sexta-feira, 10 de maio de 2024

“Educação: Escola e Tecnologia: como podem os pais manter os filhos seguros em ambientes cada vez mais digitais”


As campanhas da Escola Digital tornaram os ambientes escolares cada vez mais conectados e tecnologicamente avançados

O controlo do acesso à tecnologia deve ser um trabalho conjunto de pais e escolas

 

Por: Inês Fernandes

Com o avançar dos tempos, as escolas tornaram-se cada vez mais tecnológicas e os ambientes digitais de ensino são o futuro. Mas as preocupações com o controlo de acesso a alguns conteúdos, para além das dificuldades de leitura e escrita dos mais novos, traz a necessidade de um maior controlo.

Nos últimos meses o acesso à tecnologia pelos mais novos tem tomado a atenção de escolas, educadores e pais. As aulas passam cada vez mais por manuais digitais, ambientes e plataformas de aprendizagem online, e de acesso aos mais variados conteúdos. Contudo, o controlo parental de acesso à internet está na ordem do dia pelo quanto a tecnologia é usada no quotidiano dos mais novos.

As escolas fazem a sua parte, na criação de ambientes mais controlados, mas quando em casa, os pais têm que assumir mais cuidados no que os seus filhos veem online, seja nos equipamentos escolares, seja nos equipamentos pessoais e familiares, como são os tablets. Mas, o equipamento que os mais pequenos mais utilizam acabam por ser os smartphones, e o seu controlo é mais difícil e leva muitos pais a considerar a sua proibição.

“A tecnologia faz parte do dia a dia dos mais novos, não há como negar essa realidade. Mas proibir a sua utilização poderá não ser a melhor estratégia. Ferramentas de controlo de conteúdos que mantenham os pequenos seguros são o caminho mais adequado e sensível”. diz Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily.

Existem equipamentos tablet que já têm definições de segurança e controlo de conteúdos avançadas que permitem aos pais não apenas saberem o que os mais pequenos consultam online, mas também impedir que acedam a algumas páginas. Mas, o controlo dos telemóveis poderá ser mais difícil, pelo que a solução poderá passar por educar os mais pequenos dos problemas que o seu uso acarreta, ou até, introduzir de forma progressiva a tecnologia com relógios inteligentes que lhes permitem ter autonomia, mas também utilizar algumas ferramentas de um telemóvel tradicional.

Os smartwatches desenvolvidos com os mais novos em mente são uma alternativa aos telemóveis. Estes equipamentos trazem funcionalidades semelhantes às de um smartphone, como são chamadas, videochamadas, mensagens via Whatsapp, leitor de música, câmara, ou outras, que dão aos mais novos a segurança e benefícios do uso da tecnologia, sem adquirir um carácter invasor no seu quotidiano. Aos pais, estes equipamentos trazem a certeza de poderem contactar os seus filhos em qualquer momento, e simultaneamente controlarem os conteúdos a que têm acesso.

“Uma criança de 10 anos não tem o entendimento do uso da tecnologia como são os telemóveis, os tablets ou os computadores pessoais como tem um adulto. As escolas fazem o seu papel de incluir os mais novos no mundo tecnológico que se avizinha, assim como procuram já soluções para limitar o uso dos equipamentos pelos mais novos, de forma a que desenvolvam mais relações interpessoais diretas com os colegas, como também sejam mais responsáveis com o uso da tecnologia no seu dia-a-dia.” afirma Álvarez “Mas os encarregados de educação têm um papel mais ativo e fundamental para que os pequenos cresçam tecnologicamente adaptados. Na SaveFamily o que pretendemos é desenvolver soluções que tenham os mais novos em mente, a sua segurança e o seu crescimento equilibrado”. conclui.

 

Sobre a SaveFamily

A SaveFamily é a empresa europeia líder em smartwatches com GPS. Desde os seus escritórios centrais distribui productos a mais de 15 países.

Criada em 2017 e com uma equipa multidisciplinar composta por mais de 15 profissionais, a SaveFamily ajuda as mais de 200 mil famílias que fazem parte da sua carteira de clientes.

Fonte: Newsline - Agência de Comunicação

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