a ao próximo nível ao importar o conceito de "bordéis de campo militares" (BMCs), com um exame de saúde das meninas todas as semanas, os contagiosos foram excluídos.

Nas fileiras dos outros beligerantes da Grande Guerra, o problema também estava presente, mas a resposta nem sempre era a mesma.

O Exército dos EUA simplesmente proibiu seus homens de frequentar bordéis. "Eles preferem controlar seus soldados com o seguinte sistema: qualquer homem que faça sexo deve se apresentar dentro de três horas a um posto de profilaxia onde é tratado. Se eles estiverem doentes sem ter seguido o procedimento, ficamos com metade do salário."

Quanto às autoridades britânicas, elas não fazem nada sob o Habeas Corpus, a lei inglesa que garante a liberdade individual: "Nenhum controle é possível. A única medida que tomaram foi alinhar-se com os americanos na primavera de 1918, proibindo o acesso aos bordéis. Entre os ingleses, havia a posição oficial e a prática não oficial, como evidenciado pelos relatos dos soldados do CEP, citados acima.

Os alemães têm uma atitude muito diferente. A presença de quase 2 milhões de soldados alemães, em média, nos territórios ocupados, localizados perto do front, aumentou a demanda por prostitutas. O próprio Kronprinz, quando morava em Charleville, o quartel-general do Estado-Maior alemão na Frente Ocidental, trouxe 12 prostitutas das "Casas da Tolerância" para seus aposentos. Para os alemães, a prostituição é, portanto, um mal necessário que deve ser controlado. Assim, para esse fim, em 25 de setembro de 1914, ocorreu uma reunião entre as autoridades alemãs e os representantes das autoridades francesas que haviam permanecido nas regiões invadidas. Em 13 de outubro, os vários kommandanturs foram instruídos a nomear um médico alemão para supervisionar os "exames médicos semanais aos quais as meninas públicas são submetidas". Isso explica por que apenas 15% das prostitutas que frequentavam bordéis estavam doentes entre os alemães.

A prostituição era considerada pelas autoridades alemãs como um acompanhamento do soldado, necessário para o moral das tropas que lutavam longe de casa, em um país estrangeiro.

Ao contrário das "Femmes à Boches" que se entregavam livremente aos alemães, as prostitutas não se incomodaram no final da guerra: não eram suspeitas de traição, as autoridades e a população consideravam que estavam fazendo seu trabalho. Na maioria das vezes, eles continuaram sua atividade, submetendo-se a exames médicos, com os exércitos aliados que haviam libertado sua região.

Quantas crianças nasceram de relações ilegítimas entre membros do CEP e jovens francesas? Crianças que nunca conheceram o pai, regressaram a Portugal no final da guerra. Existem algumas histórias, algumas dúvidas impossível de quantificar.

O jogo da sedução, o amor dos soldados do CEP pelas senhoras francesas, levará significativamente cerca de 2.000 combatentes a permanecerem na França, se casarem e criarem uma família. Famílias que hoje, 100 anos depois, às vezes tentam descobrir se não têm descendentes em Portugal, ou mesmo criar vínculos, amizades... Estas são histórias da história.

Fonte: Luso Jornal (França)

“A SaveFamily equipa smartwatches para receber cartão SIM exclusivo”


• Os relógios inteligentes da SaveFamily vêm agora configurados de origem para receber um cartão SIM da marca que garante conectividade em qualquer ponto do país e da Europa, sem estar dependente de uma rede específica

• Com esta pré-configuração, é possível simplesmente introduzir o cartão nos smartwatches de forma rápida e simples

• Os cartões SIM ficam disponíveis para qualquer smartwatch da marca, seja para crianças, idosos ou  pessoas dependentes

 

Por: Inês Fernandes

Os relógios inteligentes da SaveFamily contam agora com a opção de incorporar um cartão SIM exclusivo da marca, sem necessidade dos utilizadores adquirem em Portugal um cartão de outra operadora.

Os equipamentos vêm assim configurados para receber cartões SIM que asseguram a comunicação constante entre os utilizadores e os familiares, inclusive em zonas mais remotas, sem ser necessário estar dependente de uma rede específica. O cartão liga-se às redes dos principais operadores, garantindo a melhor ligação disponível de acordo com a localização e em todos os países da União Europeia, garantindo uma cobertura líder.


“Queremos garantir que os nossos equipamentos funcionam de forma adequada em todo o território nacional e europeu”, afirma Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily. “Este passo no mercado português deixa-nos muito entusiasmados por permitir oferecer e garantir melhor conectividade e ligação entre os utilizadores e as suas famílias, sem estarem dependentes da disponibilidade de rede de uma operadora face a outra”, comenta.

 De utilização exclusiva em equipamentos SaveFamily o cartão SIM não necessita código pin, de forma a não ficar bloqueado, e atribui um número individual a cada utilizador, não recorrendo à reciclagem de números obsoletos de qualquer outra operadora.

Ao mesmo tempo, completamente otimizado com o sistema operativo dos equipamentos, a utilização do cartão SIM SaveFamily permite poupar até 20% de bateria.

Por fim, o cartão SIM SaveFamily permite bloquear de forma automática números e chamadas indesejáveis, aumentando assim a segurança dos utilizadores, além do já conhecido controlo parental que a marca oferece nos seus equipamentos.

