quinta-feira, 3 de julho de 2025

“Notícias além-fronteiras - Grupo ‘Estrelas do Minho’ organizou 41° Festival de Folclore em Vaulx-en-Velin”


Por: Jorge Campos

No fim da manhã de sábado, dia 21 junho, a Direção da associação Estrelas do Minho já finalizava os preparativos para acolher sócios e amigos para mais um Festival de folclore – o 41° – no recinto adjacente à sede daquela coletividade, situada na avenue Franklin Roosevelt, em Vaulx-en-Velin (69).

Depois do almoço, com comida bem à portuguesa, no início da tarde subiu ao palco o grupo anfitrião que acolheu os grupos convidados vindos da região Rhône-Alpes-Auvergne: Rio Lima Alto Minho, Rancho de Voreppe, Os Bem Unidos de Clermont-Ferrand, Flores de Portugal de Bron, Corações do Minho de Jons e o rancho da Casa Estrelas do Minho.

Neste dia, várias centenas de pessoas foram admirar as danças e cantares destes grupos que, na maior parte dos casos, representavam a região do Minho com os seus trajes e tradições.

Em média, cada grupo apresentou cerca de 50 elementos, entre a tocata, a cantata e os dançarinos, sendo estes últimos de todas as idades, e apresentando, entre outros, os seus Viras e Chulas.

“Eu gosto muito de ver estas danças e já me lembram as nossas romarias, em Portugal, que também não deixarei de visitar este verão. Eu sou de perto de Vila Verde e nas minhas férias, onde me cheira a festa folclórica, estou lá sem falta” disse, sorrido, Clotilde, feliz com o que ali estava a viver.

Tambem marcou presença a Maire de Vaulx-en-Velin, Hélène Geoffroy, assim como os Conselheiros das Comunidades Portuguesas eleitos nas áreas consulares de Lyon e Marseille, Emília Macedo, Jorge Campos e Manuel Cardia Lima, que felicitaram a Direção por toda a organização desse dia.

Para concluir este dia de festa e de arraial à moda do Norte, havia ainda artistas vindos de Portugal como por exemplo Tiago e Paulo, que tiveram o apoio em sonorização do Grupo Fréquence, que também animaram parte do baile e do espetáculo neste fim de serão musical.

A associação Estrelas do Minho acolhe nas suas instalações a Comunidade portuguesa, de segunda a domingo, e organiza jantares e serões com espetáculos e festas durante o ano. A sua principal atividade é o folclore onde dezenas de jovens participam nos ensaios e nas saídas para representações na região de Lyon e até já se deslocou a outros países da Europa. O seus locais são ponto de encontro da Comunidade, todos os dias da semana, para bons momentos de confraternização e de amizades.

Fonte: Luso Jornal/França

“Notícias além-fronteiras - Festival do emigrante trouxe Portugal a Herblay e juntou milhares de pessoas”


Por: Maria Constantino, Lusa

A terceira edição do Festival do Emigrante de Herblay-sur-Seine, a noroeste de Paris, juntou no domingo milhares de pessoas num ambiente com música e gastronomia portuguesas, que lembrou as festas de verão em Portugal.

Num grande recinto que misturou francês e português e com centenas de bandeiras portuguesas e camisolas da seleção e de clubes portugueses, as cerca de 29.000 pessoas, esperadas no domingo, segundo fonte próxima da organização do evento, puderam assistir aos vários concertos previstos e a ranchos e bombos a atuar.

A edição deste ano contou com o acréscimo de mais um palco e de 18 restaurantes, entre outros expositores de lusodescendentes, para além de vários locais para as pessoas se sentarem e, assim aproveitarem a tarde, em que a temperatura esteve bastante alta.

Os dois palcos, que receberam no sábado os Xutos & Pontapés, Soraia Ramos, Bárbara Bandeira, Ivandro e Marotos da Concertina, acolheram no domingo as atuações do lusodescendente Mike da Gaita, de Yasmine, de Diogo Piçarra, de Mariza, do Deejay Telio e dos muito aguardados Calema (António e Fradique Mendes Ferreira).

