segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

“O GRUPO NICOLAU E A MALÜ PET WEAR JUNTAM-SE PARA LANÇAR BANDANAS ICÓNICAS PARA OS AMIGOS DE QUATRO PATAS, E NÃO SÓ”


Por: Nicole Santos Fernandes

Em parceria exclusiva, o Grupo Nicolau e a Malü Pet Wear lançam bandanas que celebram o estilo e a personalidade dos melhores amigos de quatro patas, com os quais agora é possível fazer match

Numa colaboração única, o Grupo Nicolau e a Malü Pet Wear unem forças para criar uma coleção de bandanas exclusivas que celebram a personalidade dos melhores amigos de quatro patas e dos seus donos, transformando cada acessório numa extensão de estilo e cumplicidade.

Com um design inspirado nas duas personagens principais do universo do grupo – Nicolau, um cão salsicha, e a sua amada Amélia, uma cadelinha poodle – as bandanas revelam-se uma fusão entre a leveza e a autenticidade da história que tão bem caracteriza o grupo. A partir deste imaginário, a Malü Pet Wear foi desafiada a criar um design, do qual surgiram três modelos de bandanas (10€) – amarelo-torrado, azul-água e cor-de-rosa – que, disponível em três tamanhos (S, M e L), celebram o amor e a amizade em todas as suas formas.

Pet-friendly e com all day cafes em localizações icónicas em Lisboa e Porto, o Grupo Nicolau une-se neste projeto à Malü Pet Wear, marca criada em 2020 com o objetivo de desenvolver acessórios que refletem a personalidade única de cada animal de estimação, celebrando a sua individualidade de forma colorida, divertida e, acima de tudo, especial. Com morada em Lisboa, o atelier da Malü Pet Wear dedica-se à produção artesanal de acessórios para animais de estimação, com um cuidado minucioso nos detalhes e um forte compromisso com a sustentabilidade, garantindo conforto sem comprometer o planeta.

Uma verdadeira celebração de amizade e cumplicidade, as bandanas tornam-se o acessório perfeito para expressar o amor entre os donos e os seus amigos de quatro patas. Disponível em todos os espaços do Grupo Nicolau, e na loja online, cada modelo traz o estilo irreverente e a autenticidade que caracterizam o Grupo Nicolau e a Malü Pet Wear.

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting

“Arranca amanhã o Concurso criativo promovido pela EGEAC”


Estimular a participação de todas as pessoas, no país e além-fronteiras, é o objetivo desta competição que anualmente premeia a originalidade de propostas gráficas em forma de sardinha. 

Digitais ou tridimensionais, todos os materiais e técnicas são permitidos – colagem, fotografia, pintura, escultura –, desde que respeitem o formato da silhueta da sardinha, integrada nas condições de participação do concurso disponíveis em www.egeac.pt em: https://egeac.pt/wp-content/uploads/2025/01/pt-condicoes-de-participacao-sardinhas-2025-2.pdf?eg_sub=23be1ae664&eg_cam=07c8739e94bd58120b09cf96d23c774d&eg_list=23

Entre novas criações e recriações de propostas antigas que ficaram na gaveta, o desafio é (re)inventar sardinhas ‘frescas’:  Faz, Refaz e Envia é, por isso, o mote desta 15.ª edição do concurso destinado a todos/as, sem limites de idades e nacionalidades, individualmente ou em coautoria.  

A originalidade, criatividade e legibilidade e adaptabilidade a diferentes materiais de comunicação serão fatores decisivos na escolha das cinco sardinhas vencedoras deste ano. Cada uma delas receberá um prémio no valor de 1500€.

Cada candidato poderá submeter a concurso um limite máximo de três propostas. Sardinhas que, para serem elegíveis, não devem conter qualquer elemento identificativo do/a autor/a, bem como referências a marcas, eventos ou logótipos.

A competição começa já a partir de amanhã e bastam três palavras para entrar na corrida: Faz, Refaz e Envia!

