quinta-feira, 5 de setembro de 2024

“Regresso à escola: Como podem os pais manter os mais novos seguros no novo ano letivo?”


•Muitas crianças estão a regressar à normalidade, a preparar o novo ano letivo e os mais pequenos voltaram já ao pré-escolar

 

Por: Inês Fernandes

Nos últimos anos, o número de crianças inscritas nas escolas portuguesas tem flutuado com alguma frequência estando condicionado, naturalmente, com as taxas de natalidade e, mais recentemente, com o número de crianças estrangeiras nos estabelecimentos de ensino portugueses.

Perto de serem conhecidos os resultados das estatísticas para a educação para o ano letivo 2024/2025 que agora tem início, os dados do mesmo período do ano passado apresentavam uma tendência ao aumento de crianças até aos 6 anos ainda no ensino pré-escolar. Com as vagas condicionadas à disponibilidade e à decisão dos encarregados de educação, os pequenos que completem os seis anos até dezembro nem sempre avançam para o ensino primário, contribuindo para turmas no pré-escolar com mais crianças dos 3 aos 6anos.

A acompanhar esta realidade, observa-se a introdução cada vez mais precoce da tecnologia no dia-a-dia dos mais novos, sobretudo quando ingressam no ensino primário. Ora, uma criança com seis anos que esteja no ensino primário poderá, em teoria, ter um telemóvel em sala de aula, mas uma da mesma idade ainda no pré-escolar já não terá equipamentos como estes disponíveis para comunicar ou distrair-se. Assim, surgem nos pais algumas questões de como manter os filhos contactáveis e integrados na sua faixa etária, dentro de um estabelecimento escolar que não tem por norma usar a tecnologia de forma constante – como poderá ser nos programas do ensino primário.

É importante e relevante compreender que as crianças se vão desenvolvendo com a idade e o grupo de amigos com os quais interagem diariamente. Nestas situações, o sentimento de pertença ao grupo que muitas vezes está associado à idade é também fundamental. Neste sentido, a SaveFamily compreende a necessidade de ir introduzindo a tecnologia no quotidiano dos mais novos, mas a idade precoce dos seis anos, e sobretudo se a criança ainda está no pré-escolar, não será a ideal para a introdução de um smartphone – quer pela impossibilidade do seu uso, quer pelos perigos de desenvolvimento e distração que lhe estão associados.

O mau uso acarreta problemas para a sua saúde mental como é falta de autoestima, a depressão ou ansiedade, entre outros. Além do mais, o uso excessivo influencia negativamente o comportamento.

Para Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily: “evitar a introdução da tecnologia no quotidiano dos mais novos é cada vez mais complexo. Mas a soluções não passam necessariamente pela proibição. Aos seis anos de idade, e um ambiente de pré-escolar, poderá até ser ideal para introduzir pequenos equipamentos que os mantêm conectados e, ao mesmo tempo, os vai ensinando a gerir o uso da tecnologia e seu impacto.” afirma o responsável da empresa especializada em relógios inteligentes para crianças.

Os relógios inteligentes são uma alternativa cada vez mais adotada pelos pais, sobretudo em idades mais precoces. Estes smartwatches assemelham-se a um telemóvel, estão ligados aos telefones dos progenitores, mantendo todas as funções de comunicação de um telemóvel, como Whatsapp seguro, mas permitindo um maior controlo dos conteúdos acedidos e, até, do tempo de utilização. Os smartwatches não apresentam um fator de domínio sobre o quotidiano dos pequenos, são discretos, e não implicam o contacto direto e constante com um ecrã que tanto distrai os mais pequenos.

“A SaveFamily nasceu a pensar naquelas famílias que querem preparar os seus filhos para uma utilização responsável do telemóvel e da tecnologia. Sabemos que cada criança se desenvolve ao seu ritmo, mas também que o ambiente em que se encontram contribui para uma utilização mais constante ou, pelo contrário, para um quase esquecimento da sua existência. Trabalhamos em prol dos mais pequenos e dos pais no sentido de encontrar soluções que se possam adaptar a cada criança, faixa etária e nível de conhecimento e utilização”, completa Jorge Álvarez. “Compreendemos que a preocupação dos pais e mães e queremos dizer-lhes que não estão sozinhos e que já existem alternativas para que os pequenos possam desfrutar da tecnologia de forma segura e ir aprendendo a utilizá-la de maneira responsável no futuro”, conclui o CEO da SaveFamily.

 

Sobre a SaveFamily:

A SaveFamily é a empresa europeia líder em smartwatches com GPS. Desde os seus escritórios centrais distribui productos a mais de 15 países.

Criada em 2017 e com uma equipa multidisciplinar composta por mais de 15 profissionais, a SaveFamily ajuda as mais de 200 milfamílias que fazem parte da sua carteira de clientes.

Fonte: Newsline - Agência de Comunicação

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