“É curioso estar tão longe de Portugal e mesmo assim sentir-se estar num festival numa cidade qualquer portuguesa no meio de Portugal. Acho que a nossa identidade está cá, a nossa cultura. E são estas pessoas, os emigrantes, que a mantêm viva”, disse Diogo Piçarra aos jornalistas, após o “espetáculo quase relâmpago” em que cantou muitos dos seus ‘singles’.

Para Diogo Piçarra foi “um orgulho enorme ter sido convidado para representar um bocadinho de Portugal” para um público caraterizado pela “saudade”, de quem não tem assim tanto contacto com espetáculos portugueses e que, por isso, os “vive mais intensamente”.

Também a fadista Mariza descreveu o seu espetáculo como “a sensação de estar em casa”, a atuar em Portugal, tendo escolhido temas mais conhecidos do público, para o qual pensou na hora de preparar a ‘playlist’. “Fez-se uma festa incrível, onde primou-se pela música, pela cultura, pela gastronomia, que também é cultura. E todo o público era tão eclético. Todas as idades, crianças, tudo”, afirmou Mariza à Lusa, referindo “o orgulho de poder cantar em português” para portugueses fora de Portugal.

Os concertos atrasaram cerca de uma hora do previsto, mas isso não impediu a animação e entusiasmo dos portugueses e lusodescendentes, alguns a virem de longe de Paris, e que aguardavam para ouvir cantar as músicas dos artistas que tão bem conheciam.

Andreia Couto, de 25 anos, veio com a sua família de Annecy (a 600 quilómetros de Herblay-sur-Seine) pela primeira vez ao festival para aproveitar um fim de semana “interessante e divertido” num “reencontro de portugueses de vários pontos do país, tanto em França como em Portugal”.

“Independentemente do calor, houve sempre boa animação e bons concertos. Em princípio, no próximo ano estarei cá novamente, mas irei organizar-me com mais antecedência, porque este ano tratei de tudo em cima da hora após saber do festival pelo Tiktok”, afirmou, referindo que o concerto do duo musical de São Tomé e Príncipe, Calema, era o que mais ansiava e a marcou.

Os Calema, que encheram no início do mês o Estádio da Luz, em Lisboa, e já tinham atuado na primeira edição do festival, contaram com uma grande plateia para a qual trouxeram uma ‘playlist’ com os seus temas mais conhecidos em português e outros em francês que fazem sucesso em França. “Para nós, participar neste palco é um prazer, porque é um espetáculo que junta toda a lusofonia, a língua portuguesa, a cultura lusófona. E para nós é um prazer fazer parte deste evento. Promovermos a cultura lusófona e a música cantada em português”, disse à Lusa António Mendes Ferreira.

Segundo Fradique Mendes Ferreira, o público deste festival “difere de muitos outros, porque é um público da saudade”, algo que também se identificam “enquanto emigrantes, mas conectados sempre com a língua portuguesa”.

Fonte: Luso Jornal/França

“2.ª edição do Programa Lisboa, Cultura e Media: Candidaturas abertas até 15 de outubro!”


A 2.ª edição do Programa Lisboa, Cultura e Media resulta do êxito da primeira edição, que recebeu mais de 100 candidaturas e premiou 20 projetos com um total de 200 mil euros (10 mil por projeto). Esta nova edição reforça, assim, o compromisso da EGEAC - Lisboa Cultura em apoiar a criação e divulgação de conteúdos jornalísticos e digitais que promovam a cultura e a identidade de Lisboa. As candidaturas para esta 2.ª edição vão estar abertas até 15 de outubro. 

A sessão de lançamento da 2.ª edição vai ter lugar no próximo dia 8 de julho, às 10h00, no Cinema São Jorge, marcando um momento de reflexão e de anúncio das novidades desta iniciativa municipal, e será presidida por Carlos Moedas, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Seguir-se-á uma avaliação estratégica do Programa, conduzida por Susana Graça, administradora executiva da EGEAC - Lisboa Cultura.  

