terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

“Mobilidade: O estacionamento é a principal preocupação dos portugueses para a mobilidade das cidades"


Por: Inês Fernandes

•55% dos entrevistados consideram o estacionamento um problema na mobilidade dos centros urbanos

•A escassez de transportes públicos é outra das causas apontadas

55,3% dos portugueses considera que a falta de estacionamento é o maior problema de mobilidade das suas cidades, seguindo-se o excesso de tráfego (47,3%) e a escassez de transportes públicos (42%), de acordo com os resultados do Relatório de hábitos de mobilidade e estacionamento em Portugal elaborado pela aplicação de estacionamento EasyPark.

 

Principais problemas de mobilidade

 

Cerca de 60% dos condutores entrevistados acredita que o estacionamento regulado é benéfico para a sua cidade, ou seja, que o estacionamento à superfície pago é uma mais-valia visto que ajuda a melhorar o fluxo de circulação e o tráfego nas cidades. De facto, estes valores são ainda mais relevantes nas faixas etárias acima dos 55 anos em que mais de 70% dos condutores respondeu afirmativamente. Ainda assim, nas idades entre os 25 e os 54 anos, os valores apresentam-se acima dos 50% de respostas afirmativas.


“Tal como ocorre com zonas de baixas emissões que estão a surgir em Portugal, os condutores portugueses começam a perceber que uma correta gestão do estacionamento tem uma incidência positiva na mobilidade geral das cidades” afirma Jennifer Amador Tavares de Sousa, Diretora para Portugal do EasyPark Group. “Em todas as zonas urbanas existe uma desproporção entre a oferta e a procura de estacionamento o que é uma preocupação para os condutores quando se deslocam às cidades, assim como para os administradores que precisam encontrar soluções para esta problemática. As aplicações de estacionamento, ajudam a equilibrar a oferta e a procura para que que haja menos carros a circular e a procurar lugar de estacionamento, o que representa um contributo para a melhoria destes sintomas de pressão sobre os condutores e as cidades”, adiciona.

Deste relatório depreende-se, ainda, que os portugueses são condutores preocupados com a mobilidade das suas cidades, sobretudo no que diz respeito às necessidades de estacionamento e o complemento que os transportes públicos podem trazer à circulação nos espaços urbanos. Estas preocupações são importantes para a construção de um ecossistema de estacionamento mais equilibrado e eficiente.

De um modo geral, esta pressão da circulação nos grandes meios urbanos é sintoma e preocupação quer dos habitantes, quer das autoridades e das entidades envolvidas nos processos de desenvolvimento do ecossistema de estacionamento.

“Sabemos o quão importante é dispor destas informações para todos os envolvidos no compromisso de tornar as cidades mais habitáveis e com um ecossistema de estacionamento agradável e eficiente”, diz Jennifer de Sousa. “Quando questionamos os condutores sobre as suas preocupações é porque estamos totalmente envolvidos em tornar os meios urbanos mais atrativos para viver e somos conscientes que a tecnologia está ao serviço dos condutores para que tenham uma vida mais simplificada e móvel”, conclui.

 

Sobre o EasyPark Group:

 

O EasyPark Group é uma das empresas líder mundial em tecnologia de estacionamento cuja visão é tornar as cidades mais habitáveis. Graças à sua premiada tecnologia, o EasyPark Group simplifica o estacionamento desde 2001 até à atualidade, o grupo ajuda os condutores poupar tempo e dinheiro ao encontrar e administrar o seu estacionamento e carregamento de veículos elétricos. Permite que as empresas, os operadores de estacionamento, os proprietários e as cidades administrem, planifiquem e tomem decisões baseadas em dados. O EasyPark Group possui e desenvolve as aplicações EasyPark, PARK NOW, ParkMobile, RingGO e Park-line e opera em mais de 4000 cidades em 20 países.

Visite o site http://www.easyparkgroup.com para conhecer as nossas últimas notícias e obter mais informações.

O que fazemos é tornar a vida urbana mais fácil um estacionamento de cada vez.

Fonte: Newsline – Gabinete de imprensa e comunicação

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