Por: Inês Fernandes
• Seja online ou offline, as
crianças são mais frágeis em relação à segurança
• Os predadores usam cada vez
táticas mais sofisticadas para aliciar as crianças, sobretudo online
• Pequenas ações como não
falar com estranhos ou usar percursos desconhecidos são válidas tanto na rua
como na internet
• Localização por GPS e
controlo parental de conteúdos são ferramentas tecnológicas úteis para os pais
que ajudam a manter os mais novos seguros
Nos últimos anos o tema da perseguição e
assédio de menores tem vindo a ganhar cada vez mais relevância, sobretudo com o
incremento da denúncia de casos de bullying em contexto escolar. De facto, de
acordo com o Observatório Nacional do Bullying, os recreios são os locais onde
mais se reportam situações de perseguição e assédio.
Contudo, a preocupação dos
pais não se fica apenas pelo contexto escolar. Na verdade, uma criança ser
assediada, seja presencialmente ou online, pode ocorrer quer em contexto
escolar, quer fora do mesmo. E a tecnologia pode ser uma ferramenta útil para garantir
a segurança dos mais novos em qualquer situação.
“Enquanto pais a preocupação
pela segurança dos mais novos é constante. Seja quando estão connosco, quando
estamos na rua ou em contexto escolar, a preocupação é constante e a segurança
é uma das suas principais causas.”, comenta Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily.
“E se há 10 anos a preocupação era maior em contexto presencial, o online
tornou-se agora num foco de stress muito grande para os pequenos e para os
educadores”, afirma.
Mas o crescimento da
tecnologia e da sociedade conectada pode ser, na verdade, um aliado para as
crianças e para os pais. Se por um lado, a tecnologia permite desenvolver
equipamentos como os relógios inteligentes com GPS que permite aos pais saberem
a todo o momento onde estão as suas crianças, é também esta tecnologia que
ajuda a manter um contacto constante com os mais novos com botões SOS que
contactam os pais em caso de urgência. Simultaneamente, os relógios
inteligentes já com Inteligência Artificial permitem a existência de um
assistente pessoal para os mais novos que controlam os conteúdos que eles
consultam e que interagem com as crianças em situações de stress. Um
equipamento que quer em contexto presencial, quer mesmo em pequenas navegações
online, pode ser um aliado imprescindível à segurança das crianças e ao
descanso dos pais.
Por outro lado, quando as
crianças estão online é importante não só utilizar os controlos parentais para
os manter seguros e não acederem a alguns conteúdos não apropriados, como
também dar-lhes algumas sugestões de segurança. Se presencialmente se aconselha
os mais novos a não falarem ou interagirem com estranhos nem irem a locais
desconhecidos, o mesmo se aplica online. É fundamental que os mais novos saibam
exatamente com quem falam online e que há links que não devem seguir. Se as
crianças gostam de jogos online, é fundamental que joguem apenas com colegas ou
que, caso sejam jogos internacionais, os pais tenham um papel ativo para
descobrirem com quem as crianças estão a jogar e/ou conversar. Por fim, é
essencial estar alerta para os sinais de aviso de situações de assédio online.
Se a criança começar a demonstrar mais stress, algum sintoma depressivo e, até,
a ocultar as interações online ou evitá-las, será importante perceber a razão
deste comportamento e tomar medidas ativas para eliminar o assédio, seja
falando com o agressor ou os pais.
Atualmente, as preocupações
com a saúde mental têm ganho mais relevância e a sua preservação é uma das
principais preocupações em todos os setores da sociedade. O assédio e a
perseguição continuam a ser fatores decisivos para os mais novos e é fundamental
que os pais mantenham os filhos seguros e saudáveis tanto online como offline
com medidas preventivas e ativas.
Sobre a
SaveFamily
A SaveFamily é uma empresa
europeia líder em smartwatches com GPS. Desde os seus escritórios centrais
distribui produtos a mais de 15 países.
Criada em 2017 e com uma
equipa multidisciplinar composta por mais de 15 profissionais, a SaveFamily
ajuda as mais de 500 mil famílias que fazem parte da sua carteira de clientes.
Fonte: Newsline - Agência de
Comunicação
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