As propostas devem ser submetidas até às 18h do dia 31 de março, através da plataforma do concurso em:  https://sardinescontest.azurewebsites.net/Account/Login?eg_sub=23be1ae664&eg_cam=07c8739e94bd58120b09cf96d23c774d&eg_list=23

As sardinhas vencedoras serão anunciadas até 31 de maio. 

Todos os pedidos de esclarecimento devem ser remetidos para: concursosardinhas@egeac.pt  

Fonte: Egeac

“CINE AMADORA 2025: UMA MOSTRA INTERNACIONAL DEDICADA AO CINEMA LUSÓFONO E AO PROTAGONISMO FEMININO”


A segunda edição da Mostra Internacional de Cinema Cine Amadora está prestes a começar.

De 6 a 9 de março de 2025, os Recreios da Amadora acolhem a segunda edição da Mostra Internacional de Cinema Cine Amadora, reafirmando-se como um espaço de resistência, memória e celebração do cinema lusófono.


A cidade da Amadora volta a ser o palco da Mostra Internacional de Cinema - Cine Amadora, um evento dedicado à exibição do cinema dos países de língua portuguesa, ao protagonismo feminino no audiovisual e à democratização do acesso à cultura. Após uma edição inaugural de sucesso em 2024 e um ano zero experimental em 2023, a segunda edição da Mostra, de 6 a 9 de março de 2025, traz uma programação rica e diversificada, que aposta na transversalidade de públicos e na valorização das diferentes expressões cinematográficas da lusofonia.


 

Destaques da Programação 2025

 

O Cine Amadora 2025 apresenta um programa que reúne longas e curtas-metragens, cine concertos, debates, workshops e atividades formativas, ampliando ainda mais o impacto da mostra e reforçando o papel do cinema como ferramenta de expressão, resistência e transformação social.

 

Entre os destaques da programação:

 

●Carta Branca à Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), promovendo a exibição de trabalhos académicos e incentivando o diálogo entre novas gerações de cineastas.

●Seleção especial do Festival Olhares do Mediterrâneo, dando visibilidade à produção cinematográfica realizada por mulheres.

●Mostra Internacional de Cinema Anti-Racista (MICAR), abordando questões sociais contemporâneas e promovendo reflexões sobre racismo, imigração e identidade.

●Cineconcerto "A Concha e o Clérigo", com Helena Silva, proporcionando uma experiência cinematográfica imersiva ao vivo.

●Exibição do filme "Manga D'Terra", de Basil da Cunha, reforçando a ligação entre o cinema e o território da Amadora.

●Sessões dedicadas a escolas e seniores, garantindo a inclusão de diferentes públicos e o acesso a experiências cinematográficas diversificadas.

●Entrada gratuita para todas as sessões e workshops, reforçando o compromisso da mostra com a acessibilidade e democratização da cultura.


 

Edições Anteriores: Crescimento e Consolidação

 

Desde a sua primeira edição experimental em 2023, a Mostra Cine Amadora tem vindo a afirmar-se como um espaço de promoção do cinema e do diálogo cultural. Na edição zero, o evento destacou-se com a Carta Branca à Escola Superior de Teatro e Cinema, a seleção especial de curtas-metragens do Porto Femme, além da exibição de filmes icónicos, como “Belarmino” de Fernando Lopes. Já em 2024, a primeira edição consolidou o evento com uma programação que celebrou os 50 anos da Revolução do 25 de Abril, incluindo a exibição de "48", de Susana de Sousa Dias, e o encerramento com "O Que Podem as Palavras", um tributo à luta das "Três Marias". Outro grande destaque foi a exibição do filme "O Fim do Mundo", de Basil da Cunha, fortalecendo a identidade do Cine Amadora como um espaço de reflexão sobre o cinema e a própria realidade social da cidade da Amadora.

 

Amadora como Centro de Referência do Cinema Lusófono

 

Com um território marcado pela diversidade cultural e pela forte presença de comunidades lusófonas, a Amadora reafirma-se como um polo fundamental para a exibição e discussão do cinema dos países de língua portuguesa. A Mostra Cine Amadora fortalece a ligação entre a cidade e o cinema, promovendo um espaço de partilha e reflexão para a comunidade.

