Por: Maria Francisca Espadinha
Da fábrica em Cascais para
mesas de todo o país: soluções práticas com alma caseira e receitas que
despertam memórias
No meio do caos pandémico,
entre encomendas de última hora e a urgência de simplificar o dia a dia, nasceu
uma ideia que viria a transformar o modo como olhamos para a comida pronta. Uma
ideia que não precisou de rodeios nem artifícios, porque tudo o que tem, está à
vista. E assim nasceu “É o que é”: uma marca de refeições artesanais e
congeladas, que aposta na qualidade, na transparência e num sabor genuinamente
caseiro.
Com raízes bem assentes em
Cascais, e mãos experientes na cozinha, a “É o que é” foi criada por Rita
Castelo Branco e Pedro Loureiro, dois empreendedores com percursos
complementares: A Rita, com vasta experiência em restauração e catering; o
Pedro, vindo da produção agrícola e apaixonado por dar nova vida a ingredientes
fora do padrão comercial. Juntos, decidiram unir saberes e vontades numa
fábrica com capacidade para produzir até 500kg de comida por dia.
O que diferencia a marca? A
resposta é simples: produtos honestos, feitos com ingredientes naturais,
pensados para facilitar o quotidiano sem nunca comprometer o sabor. Das empadas
de frango assado ou alheira com grelos, aos croquetes de espinafres com cogumelos ou de
vitela no forno, passando pelas sopas aveludadas de cenoura ou consomés de
aves, até às massas frescas com diversos molhos; como de tomate e manjericão ou
espinafres e burrata, há uma atenção cuidada ao detalhe e à diversidade. Tudo é
pensado para que cada refeição conte uma história. A história de quem cozinha
com tempo, mas para quem vive sem tempo.
“Queremos que, ao provar uma
das nossas refeições, as pessoas sintam o mesmo conforto da comida feita pela
avó. Comida que nos transporta, que cria memórias, que junta gente à mesa”,
partilha Rita Castelo Branco, fundadora da marca.
Com uma gama
surpreendentemente diversa e em constante evolução, a “É o que é” aposta em
coleções sazonais e tamanhos pensados para todos os apetites: desde porções
individuais a menus de festa para oito pessoas. Há ainda espaço para as opções
vegetarianas, como o caril de grão com legumes, e até para os doces da casa,
como as mini tartes de amêndoa ou o bolo de noz com ovos-moles que, segundo
dizem, “sabem mesmo a casa”.
Além disso, a marca não se
limita ao prato. A sustentabilidade está no centro de todas as decisões: das
embalagens sem artifícios ao reaproveitamento de caixas de transporte, do uso
de produtos de época ao planeamento de produção para evitar desperdícios, tudo
é feito com consciência e consistência.
Para agradecer e valorizar
quem volta sempre, nasceu o novo Loyalty Club “À la Carte” um programa pensado
para quem já não passa sem os sabores “É o que é”. Através deste clube, os
clientes ganham acesso prioritário a novidades, ofertas exclusivas, menus
personalizados e até eventos privados com a fundadora. Porque alimentar
relações também faz parte da missão.
Atualmente, a marca entra numa
nova fase: mais visível, mais próxima, mais presente. Para além de estar
em lojas especializadas, comércio de bairro e pontos improváveis de norte a sul
do país, a “É o que é” tem já a sua loja própria no LACS Cascais, onde é
possível conhecer todo o universo da marca ao vivo e a cores. E em breve, o
novo site permitirá consultar todos os produtos, descobrir onde comprar e ficar
a par das novidades, sempre com a transparência e honestidade que definem a
marca.
Afinal, num mundo onde há cada
vez mais camadas e filtros, sabe bem encontrar uma marca que se assume
exatamente como é: É o que é.
Fonte: MARIE – PR & Brand
Consulting
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