“Queremos reforçar a segurança dos utilizadores e somos conscientes de que a disponibilidade de rede pode ser um problema nalgumas circunstâncias. É por isso que temos vindo a redobrar os nossos esforços para oferecer este cartão SIM aos nossos clientes. Em Portugal, este foi apenas um passo mais natural para nós” refere  Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily.

O serviço cartão SIM da SaveFamily tem um custo mensal de 6 euros com o primeiro mês grátis, ou 60€ anuais com dois meses grátis, e inclui conectividade ilimitada e chamadas também ilimitadas em todo o território nacional e para telefones fixos e telemóveis, sem necessidade de permanência.

 

Sobre a SaveFamily:

A SaveFamily é a empresa europeia líder em smartwatches com GPS. Desde os seus escritórios centrais distribui productos a mais de 15 países.

Criada em 2017 e com uma equipa multidisciplinar composta por mais de 15 profissionais, a SaveFamily ajuda as mais de 200 milfamílias que fazem parte da sua carteira de clientes.

Fonte: Newsline - Agência de Comunicação

“Atualização do canal de televisão País Magazine com o filme”

 


“Festa de Natal Casa do Povo de Arcena.2024”


Por: José Morais

Imagens: País Magazine

O Natal será sempre que o homem quer, porem muitas celebrações e festas de Natal se realizam nesta altura, e a Casa do Povo de Arcena realizou a sua no passado dia 15 de dezembro, pode assistir aos melhores momentos deste evento, no nosso canal de TV no YouTube.

Um bem-já a todos, deixamos os links para poderem assistir a esta excelente tarde de festa.

 

Pode visualizar o filme no YouTube em:

https://youtu.be/LGmXbrwQ9iY

 

Pode assistir ainda a outros filme de “País Magazine” em: https://www.youtube.com/@npmagazinetv9392/videos

 

Pode visualizar também o artigo em: https://paismagazine.blogspot.com/2024/12/festa-de-natal-da-casa-do-povo-de.html

 

Desejamos bons momentos.

                                                                                                                             

“Festa de Natal da Casa do Povo de Arcena 2024”


Por: José Morais

Imagens: País Magazine

O Natal é uma data comemorativa que simboliza o nascimento de Jesus Cristo, esta celebração acontece há mais de 1.600 anos no dia 25 de dezembro.

Natal, refere-se a nascimento ou ao local onde alguma pessoa nasceu, por exemplo, a expressão "Cidade Natal" indica o local onde uma determinada pessoa nasceu, a palavra "Natal" significa "Nascimento".

A festa de Natal tem as suas raízes em festas pagãs que eram realizadas na antiguidade, nessa data, os romanos celebravam a chegada do inverno, o solstício de inverno, onde eles cultuavam o Deus Sol (natalis invicti Solis), e ainda realizavam dias de festividades com o intuito de renovação.


E a história do Natal é sem dúvida muito grande, mas como se costuma dizer “Natal é sempre que o homem quer”, porem… nesta época são muitas as celebrações de Natal, e as festas do mesmo, e a Casa do Povo de Arcena, mais um ano não fugiu à regra, e no passado domingo 15 der dezembro realizaram a sua tradicional festa de Natal.

O evento teve inicio pelas 15 horas, com um programa muito interessante, e iniciou-se com o “Grupo Musical”, o qual entoou várias canções de Natal, seguiu-se o ponto alto da tarde, o “Presépio Vivo”, onde foi contada a história do Natal, e desfilaram as figuras do presépio, Maria, José, o Menino Jesus, os Reis Magos, o Povo, e o Pastor com a sua ovelha, que animaram todos os presentes.


Seguiu-se a representação dos “Ranchos Folclóricos Infantil e Adulto”, mais um momento muito animado, e a tarde continuou com a apresentação da “Dança Contemporânea”, interpretada por Ines Pereira, e o “Zumba” foi a apresentação que se seguiu, novamente com muita animação.

Quase a terminar a tarde animada, foi altura da apresentação de demostração de “Taekwondo” também a animar a festa, a qual veio a terminar com a “Escola de Música”, que alegou todos os participantes com as suas concertinas e acordeões, havendo ainda até tempo, a uns bons momentos de pezinhos de dança da partes de elementos do Rancho e da assistência, com o final da festa a terminar, onde a presidente da instituição Maria Clara Negrinho, agradeceu a presença de todos, desejando as Boas Festas.


E foi sem dúvida uma tarde muito animada, com muitos pontos altos, mas onde se destaca sem dúvida o “Presépio Vivo”, que é realizado há 21 anos, e onde se conta a bonita história do Natal, a qual a mesma foi interpretada por uma avó e neta muito simpáticas, seguindo-se depois o desfile das personagens do “Presépio”.

Ficam os parabéns pelo trabalho feito ao longo do ano em prol da população, pela Casa do Povo de Arcena, e da nossa parte, o agradecimento pela forma como fomos recebidos, e das condições que tivemos para a elaboração desta reportagem.

Bem-hajam, ficando os votos de Boas Festas.

 

Podem visualizar este filme em: https://youtu.be/LGmXbrwQ9iY

Pode ainda visualizar o nosso canal de TV no YouTube em: https://www.youtube.com/@npmagazinetv9392/videos