A curadoria e direção artística do Cine Amadora está a cargo de Luísa Sequeira e Eron Quintiliano, dois nomes de referência na cena cinematográfica e cultural, que trabalham na valorização do cinema independente e na promoção de vozes emergentes.

Entrada gratuita sujeita à lotação da sala.

Programa completo em anexo.

Mais informações:

● Website: www.cineamadora.pt

● Facebook: facebook.com/cineamadora

● Instagram: instagram.com/cineamadora

● E-mail: geral@cineamadora.pt

Enquadrado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Fonte: Câmara Municipal Amadora

“Caminhada pela Natureza Idanha-a-Nova”


Por: João Mascarenhas Duarte

Uma pareceria entre a Comissão de Festas da Senhora da Conceição de

Idanha-a-Velha e a Festa de São João de Idanha-a-Nova, irá realizar a

“Caminhada pela Natureza”, no dia 8 de Março de 2025.

O ponto de encontro será às 8:30h no Santuário da Sr.ª do Almortão.

 

Haverá dois trajetos:

• Sr.ª do Almortao – Alcafozes;

• Sr.ª do Almortao - Alcafozes- Idanha-a-Velha.

As inscrições até dia 28 de fevereiro.

Fonte: Câmara Municipal Idanha-a-Nova

“Ópera chilena «Patagónia» apresentada em Idanha-a-Nova”


Rede das Cidades Criativas UNESCO do Centro de Portugal

 

Por: Tiago Carvalho

No próximo dia 01 de março, às 21h30, é apresentada no Centro Cultural Raiano (CCR) a ópera «Patagónia», com libreto de Rodrigo Ossandón e Sebastián Errázuriz e música original deste último. Na véspera, 28 de fevereiro, às 14h30 realiza-se uma sessão para os alunos do ensino secundário de Idanha-a-Nova e da Covilhã, ambas ‘Cidades Criativas da UNESCO’.

Verdadeira viagem ao passado, «Patagónia» é uma ópera de câmara criada, no sul do Chile, que revive o encontro épico entre os espanhóis e os tehuelches na América Latina. Apresentado na língua ancestral original, «Patagónia» comemora o 500º aniversário da expedição de Fernão de Magalhães, explorando a identidade, o colonialismo e o legado do coração do sul da América Latina. Uma obra cheia de encontros, desentendimentos e ecos de um passado que ressoa no presente.


Fruto da parceria estabelecida entre Idanha-a-Nova (Portugal), Concepción e Frutillar (Chile), Cidades Criativas da UNESCO na Música, «Patagónia» é agora apresentada em formato concerto, contando com a participação da Orquestra Sem Fronteiras, cuja sede é em Idanha-a-Nova, como convidada. Esta produção, estreada em 2022 no Chile, conta já com o prémio de melhor encenação nessa temporada de 2022 pelo Círculo de Críticos de Arte Chilenos e o Prémio Ópera XXI para melhor nova produção latino-americana.  Antes da passagem pelo CCR, «Patagónia» subiu ao palco do Teatro de la Zarzuela, em Madrid, nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro.

As apresentações em Idanha-a-Nova integram o projeto Rede das Cidades Criativas UNESCO do Centro de Portugal, que integra o Turismo Centro de Portugal (TCP) e os seis municípios desta região reconhecidos como Cidades Criativas pela UNESCO: Caldas da Rainha (Artesanato e Artes Populares), Castelo Branco (Artesanato e Artes Populares), Covilhã (Design), Idanha-a-Nova (Música), Leiria (Música) e Óbidos (Literatura).

Em www.Idanha.pt é possível encontrar mais informação sobre o espetáculo. As reservas podem ser feitas, preferencialmente, através do número 277 202 900. A entrada é gratuita, limitada à lotação.

