As campanhas da Escola Digital tornaram os ambientes escolares cada vez mais conectados e tecnologicamente avançados
O
controlo do acesso à tecnologia deve ser um trabalho conjunto de pais e escolas
Por: Inês
Fernandes
Com o
avançar dos tempos, as escolas tornaram-se cada vez mais tecnológicas e os
ambientes digitais de ensino são o futuro. Mas as preocupações com o controlo
de acesso a alguns conteúdos, para além das dificuldades de leitura e escrita
dos mais novos, traz a necessidade de um maior controlo.
Nos
últimos meses o acesso à tecnologia pelos mais novos tem tomado a atenção de
escolas, educadores e pais. As aulas passam cada vez mais por manuais digitais,
ambientes e plataformas de aprendizagem online, e de acesso aos mais variados
conteúdos. Contudo, o controlo parental de acesso à internet está na ordem do
dia pelo quanto a tecnologia é usada no quotidiano dos mais novos.
As
escolas fazem a sua parte, na criação de ambientes mais controlados, mas quando
em casa, os pais têm que assumir mais cuidados no que os seus filhos veem
online, seja nos equipamentos escolares, seja nos equipamentos pessoais e
familiares, como são os tablets. Mas, o equipamento que os mais pequenos mais
utilizam acabam por ser os smartphones, e o seu controlo é mais difícil e leva
muitos pais a considerar a sua proibição.
“A tecnologia faz parte do dia a dia dos mais novos, não
há como negar essa realidade. Mas proibir a sua utilização poderá não ser a
melhor estratégia. Ferramentas de controlo de conteúdos que mantenham os
pequenos seguros são o caminho mais adequado e sensível”. diz Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily.
Existem
equipamentos tablet que já têm definições de segurança e controlo de conteúdos
avançadas que permitem aos pais não apenas saberem o que os mais pequenos
consultam online, mas também impedir que acedam a algumas páginas. Mas, o
controlo dos telemóveis poderá ser mais difícil, pelo que a solução poderá
passar por educar os mais pequenos dos problemas que o seu uso acarreta, ou
até, introduzir de forma progressiva a tecnologia com relógios inteligentes que
lhes permitem ter autonomia, mas também utilizar algumas ferramentas de um
telemóvel tradicional.
Os
smartwatches desenvolvidos com os mais novos em mente são uma alternativa aos
telemóveis. Estes equipamentos trazem funcionalidades semelhantes às de um
smartphone, como são chamadas, videochamadas, mensagens via Whatsapp, leitor de
música, câmara, ou outras, que dão aos mais novos a segurança e benefícios do
uso da tecnologia, sem adquirir um carácter invasor no seu quotidiano. Aos
pais, estes equipamentos trazem a certeza de poderem contactar os seus filhos
em qualquer momento, e simultaneamente controlarem os conteúdos a que têm
acesso.
“Uma criança de 10 anos não tem o entendimento do uso da
tecnologia como são os telemóveis, os tablets ou os computadores pessoais como
tem um adulto. As escolas fazem o seu papel de incluir os mais novos no mundo
tecnológico que se avizinha, assim como procuram já soluções para limitar o uso
dos equipamentos pelos mais novos, de forma a que desenvolvam mais relações
interpessoais diretas com os colegas, como também sejam mais responsáveis com o
uso da tecnologia no seu dia-a-dia.” afirma Álvarez “Mas os encarregados de
educação têm um papel mais ativo e fundamental para que os pequenos cresçam
tecnologicamente adaptados. Na SaveFamily o que pretendemos é desenvolver
soluções que tenham os mais novos em mente, a sua segurança e o seu crescimento
equilibrado”. conclui.
Sobre a SaveFamily
A
SaveFamily é a empresa europeia líder em smartwatches com GPS. Desde os seus
escritórios centrais distribui productos a mais de 15 países.
Criada em
2017 e com uma equipa multidisciplinar composta por mais de 15 profissionais, a
SaveFamily ajuda as mais de 200 mil famílias que fazem parte da sua carteira de
clientes.
Fonte:
Newsline - Agência de Comunicação
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