Por: Susana Branco
Continuamos a celebrar os 50
anos da Revolução dos Cravos com as Festas de Abril. Nos próximos dias, as
propostas EGEAC passam por 1 monumento, 2 teatros, 3 museus e 5 galerias.
O Teatro do Bairro Alto
apresenta duas propostas: o espetáculo de Sara Barros Leitão, Guião para um
País Possível (dias 12, 13 e 15, às 19h30 e 14, às 17h30), a partir dos
registos das sessões plenárias do Parlamento dos últimos 50 anos de democracia,
e um ciclo de conversas com diferentes convidados para refletir sobre os 50
anos do 25 de abril, sob o mote Semear, (dia 17, às 18h30).
No LU.CA, lembramos os cravos de Celeste Martins Caeiro com um espetáculo de dança e liberdade. Um cravo que toca estará em cena nos próximos dois fins de semana (sábados às 16h30 e domingos às 11h30 e 16h30).
Fazer do Castelo Abril é o
convite do Castelo de São Jorge. Esta oficina de trabalhos manuais, que se
realiza no próximo domingo e se prolonga pelo mês, propõe a construção de
cravos de papel para compor um grande mural evocativo do cinquentenário do 25
de abril.
Dia 18, a partir das 19h, no
Museu do Fado, damos palco à primeira conversa dedicada ao legado de liberdade
e de independência artística de Amália Rodrigues. As primeiras convidadas deste
ciclo com conceção e moderação do jornalista Miguel Carvalho são Joana Mortágua
e Ana Rita Bessa.
Maria José Carvalho, a
primeira mulher repórter portuguesa, é a protagonista de duas noites (19 e 20)
no Museu de Lisboa - Teatro Romano. Um espetáculo sobre a Paz inspirado na sua
história de vida, nas reportagens e nos poemas.
Entre as Galerias Municipais
(Pavilhão Branco, Galeria Quadrum, Galeria Avenida da Índia, Galeria da
Boavista e Torreão Nascente da Cordoaria Nacional) e o Atelier-Museu Júlio
Pomar, damos a escutar Luísa Cunha – uma obra em seis partes. Uma peça sonora
para ouvir na íntegra, depois de percorridos os seis espaços, entre 19 de abril
e 5 de maio.
Toda a informação em www.egeac.pt
Fonte: Egeac
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