A entrada é gratuita e toda a informação está disponível aqui: https://idanha.pt/agenda/m%C3%BAsica/patagonia/  

Fonte: Câmara Municipal Idanha-a-Nova

“Gripe H5N1 é ameaça de nova epidemia no horizonte”


Por: Lusa

Cinco anos após terem sido confirmados em Portugal os primeiros casos de contágio pelo coronavírus que causa a Covid-19, o especialista de Saúde Pública Francisco George alerta para as “ameaças no horizonte” como a do vírus da gripe H5N1.

“Nós temos é que estar preparados agora, mais do que nunca, para novos fenómenos. Há ameaças no horizonte”, declarou em entrevista à agência Lusa, precisando tratar-se “do vírus da gripe H5, que está a circular, sobretudo, em aves e em bovinos, (…), inclusivamente, nas vacas leiteiras”.

Os primeiros casos em Portugal de contágio pelo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença designada de Covid-19, foram confirmados a 02 de março de 2020, data oficial do início da pandemia no país.

O presidente da Sociedade Portuguesa de Saúde Pública (SPSP) considera que, ao contrário do que aconteceu na altura, Portugal hoje “está bem preparado” para fazer face a problemas que possam surgir neste campo.

“Portugal está melhor preparado (…) para enfrentar problemas que venham a surgir, nomeadamente, aquilo que é mais preocupante neste momento que é a gripe H5, que, esperemos, seja contida na área animal e que não ultrapasse a barreira de espécie e não provoque um problema como aconteceu com a Covid-19”.

O ministro da Agricultura disse no passado dia 11 que Portugal tinha cinco focos domésticos e quatro selvagens da designada gripe das aves.

Francisco George observa que existe perigo nos aviários e nas explorações de gado, onde há contacto com os seres humanos, salientando que os riscos “têm que ser bem controlados (…) no local onde surge o problema, (…) para combater e impedir a propagação do vírus”.

Mas lembra que até agora só foram registados o que os epidemiologistas chamam de casos esporádicos, resultado “do contacto direto, muito próximo” com animais infetados, e que “a transmissão entre pessoas não aconteceu”.

“Há uma epizootia [doença que ataca ao mesmo tempo muitos animais da mesma espécie na mesma zona] a circular, mas sem tradução num lado humano, em saúde humana. Portanto, é preciso reforçar a vigilância e tomar medidas imediatamente se surgirem casos de infeção humana de doentes”.

Os especialistas em epidemiologia consideram também a existência dos ‘clusters’ ou grupos de infeção, quando se confirmam casos de doença de pessoas relacionados no tempo e no espaço, situação igualmente distinta da de uma epidemia, que ocorre quando a transmissão doente a doente se faz em cadeia. A distribuição internacional da doença é classificada de pandemia.

O ex-diretor-geral da Saúde foi um dos fundadores em maio de 2022 da SPSP, que reúne especialistas em várias áreas, como medicina, epidemiologia, veterinária e ambiente, para estudar os novos conhecimentos e ameaças e propor, quando considerado necessário, medidas de controlo para apoiar as autoridades de saúde.

O primeiro surto da gripe aviária causada pelo H5N1 ocorreu em Hong Kong, em 1997, tendo sido controlado através do abate em massa de 1,5 milhões de aves domésticas.

Em 2003, começou uma nova vaga de surtos e, desde 2015, a gripe já afetou mais de 60 espécies de mamíferos, incluindo cães, gatos e porcos. Transportado por aves selvagens, o vírus infetou leões-marinhos na América do Sul e visons na Europa.

Entre outubro de 2024 e janeiro deste ano, foram detetados mais de 840 focos da doença na Europa, sobretudo na Hungria e em Itália.

A transmissão do vírus para humanos não acontece facilmente, mas, quando ocorre, a infeção pode levar a um quadro clínico grave e especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS) temem uma possível mutação do H5N1 que possa, por exemplo, facilitar a propagação.

A agência das Nações Unidas anunciou que o ano passado foram reportadas um total de 81 infeções em humanos, o maior número de casos desde 2015.

Nas primeiras semanas deste ano foi divulgada a morte de duas pessoas devido à gripe das aves, uma nos Estados Unidos e outra no Camboja.