O evento integrará também uma mesa-redonda com os jornalistas Ana Daniela Soares, Diogo Queiroz de Andrade e Pedro Boucherie Mendes, moderada por Graça Rodrigues, da equipa executiva do Programa Lisboa Cultura e Media, sobre os desafios de incorporar o ecossistema cultural na agenda mediática. Além disso, haverá uma sessão de partilha de experiências pelos autores dos projetos premiados na edição anterior. 

Durante a sessão, será apresentado o júri da 2.ª edição, composto por Isabel Capeloa Gil, Pedro Boucherie Mendes, Rosália Amorim e Raul Vaz. 

O Programa Lisboa, Cultura e Media é uma iniciativa da EGEAC - Lisboa Cultura que se posiciona como um mecanismo de estímulo à produção de conteúdos jornalísticos e digitais a fim de promover e divulgar a cultura e a identidade de Lisboa. 

Fonte: Egeac

“GHD VOLTA A PINTAR-SE DE COR-DE-ROSA PARA CONSCIENCIALIZAR SOBRE O CANCRO DA MAMA COM A NOVA COLEÇÃO LIMITADA GHD PINK SORBET”


Por: Marta Gomes Ferreira

Com um design exclusivo e uma missão solidária, a coleção ghd pink sorbet apoia a consciencialização e o diagnóstico precoce do cancro da mama através de doações para a Associação FERO

Movida por uma causa que impacta a vida de tantas mulheres, a ghd lança uma nova coleção solidária limitada e cor-de-rosa, durante o mês de julho, em que por cada ferramenta ghd pink sorbet vendida, serão doados 10€ à associação FERO, que apoia mulheres com cancro da mama. 

Há 22 anos que a ghd se junta à luta contra o cancro da mama, pintando-se de cor-de-rosa para dar visibilidade a uma doença que afeta milhões de mulheres em todo o mundo. Este ano não é exceção, e por isso, o mote da campanha centra-se na consciencialização do cancro da mama e na importância do diagnóstico precoce. Ao longo de duas décadas, a ghd já doou mais de 25 milhões de euros a organizações solidárias que apoiam mulheres a viver e lutar contra a doença.

Este ano, a coleção surge no tom pink sorbet, uma cor suave, minimalista e ao mesmo tempo impactante, que transmite calma e confiança. A edição limitada inclui cinco ferramentas de styling icónicas: a ghd Duet Blowdry (PVP 419€), uma escova secadora 2 em 1 que transforma o cabelo de molhado a modelado, com volume extra e sem danos térmicos; a ghd Duet Style (PVP 419€), a primeira ferramenta 2 em 1 com ar quente, que simplifica a rotina de alisamento e proporciona resultados suaves e duradouros; a ghd Chronos (PVP 369€), que oferece até 85% mais brilho e um styling três vezes mais rápido, com resultados que duram até 24 horas; a ghd Gold (PVP 249€), com tecnologia dual-zone, que deixa o cabelo mais liso, suave e visivelmente mais saudável; e, por fim, a famosa ghd Glide (PVP 179€), a aliada perfeita para prolongar o alisamento, moldando e alisando o cabelo seco de forma rápida, prática e sem esforço. Além disso, todas as ferramentas são acompanhadas por um necessaire cor-de-rosa, com um toque macio e resistente ao calor, pensado para acompanhar o uso diário das ferramentas.

Para a ghd, todas as mulheres devem poder sentir-se bonitas e confiantes, mesmo quando enfrentam o cancro da mama, uma realidade que afeta 2,3 milhões de mulheres por ano em todo o mundo. Trata-se de uma doença que, além do impacto físico, pode abalar profundamente a autoestima, já que, para muitas mulheres, o cabelo e o peito são símbolos essenciais da sua identidade e feminilidade, e o cancro da mama pode, dolorosamente, retirar-lhes ambos.

Todos os produtos e ferramentas de styling desta nova coleção estarão disponíveis nos melhores salões, lojas de departamento e ghdhair.com, a partir do mês de julho. Cada compra contribui diretamente para apoiar a causa, através de donativos que revertem para associações de apoio a mulheres com cancro da mama.

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting